sobre nós

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Pov: Ana

Quando disse aquilo, ele me pegou no colo, me colocou na cama e ficou por cima de mim. Os olhos voltaram a ficar mais escuros que antes, e, com alguns segundos, senti algo pressionando minha intimidade. Ele parecia desesperado e com muita vontade. Eu o provoquei, esfregando levemente a perna em sua bermuda entre suas pernas. Ele gemeu baixo, e pude sentir seu pênis pulsando por debaixo do tecido. Comecei a rir ao ver a expressão desesperada dele, todo agitado.

- Porra, Ana Clara, aí você me fode, né? Tô quase enlouquecendo aqui e tu me provoca e depois ri da minha cara, tu brinca muito.

- É que é engraçado ver você assim, meu bem.

- Engraçado? Tu vai ver o que é engraçado.

Vinicius prendeu minhas mãos acima da minha cabeça com uma das mãos que estavam cruzadas, e, com a mão dele prendendo-as nos pulsos, colocou a mão livre em meu pescoço, apertando levemente. Senti uma onda de choque percorrer o meu corpo. Puta que pariu, será que é errado querer mais que isso? Eu podia ver em seus olhos que ele queria isso tanto quanto eu.

Ele ficou em silêncio por alguns segundos, tirou minha calcinha, abriu minhas pernas, as segurando firme para não fecharem. Aproximou o rosto, e estremeci ao sentir sua respiração quente contra minha vagina, até sentir ele chupá-la. Meus gemidos ecoavam pelo quarto silencioso. Vinicius passou dois dedos pela minha entrada lubrificada e levou-os até os lábios, chupando-os, me fazendo estremecer novamente e soltar um suspiro. Ele voltou para cima e olhou nos meus olhos com um olhar de desejo e um certo carinho, acariciou meu rosto, e me senti vulnerável no mesmo momento. Ele se aproximou próximo ao meu ouvido, deixando seus lábios roçarem em minha orelha.

- Você vai ser fodida como nunca, Ana Clara - tremi ao ouvir suas palavras, e me encolhi abaixo dele. Ele pegou um preservativo na gaveta, tirou a bermuda e, em seguida, a box que usava. Vi como seu pênis estava duro e ereto, me fazendo dar um sorriso de canto. Ele abriu o preservativo e me deu para colocar. Ele encontrou minha entrada, deu algumas pinceladas e começou a me penetrar. Ele colocou as mãos no meu quadril e começou a se movimentar devagar. No começo, foi tranquilo, mas depois o filho da puta começou a aumentar as estocadas, me fazendo afundar minhas unhas nos lençóis.

Os nossos gemidos se misturaram pelo quarto. Minhas pernas começaram a estremecer. Vinicius me deixou de quatro e foi mais fundo. Deixei escapar altos gemidos, gritava a cada tapa que ele me dava, e podia sentir a sensação ardente dos tapas em minha bunda. Ele me colocou por cima dele, me fazendo sentar em seu colo. Comecei a me sentar lentamente, deixando entrar. Sentei por inteiro e comecei a subir e descer. Eu olhava cada expressão de Vinicius. Ele tentava abafar os gemidos e os suspiros enquanto eu ia mais rápido. O mesmo segurou meus quadris com força, intensificando os movimentos e jogou a cabeça para trás, não conseguindo mais se conter. Gozamos juntos, me fazendo soltar um suspiro. Me joguei na cama, enquanto ele tirava a camisinha.

- Aguenta 2º round? - sorri de canto apenas concordando. Meu corpo estava exausto, mas ansiava por mais. Ele se aproximou de novo e entrou em mim sem tempo, o que me fez gemer de dor e prazer, indo rápido o bastante para me fazer soltar altos gemidos.

Rapidamente, rodei minhas pernas em volta de seus quadris e afundei minhas unhas em suas costas, arranhando-as com força, e meus olhos lacrimejando. Pude ouvir ele grunhindo de dor, o que me fez ir mais forte. Meu corpo estava mole e minhas pernas tremendo incontrolavelmente, mas quando senti o pênis dele ir mais fundo e bater no meu ponto G, eu frisei no mesmo momento e lágrimas escorreram em imediato. Me contraí por dentro, apertando o pênis dele em volta das paredes internas, em seguida, senti meus músculos se contraindo e percebi que tive um orgasmo.