Matteo Lombardi
"Ele se casou para vingar-se da família dela, condenando Isabella a sete anos de uma mentira; ao descobrir a verdade, a dor que ela sente é devastadora, uma traição que a consome por completo."
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.Eu acompanhava a audiência em que Isabella atuava, a mulher era um furacão em argumentar. Ela pegou esse caso, em um grupo de advogados onde ela ajudam pessoas vulneráveis.
Ninguém mais queria ir contra um homem cheio de poder, todos os advogados fugiram. Mas, Isabella aceitou o caso. E está defendendo a vítima. Ele era um empresário famoso no ramo imobiliário, ele está sendo acusado de abusar sexualmente de uma criança de sete anos. Porém, ele era um homem poderoso certamente tinha comprado o juiz.
Mas, isso não foi suficiente para desanimar ela. Ela mostrava provas, aguentava firmemente. Eu amava implicar com a Bella, me sinto culpado por esconder coisas dela. Porém, fingir que eu não a amo era mais fácil. Pois assim, será mais fácil lidar com a dor quando ela descobrir a verdade sobre mim.
O juiz bate o martelo encerando o caos, e o empresário sai como inocente. A mãe da menina chorava consumida pela a culpa, ela era empregada da casa dele. Porém, em um dia ela não achou ninguém para cuidar da filha dela e resolveu levar para o trabalho. O patrão pediu para ir comprar uma coisas no supermercado, e falou que ela poderia deixar a menina. A mãe foi, pois ela nunca imaginou que o homen seria capaz de tal ato. A menina sofreu danos físicos e emocionais, foi encontrado DNA dela na criança e ainda assim ele sai como inocente.
Horas depois, a Isabella entra no carro furiosa. O seu olhar estava marcado pela a dor, de não conseguir proteger a criança. Mas, eu iria cuidar desse verme. Ninguém mexeria com uma criança e sairia impune. Eu sei o que é ter seu corpo violado de diversas formas, eu iria fazer algo.
Dirijo em silêncio, deixo a minha esposa no escritório. Ela abre a porta, mas antes de descer o seu olhar se encontra com o meu e diz:
-- Não vai descer Matteo?
-- Não, te busco na hora de buscar o nosso filho.-- falo olhando para a frente e evito olhar nos olhos dela, eu não sou capaz de encarar e fingir que sou perfeito.
Peço alguns homens que me tragam o desgraçado, assim que, chego no galpão ele estava lá amarrado e com uma cara de medo. Era bom temer mesmo afinal ele estava lidando com o próprio diavolo (diabo).
Eles estava com as mãos amarradas, sem roupas e com a boca amarrada. Me aproximo dele, seguro o seu queixo.
-- Acha mesmo que o dinheiro iria te deixar impune?-- falo com os olhos e voz vidradas no ódio.
-- Você até sairia impune, mas não enquanto eu viver. Pessoas como você será mortas da pior forma possível, enquanto a minha mulher acreditar na bondade das pessoas ... Eu serei obrigado a livrar o mundo de vermes como você.-- digo escolhendo um instrumento de tortura. Os olhos do desgraçado mostravam medo, pego um maçarico, me aproximo dele e digo:
-- Você não teve medo ou pena de abusar de uma criança, por que você sabia que era você que estava no comando. Mas, quando é você... você demostra medo igual um vigliacco (covarde).
Ligo a maçarico queimo o seu rosto, o homem de debatia, tentava gritar em busca de piedade. Mas, infelizmente o diabo não sente piedade por pessoas desgraça. O ambiente cheirava carne queimada, pego uma faca e corto o seu pênis contra a madeira da cadeira. O seu sangue respinga contra o chão. Os olhos deles estavam inundados de lágrimas, mas isso não me comove nenhum um pouco.
-- Coloque ele de quatro.-- falo para uns dos meus homens, ele pega o verme o coloca de quatro no chão. Amarrando as suas pernas e braços. Escolho um taco com prego, fico atrás dele.
-- Isso não muda o que você fez com a menina, isso não tira o seu pecado. Mas, isso aliava a minha alma ver pessoas como você ser tratadas como verme.-- falo enquanto caminho arrastando o taco pelo o chão, o corpo dele tremia de medo.
-- Sabe, a manchete da amanhã, vai ser linda. O grande emissário imobiliário, assume ser ator do crime de estrupo, se suicida por se sentir culpado e doa todo seu dinheiro para vítima.-- falo enfiando o taco no ânus dele, o homem sofria. Isso era satisfatório, ver um verme arcando com seus erros.
Depois de algumas horas, homem estava morto. Vou para o banheiro do galpão tomo um banho e troco de roupas. Dirijo em direção da empresa, assim que chego na entrada ela estava me esperando lá fora. Paro o carro de frente dela, ela abre a porta e entra. Ela me encara, seus olhos mostram mágoas.
-- Onde estava?-- pergunta com o mesmo tom que ela usa no tribunal.
-- Você não precisa saber.-- falo dirigindo em direção a escola do nosso filho Lorenzo.
-- Eu aceito qualquer coisa vindo de você pelo nosso filho, mas tem uma coisa que não aceito são mentiras.-- ela diz com uma voz grave e ameaçadora.
Se ela soubesse que tudo o que ela vive ao meu lado é mentira, ela viraria uma pessoa amargurada. Pois, tudo o que nós vivemos é uma mentira, e ela não passou de um simples plano de vingança. Chegamos na escola do nosso filho, pegamos ele e vamos para casa.
A Isabella estava perdida em seus pensamentos, o nosso filho dormia e a culpa me consumia. Cada um temos nosso próprio pecado, carregamos dores jamais vista por alguém. Nem mesmo a mulher a qual divido a cama por sete anos não sabe nada sobre mim.
Chegamos em casa, pego o meu filho no colo e carrego para o quarto. Deixo que ele descanse um pouquinho, desço para sala e encontro a Bella ela bebe um suco de maracujá que acabou de ser servido pela a empregada.
Ela vai para o escritório, esperando o almoço ficar pronto. Se passam algumas horas, e nada da Isabella sair do escritório. O nosso filho já tinha acordado, almoço pronto. Mas, nenhum sinal da piccola.
Vou ate o escritório dela, abro a porta, mas o que vejo me assusta, agora sei o motivo da Bella não ter ido almoçar ou ver nosso filho.
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AMOR DE DUAS CARAS
RomanceMatteo sempre odiou a família de Isabella Martini. Movido por um desejo de vingança, ele passou anos estudando cada detalhe da vida dela, transformando-se em um stalker implacável. Descobriu seus gostos, seus medos, e armou um plano meticuloso para...