Matteo Lombardi
Eu sei que eu estava atrás da herdeira da máfia italiana em busca de vingança, mas eu estava ficando cada vez mais obcecado naquela mulher. As sua curvas não saia da minha mente, mas eu tinha que me lembrar a cada instante que isso fazia parte da minha vingança.Meu irmão, meteu a nossa prima no meio. E ela fez um bom trabalho conquistando o velho, hoje a noite seria o jantar no casa da minha dançarina. Para o pai da Isabella, eu e Victoria éramos de uma família rica. Ele destruiu o meu pai mesmo sem conhecer ele direito, o que facilita cada vez mais o plano da minha família em busca de vingança e poder.
Tinha virado um hobby seguir a vida da Isabella, ela era uma princesa para a família e mas na boate ela agia de forma totalmente diferente. Ela deixava toda a sua energia nefasta controlar as suas malditas curvas. Isso, estava me deixando loco. Nenhuma conseguia me satisfazer mais na cama, por que eu conseguia me lembrar dela. Não importava quantas horas eu passasse no ato com outras mulheres, eu nunca conseguia me satisfazer. Eu preciso daquela diaba na me chama, mas na hora certa eu a teria.
" Simples assim, matando dois coelhos uma cajadada só".
Eu havia mandado um presente para a minha piccola, parceira com ela. As duas de belezas exóticas, mas pronta para dar o bote. Eu farei ela se perguntar quem é o cara atrás dela, e na hora certa me agarrar a ela. Eu sairia ganhando me vingando da família dela e a tendo de quatro em minha cama.
Estava deitado na cama, quando a minha prima entra no meu quarto enrolada na toalha e de cabelos molhando, me encarando como uma vadia.
-- O que foi Victoria?-- pergunto já sem paciência.
-- Primo, estou com saudades de você na minha cama. Desse que você tá em busca dessa vingança, você se esqueceu de ficar comigo. Eu só acertei ficar com o velhote, para te ajudar você. Porque estou com saudades da sua pegada.-- ela fala com um sorriso malicioso no rosto, mas eu não estava afim.
-- Você sabe que muito te foder, mas realmente estou sem cabeça pra isso hoje. Eu não estou conseguindo me aproximar dessa herdeira, e você sabe como é meu irmão e meu pai.-- digo para ela, que rapidamente faz um biquinho.
-- Talvez eu posso agradar você, estou doida para sentir ...-- ela começa a falar, porém a interrompo:
-- estou de saída Victoria, vai se arrumar para o jantar. -- digo isso, saindo do meu quarto e indo para a garagem.
Eu estava com saudade de espiar a Isabella, dirijo em direção da sua casa. Deixo o meu carro longe, e digo o caminho a pé até a casa dela. Eu usava uma blusa de frio com capuz, era tão fácil invadir a casa da piccola. Passo pela parte cega da câmera, ainda era cedo. Não era nem seus horas da manhã, e tudo estava ao meu favor. Tinha uma árvore que dava acesso ao quarto dela, se existe algum Deus. Ele deixou tudo mais fácil.
Ela tinha deixado as janelas abertas, isso facilitou muito a minha entrada no quarto. Ela dormia como um anjo, e terrário da cobra estava bem cuidado, assim que a cobra me ver ela mostra a sua língua. Eu fiquei vigiando o sono da minha piccola, tiro uma foto dela dormindo para que pudesse ver depois. Ela abre os olhos se despertando do sono, ela é uma verdadeira imagem do pecado. Assim, que ela me ver arregalada os seus olhos na cor de amêndoas. Ela iria gritar, mas eu fui mais rápido e tampei a sua boca.
-- Calada, você não vai querer que ninguém saiba que o seu stalker esteve aqui piccola.-- digo com a voz firme, e os seus olhos continuam arregalados. Mas ao sentir os seus lábios macios contra a minha mão, me deixava cada vez mais empolgado para saber qual a textura do seu corpo.
-- Você vai ficar calada, e nunca vai dizer nada.-- falo impondo o meu poder, ela concorda com a cabeça. Tiro a mão da sua boca, ela encara meu olhar. Já que a minha boca estava coberta por um pano preto, e o capuz auxiliava para esconder o meu rosto. Deixando evidente somente o meu olho.
-- Eu conheço esse seu olhar.-- ela fala tentando se lembrar.
-- deve conhecer mesmo, aposto que sonhou comigo.-- digo para ela, a mesma se levanta da cama. Ficando somente de pijama florido na minha frente, mas isso não a deixava menos atraente. Eu estava tão fora de controle, que ando até até ela, fazendo-a andar de costas. Mas, assim logo as costas se aproxima da parede. Rapidamente ficando presa, sem escapatória. Como uma presa, ela se arrepia de tesão, ela lambe seus lábios inferiores. Me aproximo dela, passo o meu nariz coberto. Mas, ainda assim, foi possível sentir o seu cheiro de baunilha.
-- Você me pertence, cada curva sua tem um dono e o dono sou eu, piccola.-- falo próximo ao pescoço dela, o seu corpo se arrepia com a minha voz. Eu me afasto dela, a deixando-a ofegante e sem reação.
-- E você fica linda com esse pijama de florzinha, mas tenho certeza que te prefiro sem ele.-- digo observando a reação da minha piccola. Ela fica toda envergonhada, nem parece a mesma que dança na boate. Ela é um mistério, que estou disposto a desvendar.
-- Cuide bem da cobra.-- digo para ela que me encara com curiosidade.
-- Foi você que me deu a cobra e e também é dono das mensagens?-- ela pergunta curiosa.
-- Sim, piccola. Pode me chamar de seu stalker.-- falo isso, mas já descendo as janelas e saindo da mansão. Pego o meu carro, e volto para casa lembrando de cada detalhe. Eu estou totalmente obcecado pela aquela mulher. E hoje a noite eu iria ver a filha do capo da mafia italiana.
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.Gente com a história passa na Itália, estou trazendo algumas palavras de lá.
Piccola --> significa pequena.
Espero que gostem ❤️
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AMOR DE DUAS CARAS
RomanceMatteo sempre odiou a família de Isabella Martini. Movido por um desejo de vingança, ele passou anos estudando cada detalhe da vida dela, transformando-se em um stalker implacável. Descobriu seus gostos, seus medos, e armou um plano meticuloso para...