Perspectiva da Bennie
Fah me coloca no carro dela e dirige até a casa dela. Durante o trajeto, eu passo o tempo todo provocando-a. Minhas mãos deslizam pela coxa dela, e eu posso ouvir sua respiração acelerar. Me dá prazer vê-la perder o controle enquanto dirige, sabendo que ela não pode fazer nada a respeito.
— Para com isso. — Ela pede, tentando manter a calma. — Tô dirigindo, Bennie.
Mas eu estava tomada pelo desejo de deixá-la louca essa noite. Com calma, começo a abrir o zíper da calça dela e deslizo minha mão para dentro da sua calcinha, enquanto ela ainda tenta focar na direção. Começo a masturbá-la ali mesmo, enquanto o carro ainda está em movimento. Se depender de mim, ela vai chegar em casa desesperada para me ter.
— Bennie, para com isso.
Ela freia o carro de repente, obviamente já sem condições de continuar dirigindo. Liga o pisca-alerta e, ali no meio da rua, eu continuo a masturbá-la. Ela abre as pernas, agora que o carro está parado, me dando acesso livre para continuar. Ouço seus gemidos, cada vez mais altos, e isso só me incentiva a continuar dando prazer para ela. Quando sinto que está prestes a gozar pela primeira vez na noite, eu tiro minha mão.
Ela me olha com uma fúria ardente por eu ter parado. Eu levo meus dedos à boca, lambendo-os lentamente para sentir o gosto dela, sem desviar meu olhar do dela, que está ardente.
— Continua dirigindo. — Ordeno, com um tom sério. — Eu mandei você me levar pra casa, não pra ficarmos aqui no meio da rua.
Ela arranca furiosa, pisando fundo no acelerador, e logo chegamos à casa dela. Mal saímos do carro, Fah me puxa com pressa para o quarto e se senta na beirada da cama, me encarando com aquele sorriso safado que só ela tem.
— Põe uma música, dança pra mim. — Ela ordena, com um tom de voz que não aceita recusa.
Eu faço um sinal de "não" com o dedo, me aproximando devagar até morder levemente sua orelha, sussurrando:
— Hoje você está de castigo. — Sussurro. — Hoje, você vai fazer o que eu mandar.
A respiração dela está completamente descompassada. A inversão de papéis a deixa confusa, mas excitada, os olhos brilhando de desejo.
— Levanta. — Ordeno.
Ela se levanta devagar, desconfiada, mas obedece. Eu a afasto da cama e me sento no lugar dela.
— Não me pede pra dançar. — Ela diz, com um tom hesitante. — Você sabe que eu não sei fazer isso.
Sorrindo, começo a tirar meus shorts curtos junto com a calcinha, deixando Fah me observar enquanto eu me desfaço de cada peça de roupa. Tiro o top, ficando completamente nua diante dela. Vejo os olhos dela seguirem cada movimento meu, e a forma como ela lambe os lábios me provoca um arrepio de excitação.
— Ajoelha. — Ordeno, sem desviar o olhar.
Ela hesita por um segundo, mas logo obedece, se ajoelhando diante de mim. Eu aponto para entre as minhas pernas, e ela entende o recado. Fah enfia o rosto entre minhas coxas, começando a me sugar e me penetrar com a língua. Não sei se é só desejo ou se tem uma pitada de raiva ali, mas o prazer vem rápido, intenso. Meus gemidos enchem o quarto e, conforme ela ajusta a velocidade, eu chego ao clímax em poucos minutos, desabando na cama, exausta.
Fah sobe sobre mim, pronta para continuar, mas com as poucas forças que tenho, levanto o dedo para negar.
— Bennie, por favor, faz agora a mim, eu não aguento. — Ela implora, e o tom de desespero na voz dela quase me faz gozar de novo.
— Não. — Respondo firme. — Esse foi o seu castigo.
Me levanto, ainda ofegante, procurando minhas roupas e começando a me vestir.
— Não acredito que você vai embora assim, Bennie. — Ela diz, claramente irritada.
— Amanhã a gente faz o que você quiser, Fah. — Digo, piscando para ela enquanto ajusto a última peça de roupa. — Mas hoje você está de castigo.
Pego o celular e chamo um carro para me buscar. Antes de sair, me aproximo dela e dou um selinho rápido.
— Eu te amo. Mas precisava ser assim. — Sussurro, saindo do quarto e deixando Fah para trás, atordoada.

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Mon & Sam - Entre Laços E Liberdade
FanficApós um divórcio marcado por uma suposta traição, Mon e Sam seguiram caminhos separados. Vinte e um anos depois, a vida de ambas toma um rumo inesperado quando Jesse, a filha mais velha de Mon, começa a estagiar na empresa de Sam, a Diversity. Sem s...