Alfonso
Recebo uma mensagem da Dulce avisando que chegou com Anahi e desligo a luz da sala. Ela concordou em me ajudar depois de me dar um sermão como se eu fosse um garoto. As coisas que eu aguento por causa daquela mulher. Pedi que ela levasse Anahi para algum lugar depois da aula porque eu precisava de tempo para arrumar a casa, e foi por pouco. Mal acabei de sair do chuveiro e estou ouvindo o som da chave abrindo a porta.
— Tem certeza de que não quer entrar, amiga? — Ouço Anahi perguntar da porta antes de entrar. Dulce diz alguma coisa que não entendo, e vejo Anahi acenando em despedida. Quando fecha a porta e se vira para dentro, noto que demora alguns segundos para reagir. Sua boca abre em um "O" lindo quando me vê, e ela leva as mãos à boca.
— O que é isso, Alfonso? — sussurra. A mesa está posta para o jantar, e o chão da casa inteira está coberta por pétalas da sua flor preferida. Espalhei velas por todos os móveis e estou parado aqui, nervoso como nunca antes. Vou até ela e tiro a bolsa do seu ombro. Acaricio sua barriga e beijo sua boca.
— Janta comigo? — pergunto. Anahi fecha os olhos por um segundo e abre um sorriso pequeno — Para que isso tudo, Alfonso?
— Para você — digo e pesco sua boca para outro beijo. Ela suspira, e eu a prendo em um abraço. — Vem. Anahi olha ao redor, parecendo maravilhada. Puxo a cadeira para ela se sentar e peço que espere um segundo. Volto com os pratos e sirvo nós dois com suco, porque ela não pode beber.
— Você vai me dizer o que está acontecendo ou não? — ela insiste quando dá uma garfada da comida, e eu rio.
— Coisinha insistente que você é — reclamo. Ela abre um sorriso e morde a pontinha do lábio. Respiro fundo e prendo a respiração. — Pequena, preciso que você pare de fazer isso ou eu vou arruinar o jantar.
— Por quê? — ela pergunta baixinho.
— Porque eu estou tentando ser romântico — digo e faço uma careta. — Eu disse que ia te conquistar, Anahi. Mas quando você me olha assim, tudo que quero é te jogar nessa mesa e matar a saudade que estou dessa sua bocetinha gostosa. Ela ofega, e seu pescoço cora daquele jeito completamente enlouquecedor que só ela tem.
— Eu também estou com saudades, Alfonso — ela diz baixinho. E não posso fazer nada para evitar que meu pau cresça na calça.
— Anahi... Arrasto a cadeira para trás e vou até ela. Estendo a mão e a ajudo a se levantar. — Assim você acaba com meus planos, garota — reclamo e a puxo para mim para um beijo. — Eu ia esperar até o final do jantar, mas dou um passo para trás, e ela me olha confusa. Seus olhos se arregalam tanto que parecem a ponto de saírem do rosto quando eu me ajoelho na sua frente.
— O que você está fazendo? — ela sussurra e leva as duas mãos à boca. Puxo a caixa pequena de veludo do bolso da calça e a abro, mostrando o anel com um diamante arredondado em cima.
— Casa comigo — peço. Nem reconheço minha própria voz. Estou nervoso, emocionado e morrendo de medo de ouvir um "não".
— Seja minha mulher, pequena. Fica comigo pelo resto das nossas vidas.
— Alfonso, eu... — As lágrimas começam a cair pelo rosto dela, e meu coração aperta como nunca antes. — Ai, meu Deus. Você está falando sério?
— É claro que estou falando sério, Anahi — digo e passo a outra mão no cabelo. Ela solta um risinho. — Eu amo você. Amo como você é linda e doce, inteligente e esforçada. Quero passar o resto da minha vida com você. Anahi se ajoelha na minha frente e segura meu rosto com as duas mãos. As lágrimas rolam pelo seu rosto, e eu só percebo que também estou chorando quando ela passa os polegares pelas minhas bochechas e espalha as lágrimas. Não me lembro a última vez que chorei, mas não me importo com isso agora, porque tudo que me importa é ela aceitar.
— Você tem certeza disso? — pergunta em um sussurro. Seguro seu rosto e passo o polegar pelo seu lábio. Anahi ofega quando eu desço a palma pelo seu pescoço.
— Nunca tive tanta certeza de nada na vida — respondo. — Casa comigo.
— Eu caso — ela responde. — É claro que eu caso. Ah, Alfonso... Eu te amo tanto! Puxo a mão dela para mim e deslizo o anel pelo seu dedo. O sorriso dela aumenta, e as lágrimas descem ainda mais rápido pelo seu rosto. — É lindo. Fico de pé e trago Anahi comigo. Ataco sua boca antes mesmo que ela se dê conta do que eu estou fazendo. Ela ofega e logo se enlaça no meu pescoço. A próxima coisa que sei é que estou tentando arrancar sua blusa. Anahi geme assim que alcanço seus seios com a boca, e eu gemo também, de desejo e saudades. Ela solta um gritinho quando eu a pego no colo e subo as escadas. Levo Anahi para o meu quarto e a coloco na cama. Aperto um seio inchado e começo a subir o vestido que ela usa.
— Você dorme aqui agora — aviso. — Comigo. Não aguento mais te ter longe de mim. Essa cama é sua a partir de hoje. Anahi morde o lábio e faz que sim com a cabeça. Assim que meus dedos alcançam sua boceta, ela joga a cabeça para trás e entreabre os lábios. — Merda, faz tanto tempo — eu reclamo e me ajoelho na sua frente. Puxo suas pernas abertas para mim e afundo o rosto de uma vez só.
— Alfonso... — ela geme meu nome, e eu acelero o movimento da língua no seu clitóris. Anahi não demora a gozar na minha boca, e eu acho que estou perdendo a cabeça porque minhas bolas chegam a doer, apertadas dentro da calça. Foi uma tortura ficar perto dela nesses meses sem poder encostar nela e agora não vou mais sair de perto.
— Vem aqui — ordeno, e ela vem. Acaricio seu rosto enquanto Anahi abre minha calça, e eu só assisto enquanto alcança meu pau e traz essa boquinha tentadora até mim. Aperto seu cabelo quando ela começa a me engolir e impulsiono o quadril para frente devagar.
— Que saudade da sua boca, pequena — gemo e uso cada gota de força de vontade para conseguir escapar da chupada gostosa que ela dá. Acaricio seu rosto e respiro fundo. Sei que vou precisar ir devagar agora e ser delicado com ela para não a machucar, então termino de tirar a roupa e puxo Anahi de pé para terminar de tirar a roupa dela também. Anahi tenta cobrir o corpo com as mãos, e eu a olho com o cenho franzido.
— Meu corpo não está igual, Alfonso — ela diz, parecendo envergonhada. — Tem estrias e...
— Você é linda — interrompo e tiro suas mãos da frente. — E gostosa. E minha. E eu vou te comer agora, pequena. Beijo seu pescoço, mordo a curva do seu seio e acaricio a barriga grande no caminho para baixo enquanto procuro o clitóris inchado com os dedos. Ela geme meu nome de novo, e eu deito na cama. Puxo Anahi para cima de mim e a faço montar no meu colo.
— Acho que eu nunca fiquei por cima — ela diz com uma risada baixinha. Aperto sua bunda enquanto ela demora uma eternidade para se encaixar em mim.
— Rebola gostoso no meu pau, meu amor — mando quando finalmente sinto o calor molhado me envolvendo. Anahi obedece e quica no meu colo. Seguro sua cintura e deixo que comande a velocidade que quer, porque eu já estou perdendo completamente a cabeça do jeito que está. — Minha gostosa... Levo os dedos ao seu clitóris e começo a circular ali. Seus gemidos aumentam, e sinto Anahi cada vez mais molhada. — Minha — repito e aperto sua bunda com força.
— Sua — ela diz ofegando. E eu, que nunca achei que realmente fosse amar ninguém, sinto me coração quase explodir com uma felicidade sem tamanho por causa de uma porcaria de palavra de três letras. Ela goza gemendo meu nome, e eu puxo a mão com o anel para a minha boca. Beijo o dedo com o diamante enquanto ela esmaga meu pau e sussurro minha tantas vezes que perco as contas. E gozo também, afundando ainda mais nela. Anahi desaba no meu colo, e eu acaricio seu cabelo, a outra mão pousada na barriga. Então, ela ri.
— O que foi?
— Não acredito que você me pediu em casamento — diz baixinho. Beijo sua testa e deslizo a mão para o seu pescoço, apertando a parte de trás com cuidado.
— Você precisa entender que eu vou ser o único homem a tocar em você, Anahi. Sua primeira vez foi minha e a última também vai ser. Puxo seu queixo para cima e faço esses olhos verdes enormes olharem para mim. — Essa bocetinha é minha. Você é minha. Seu coração é meu também.
— Todo seu — ela responde. Beijo sua boca com carinho e ela suspira nos meus lábios.
— E eu sou seu também, pequena.
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Uma virgem resgatada pelo CEO - AyA
RomantizmAlfonso Herrera é um CEO frio, rude e que não tem interesse em relacionamentos. Com a vida rodeada de luxúria, o dono da maior rede de sex shops do país repele tudo o que não esteja relacionado ao sexo. Até conhecer Anahi Portilla, sua nova secretár...