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Simone:


_Oi sol_ falo quando ela abre a porta.

_Dona Simone?_ ela fica surpresa.

_Ela mesma, posso?_ olho para dentro de seu apartamento.

_C-claro, er... entre por favor_ me dá passagem.

_Acordei você com os toques da campainha?_ pergunto.

_Não, eu tinha acabado de colocar umas roupas na máquina_ diz.

_Entendo_ ela me olha.

_Deseja algo?_ pergunta.

_Muitas coisas_ a vejo engolir em seco.

_Consigo lhe oferecer alguma delas?_ sorrio.

_Você está aqui, é tudo o que preciso_ falo.

_Er..._ me aproximo dela.

Olho com mais atenção para sua sobrancelha que está cicatrizando agora, dois dias depois daquilo que aconteceu na empresa, me senti tão babaca por ter lhe machucado, mesmo que ela diga que não foi minha culpa, eu ainda me culpo por esse meu deslize, eu estava louca de raiva por ter presenciado a cena de Eduardo dando um tapa na cara dela que a fez cair no chão, se eu pudesse mataria ele com minhas próprias mãos.

_Está cicatrizando_ falo.

_S-sim, está dona Tebet_ olho pra ela.

_Está sozinha?_ ela me olha.

_Sim, minha irmã saiu para comprar algo_ avisa.

_Que sorte a minha_ a vejo dar um sorriso.

_Quer algo? uma água..._ nego de imediato.

_Quero você_ falo apenas isso.

_Eu?_ ela fica corada.

_Sim, posso?_ me aproximo um pouco mais.

_P-pode, claro_ suspira.

Seguro em seu rosto com a mão esquerda e a outra eu deixo em sua cintura, puxo ela mais para mim e sorrio contra seus lábios quando percebo que ela fica na ponta dos pés, dou uma leve mordida em seu queixo, e assim por diante vou deixando por seu rosto até então, para só depois eu eu lhe beijar de verdade.

Ouvi seu gemido quando adentrei minha língua em sua boca e toquei a sua, apertei mais firme sua cintura, ela usava somente uma camisola, hoje é sábado, e provavelmente ela deve ficar dessa maneira, ainda mais que disse que ia lavar roupas, normal ficar assim.

Encostei mais meu corpo ao dela e a loira suspirou, eu lhe peguei no colo e fui andando mesmo sem saber para onde, eu estava doida por essa mulher, tá nítido o quanto tô querendo mais e mais dela, só parei o beijo para que eu lhe fizesse uma pergunta.

_Qual seu quarto?_ ela apontou.

Voltei a lhe beijar de novo quando logo adentrei seu quarto, segui até a cama e me deitei por cima, não deixei meu peso todo sobre seu corpo, apoiei as mãos sobre os travesseiros, e agora mudei meus beijos para a pele de seu pescoço, pude sentir seu cheiro natural.

_Estou viciada em você, Thronicke_ sussurro em seu ouvido.

Novamente ela geme quando agora eu aperto seu peito por cima da roupa que usa, ela está tão entregue, eu poderia fazer loucuras com essa mulher e jamais me cansaria, mas eu tinha de ter paciência, fui explorando mais dela até onde ela me permitia.

Minha assistente Onde histórias criam vida. Descubra agora