15.Um dia com você

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Olá meus xuxus
Esse capítulo vai ser babado viu se preparem.

Foram quatro dias pra finalizar esse capítulo por completo, quase que eu fico doidona, o bloqueio criativo tava por cima.

Assim.. eu tô tendo umas ideias aqui para histórias futuras, eu acho que vcs vão gostar. Quando eu tiver organizado tudo da forma que pretendo fazer vou soltar algumas coisas lá no meu twitter (@/agathcrane)

Sem mais delongas, fiquem com o capítulo.
Um beijo da autora e boa leitura.

───※ ·✤· ※───

• Phillip Crane


- Eu não consigo! - Eloise reclamou quando chutou a bola errada pela décima vez.

Estávamos no terraço do meu apartamento, onde eu tenho um gramado com uma rede de gol para me distrair as vezes.

Durante a semana eu e Eloise não conseguindo nos ver. E como é fim de semana e os dois estão livres, eu usei a desculpa de que queria lhe ensinar o básico do futebol, só para que ela viesse a minha casa.

Ela passou a manhã com sua mãe, mas as duas da tarde já estava aqui para as aulas.

Bom... Nós dois sabemos que isso é uma desculpa para estarmos juntos.

- Você é péssima, Flor. - peguei a bola.

Ela abriu a boca surpresa com a minha fala mas não se deixou ficar por baixo.

- E você também é um péssimo professor. - cruzou os braços.

- Eu tenho uma lista de pessoas que jogam futebol porque eu ensinei..- me fiz de ofendido - A razão aqui, é que você não se esforça.

Ela caminhou até mim, puxou a bola das minhas mãos, parecendo irritada. Se tem uma coisa que descobri é que Eloise odeia que digam que ela não é esforçada.

- Tudo bem... Vá lá e faça seu melhor!

Com a concentração e determinação que ela estava eu realmente achei que ela acertaria a trave. Só que dessa vez o chute foi o pior de todos.

A bola fez um caminho certeiro para fora da varanda, caindo metros abaixo.

Eu ri daquela situação como se não houvesse amanhã. Certamente eu teria problemas e multa pelo prédio.

- Eu nem queria aprender mesmo, não vou fazer nada útil com isso. - deu de ombros - E você! - apontou para mim - É um professor horrível!

- Eu não sou nada horrível. - rebati.

Ela suspirou cansada e caminhou até o sofá no canto da parede se jogando nele.

- Sendo sincero..- fui até ela - Você veio aqui pra isso mesmo?

- E pra que mais seria?

- Pra me ver? - questionei -

- Oh não querido. - ela deu leves tapinhas em minha bochecha - Eu ainda não estou tão carente quanto você.

The Journalist - Philoise Onde histórias criam vida. Descubra agora