A noite da verdade| 5

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Isabella Martini

Eu estou no meu quarto me arrumando para o tal jantar, hoje de tarde eu me matriculei em uma faculdade, optei pela advocacia, a minha tia ainda não sabia

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Eu estou no meu quarto me arrumando para o tal jantar, hoje de tarde eu me matriculei em uma faculdade, optei pela advocacia, a minha tia ainda não sabia. Mas, ser advogada me atraiu um tanto. Semana que vem, início a minha faculdade, estou radiante.

Estava me maquiando, quando sinto que a cobra passa pelos meus pés, me fazendo arrepiar por causa da pele gelada dela. Pego ela e a coloco no terrário, me sento em frente ao espelho e termino a minha maquiagem leve.

Eu estava linda, vestido de mangas longas, a barra vai até a cima do joelhos e um tom de azul escuro, meu cabelos estavam soltos.

Desço para sala, assim, que chego lá vejo meu pais ansioso ele andava de lá para cá, me aproximo dele e o seguro pelas as mãos que estavam geladas por conta do nervosismo

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Desço para sala, assim, que chego lá vejo meu pais ansioso ele andava de lá para cá, me aproximo dele e o seguro pelas as mãos que estavam geladas por conta do nervosismo.

-- Papá, pare com isso o jantar vai ser perfeito.-- digo com a voz calma, tentando deixar o meu pai mais calmo.

-- Eu sei minha figlia, isso só vai ser bom e maravilhoso se a bocuda da sua tia não chegar. Ela aquela mulher tem o dom de estragar tudo.-- ele fala já imaginando o caos, leva a mão testa respira fundo e solta.

-- Papá, não fala assim da minha madre.-- digo um pouquinho chateada, eu chamava a minha tia de mãe porque eu vi ela desde da infância como uma mãe.

-- figlia, a única coisa que sua tia fez certo foi cuidar de você como a filha dela. Fora isso, a sua tia errada em tudo.-- assim meu pai termina de falar, a minha madre adentra pela a sala ouvindo tudo com sua audição de águia.

Ela caminha em passos rápidos, ficando frente a frente ao meu papá. Que a encara de cima a baixo, ela aponta o dedo na cara do meu papá e diz:

-- Quem erra é você seu velhote, você se acha um o Bambam que agarrou uma novinha.

Assim que a minha tia ia se afastar o meu pai puxa o braço dela, assim, os dois acabam ficando muito próximo um do outro, a mão da minha tia espalmada no peitoral do meu pai e olhar de ambos em chama. Esses dois se amam, só não querem aceitar isso em respeito a morte da minha mãe.

AMOR DE DUAS CARASOnde histórias criam vida. Descubra agora