Vingança em Jogo| 2

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Ano 2017, Itália.
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Matteo Lombardi

Eu estava em casa, havia acabado de chegar em casa, hoje eu entendi porque ele desgraçado escondia a sua filha, era belíssima

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Eu estava em casa, havia acabado de chegar em casa, hoje eu entendi porque ele desgraçado escondia a sua filha, era belíssima. Mas, infelizmente, ela teria um final trágico. Eu iria fazer dela a minha refém, fazer o miserável pai dela sofrer e render a minha vingança.

Eu iria fazer o que o meu pai e meu irmão querem e eu fugiria dessa família. A minha pessoa estava cansado de viver no escuro e nas sombras do meu irmão mais velho. Eu tinha várias tatuagens em meu corpo, cada uma dela foi usada para esconder as marcas deixadas do passado. Eu iria me vingar daquela família, eles perderiam o seu reinado. Eu iria conquistar a princesinha da máfia e casar com ela. E assim eu teria a minha vingança ou melhor o início dela.

"De todas as feridas que carrego, a mais amarga será curada quando a aliança de vingança selar meu dedo, transformando o amor em arma e o altar em palco da minha retribuição."

Tomo um banho, precisava aliviar a tensão que habitava em meu corpo. Tiro a minha roupa, a jogo em um canto do quarto. Eu fico desnudo, eu era um jovem de 20 anos. Mas, esse corpo carrega mais cicatriz mais que qualquer outra pessoa.

Entro no banheiro, me olho no espelho eu era um homem bonito. Porém, morria de vergonha em ficar nu com uma mulher devido as minhas cicatrizes, as tatuagens não era suficiente para cobrir cada maraca em meu corpo. Sempre fazia sexo com roupa ou com luzes apagadas. A única pessoa que tinha me visto nu durante o sexo foi a minha prima, ela era um ótimo passa tempo.

Eu entro no box, me enfio na água gelada. Mas, a minha mente maliciosa lembra da herdeira da máfia, de como ela rebolava, de como aquela bunda redondinha mexia, dos seus lábios carnudos em que meteria tanto naquela boca.

O meu pau logo se anima com a imagem criada em minha mente, o meu membro logo aumenta de tamanho evidenciando as veias que saltava, meu pau grosso e grande, com uma cabeça rosinha que escorria lubrificação. Eu estava necessitado de aliviar as minhas bolas, nem mesmo a água gelada era suficiente para apagar essa chama que habitava em mim.

Eu me permito tocar, imaginando as curvas da herdeira. Ela de quatro com bunda bem empinada, levando diversas chicotadas na raba, gemendo e gritando de prazer e dor. Imagino o meu pau enfiando fundo na bucetinha apertada e quentinha, estocando bruto e fundo, enquanto eu puxo os cabelos delas. Imagino como aqueles peitos devem balançar gostoso, enquanto eu a fudia sem piedade. Meu pau jorra leite no box, jogo a cabeça para trás ofegante. Eu poderia destruir a herdeira, mas isso não me impede de realizar as coisas mais profanas com ela.

 Eu poderia destruir a herdeira, mas isso não me impede de realizar as coisas mais profanas com ela

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Eu termino meu banho visto a minha roupa e logo pego no sono.

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Eu acordo no outro dia com meu irmão dentro do meu quarto. Eu não tinha a menor privacidade dentro dessa casa. Me levanto da cama, abro a minha gaveta, pego um maço de cigarro, tiro um cigarro, pego isqueiro, guardo a caixinha no lugar acendo o meu cigarro, guardo o esqueiro na gaveta e a fecho.

Trago o meu cirrago, esse foi outro meio que achei para livrar das sobras da minha mente. Eu fundo, finjo que não vi o meu irmão. Ele jurava que tinha algum controle sobre mim e da minha vida fudida. Isso, esgotava a minha paciência.

-- fratello, fiquei sabendo que a herdeira deu mole para você. Eu deixo você comer ela assim que vocês casarem, mas eu também quero comer a vadia como vingança aquele desgraçado.-- meu irmão fala, eu me aproximo dele, solto a fumaça de cirrago bem na cara dele.

-- se eu casar com vadia ela será somente, só único que vai foder a buceta dela. Já que sou eu que vai dar a cara a tapa com pai dela fratello.-- digo me impondo para o desgraçado, ele acha mesmo que vou me colocar em risco na busca da vingança. Ele vai continuar escondido e protegido, enquanto dou as caras a tapas. E ainda que dividir a princesinha, ela seria só minha. Até eu decidir qual será o fim dela.

Tomo outro banho, visto o meu terno, eu não tomarei o meu café em casa. Por que eu iria encontrar a herdeira de forma "natural". Pois, ela será minha doce vingança. Ela é meu pivô para tacada final.

Saio de casa, pego o meu carro. E vou direto para cafeteria que ela frequenta todas as quintas feiras durante esse horário, por que esse encontro é totalmente acidental. Eu tinha tudo bem planejado. Assim, que chego lá estaciono o meu carro, desço do carro, ajeito meu terno.

Eu estava falido, mas nunca deselegante. Adentro o espaço, procuro para ver se ela tinha chegado. Bingo, ela estava sentada no quantinho toda envergonhada na cadeira. Nem parecia a mesma que estava na boate rebolando a bunda. Ela era uma sínica e eu um mentiroso.

Me sento distante dela, eu só queria reconhecer o território inimigo. Eu seria um ótimo stalker, peço um café amargo e garçonete dá em cima de mim de maneira descarada. Porém, ignoro porque o meu foco é a herdeira.

Olhando assim, ela não agia como uma pessoa rica ou esnobe, pelo contrário, parecia uma pessoa triste. Ela não tinha aquele mesmo brilho no olhar enquanto dançava, vejo que ela se entope de coisas durante o café.

"Ele tá em tempo de conhecer a di... diante".

Solto uma risada do meu pensamento intrusivo, ela se levanta, caminha até o balcão, paga a sua conta e sai. Faço a mesma coisa e sigo para onde ela vai.

AMOR DE DUAS CARASOnde histórias criam vida. Descubra agora