Uchiha Naruto O Shinobi que trará a Paz

Capítulo 52

A noite do mesmo dia da chegada de Naruto e o restante da comitiva em Konoha, a qual Naruto acabara de deixar o banheiro sobre o término de um banho relaxante após quase um dia de viagem. Seus fios ocasionalmente molhados dançavam sobre sua testa, deixando gotas deslizando sobre seu corpo, realçando a toalha preta sobre sua cintura.

Sua antiga casa, sua boa e velha casa, ele estava nela agora, cada traço dela lhe trazia memórias, boas e ruins, memórias que nunca foram expulsas de sua mente, e nunca serão.

Sobre idéia de sua vinda política a Konoha, Naruto eventualmente ordenou que Zetsu preparasse sua chegada, realizando alguns reformas posteriores sobre sua antiga casa, enchendo-a sobre mantimentos apropriados para sua estadia momentânea.

Naruto pousou afrente da cozinha, estando esteticamente olhando-a.  

Posteriormente Naruto sentiu a silhueta de Shion em suas costas, a sacerdotisa fora a primeira a realizar suas próprias ações pessoais, e agora estava vestido sobre roupas finas e claras, estranhamente casuais.

— Isso te traz muitas lembranças, não é? – Shion pergunta mansamente.

Naruto mantém em silêncio.

— Mais do que deveria. – Naruto Murmura.

Shion aproximasse em passos lentos, estacionando as costas de Naruto, posteriormente apoiando-se nelas, específicamente em seu ombro, por ser obviamente menor. O corpo molhado de Naruto, pinga o chão da cozinha e perfura a pele de Shion, de maneira imprópriamente necessária.

— Você pode desabafar comigo.

— Desabafo é para maricas.

Naruto deixa Shion e cozinha, atravessando o corredor, direcionando-se até seu próprio quarto, enquanto os olhos de Shion o seguem fixamente, pensando como sua fala anterior estranhamente não havia saído em um tom rude.

[...]

Sentou-se confortávelmente sobre uma das cadeiras enfileiradas ao redor da mesa casualmente longa posta ao centro da cozinha, enquanto assistia seu irmão imita-la em uma ação sobre proporções obviamente mais histéricas e imperativas.

Kushina e Minato coordenavam a cozinha ao fundo em uma sinfonia considerada perfeitamente Simultânea. Seguidamente, comidas de diferentes tipos enfeitavam a mesa, Menma saliva e Narumi olha-os impressionada.

— O que aconteceu com vocês? – Narumi ergue uma sobrancelha – Mamãe mal sabia fazer purê e agora tem comida suficiente para competir no MasterChef.

Kushina cruza os braços.

— De quem você está falando pirralha? – Kushina diz divertida – Pois saiba que eu seu pai aprendemos muito em nossa viagem, inclusive culinária local.

Menma rouba um pedaço.

— Menma,  cadê seus modos!? – censura Kushina.

Menma dá de ombros sorrindo.

— Eu não fiz nada. – Menma se defende.

— Minato, venha cá e eduque seus filhos. – pede Kushina – Eu saio por alguns meses e volto encontrando dois marginais.

— Ei! Foi a sua querida Narumi que desobedeceu as ordens da Vovó-Hokage! – acusa Menma.

— E quem é você para me criticar? – zomba Narumi.

— Calados os dois! – ruge Kushina – Menma está certo Narumi, serviços domésticos foi piedade para você e Sakumo. Agora você, Menma, não pense que eu não sei das suas atividades noturnas...