89 - Sebastian Stan

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"Como posso fazer você querer ficar? Odeio dormir sozinha, sentindo falta do seu gosto; agora estou perdida e sinto sua falta

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"Como posso fazer você querer ficar? Odeio dormir sozinha, sentindo falta do seu gosto; agora estou perdida e sinto sua falta."

***

A cidade de Nova York pulsava sob a chuva, e o cheiro da terra molhada penetrava o ar como uma promessa de algo novo. Eu estava em casa, sozinha, cercada pelo silêncio que sempre parecia pesado quando ele não estava por perto. As luzes da cidade brilhavam através da janela, refletindo as pequenas gotas que escorriam pelo vidro, e eu me perguntava se ele pensava em mim como eu pensava nele.

Meu celular vibrou na mesa. Olhei para a tela e vi seu nome: Sebastian. Um sorriso involuntário se espalhou pelo meu rosto.
Posso passar aí? — a mensagem era direta, como sempre.

Meu coração disparou. O desejo de vê-lo imediatamente era quase insuportável. A última vez que nos encontramos, o toque de suas mãos e o calor de seu corpo ainda ardiam na minha memória.
Claro! — respondi rapidamente, a expectativa crescendo em meu peito.

Ele não demorou a chegar. Quando ouvi o som da porta se abrindo, meu coração começou a acelerar. Sebastian entrou como uma tempestade, trazendo consigo uma onda de energia que iluminou o ambiente. Seus cabelos estavam molhados, e a camisa colada ao corpo destacava cada músculo definido. Ele tinha esse jeito despreocupado de se mover, como se o mundo ao seu redor não importasse.

— Oi, Sn! — ele disse, um sorriso maroto no rosto. Sua voz era profunda, carregada de um magnetismo que me atraía irresistivelmente.

— Oi. — respondi, tentando esconder a intensidade do meu desejo. A verdade é que eu o queria ali, naquele momento, mais do que qualquer outra coisa.

Ele se aproximou, e a atmosfera se transformou. A tensão entre nós era palpável, quase elétrica. Era como se a cidade lá fora desaparecesse, e só nós dois fôssemos reais.

— Você está linda. — ele disse, seus olhos percorrendo meu corpo. Senti um arrepio percorrer minha espinha, não apenas pelas palavras, mas pela forma como ele olhava para mim. Era como se estivesse vendo minha alma, não apenas meu corpo.

— Obrigada! — murmurei, a timidez me tomando de assalto. A verdade era que eu me sentia vulnerável diante dele, mas também incrivelmente forte. Ele tinha esse efeito em mim.

Ele deu um passo à frente, e o calor do seu corpo parecia derreter a distância entre nós. Eu queria mais. Queria sentir sua pele contra a minha, suas mãos explorando meu corpo. A necessidade era avassaladora, e, sem pensar, avancei e encostei meus lábios nos dele.

O beijo começou suave, uma dança hesitante de lábios e línguas, mas rapidamente se intensificou. Ele segurou meu rosto, seus dedos deslizando pelos meus cabelos, enquanto eu me perdia em seu toque. O mundo ao nosso redor desapareceu, e tudo o que eu podia sentir era Sebastian.

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