Pablo Marçal e Tabata Amaral eram políticos rivais na corrida pela prefeitura da maior capital da América do Sul, São Paulo.
Por mais que publicamente eles estivessem com papéis rivais, na área pessoal eles tinham outra dinâmica.
Ele levou suas mãos ao vestido de Tabata pegando-o pela parte debaixo, puxando-o para cima. Tabata levantou seus braços e Pablo retirou seu vestido, jogando-o do outro lado da mesa abaixo de sua televisão. Os dois estavam olhando um o corpo do outro. Tabata olhava o dorso nu de Pablo e Pablo olhava para o corpo totalmente nu de Tabata que havia vindo sem nenhuma roupa por baixo do vestido. Pablo ouviu Tabata e agora ia fazer o que ela queria. Comer ela viva.
Pablo olhava para o corpo de Tabata, ele adorava ver a pele pálida de Tabata, ele sempre gostou de ver como sua pele corada dava contraste com peles mais claras. Ele olhou do pescoço avermelhado de Tabata para seus peitos com mamilos rosados, indo para sua cintura que engrossava, descendo para sua bunda e então olhou para a vagina de Tabata. Pablo levou seus olhos novamente para os olhos de Tabata que os olhavam de volta. Pablo deu um riso.
PABLO: Você é mesmo uma safada, Tabata. - Ele levantou uma de suas mãos e dobrou seus dedos, deixando só o indicador apontado para fora. Pablo abriu sua boca e colocou sua língua para fora. Ele levou a mão com o dedo apontando até sua língua, ele passou a digital de seu dedo em sua língua, molhando-o. - Pra sua sorte, Branca... Eu sou bem mais.
Pablo se inclinou para baixo, se apoiando novamente com sua outra mão no ombro do sofá e levou sua mão com seu dedo molhado a um dos peitos de Tabata. Ele segurou o peito de Tabata com a mão aberta, deixando o dedo indicador sobre o mamilo de Tabata. Tabata sentiu como se raios passassem por baixo de sua pele pela área ao redor de seu peito, indo para suas costelas, braço e perna. Ela respirou fundo, Pablo percebeu isso e não evitou dar um riso. Tabata olhava para Pablo sem falar nada, ela estava envergonhada, mas não conseguia evitar o desejo de estar ali vivendo aquele momento.
PABLO: Olha só, eu adoro quando você fica assim, sabia ?! - Pablo começou a girar seu dedo indicador, fazendo Tabata fechar seus olhos e franzir sua boca. - Eu nunca me esqueci de meses atrás, da nossa primeira vez. - Pablo apertou o peito de Tabata com seus outros dedos enquanto ainda girava seu mamilo com o dedo indicador. Pablo sentiu o mamilo de Tabata enrijecer. - Eu achei tão fofo, uma hora você tava tão falante e na outra ficou igual agora... - Pablo começou a passar seu dedo indicador de um lado para o outro sobre o mamilo de Tabata, fazendo Tabata de boca fechada gemer, soltando sons nasais como se estivesse orgulhosa demais para gemer para Pablo. - Você ficou quietinha, tímida... E gemendo pra mim assim, sem abrir a boca.
Ao terminar de falar, Pablo tirou seu indicador do mamilo de Tabata, ele levou seus dedos ao redor da base do peito de Tabata segurando o peito com o mamilo livre e se inclinou mais ainda, levando sua boca ao mamilo de Tabata. Ele abriu sua boca e colocou toda a extensão do mamilo de Tabata junto de sua auréola dentro de sua boca e levou os lábios da auréola até o mamilo pouco a pouco enquanto chupava seu peito, por fim separando seus lábios do mamilo de Tabata fazendo o peito de Tabata puxar por estar chupando ele fazendo pressão nos nervos do peito de Tabata. Tabata não conseguiu segurar, no susto ela abriu sua boca, soltando um gemido alto.
TABATA: Aar.
Tabata levou suas mãos que estavam ainda para cima sobre o ombro do sofá para sua boca, tampando-a. Pablo olhou para Tabata e achou graça de sua reação.
PABLO: Pode gemer à vontade, Tabata. - Tabata abriu seus olhos olhando para Pablo. - Você tá na minha casa, aqui você pode fazer tudo o que quiser.
Pablo afundou sua boca novamente no peito de Tabata, ele circulou o mamilo de Tabata com seus lábios. Sentindo a boca de Pablo em seu peito, Tabata levou uma de suas mãos ao braço de Pablo, que se apoiava no sofá, e a outra a suas costas. Ele chupou, levantando sua cabeça, puxando o peito para cima até ele fugir de sua boca. Sem perder tempo, Pablo atacou novamente o peito de Tabata com seus lábios, colocando os seus lábios ao redor da auréola, dando espaço para mover sua língua. Tabata apertou o braço de Pablo com sua mão que o segurava. Pablo começou a mover sua língua em círculos, de cima para baixo, de um lado para o outro. Tabata não estava aguentando as sensações que aqueles movimentos da língua de Pablo causavam nela, ela contorcia os dedos do pé. Ela começou a arranhar as costas de Pablo. Pablo não conseguiu mais continuar com seu dorso erguido sobre Tabata. Ele abaixou o braço que Tabata segurava, deitando seu cotovelo do lado da cabeça dela no sofá, deixando sua mão ainda apoiada sobre o sofá. Seu corpo se abaixou e agora ele sentia seu dorso nu tocando o corpo de Tabata, sentido a barriga e o início das pernas dela, enquanto ainda lambia seu mamilo sem parar por um segundo. Tabata virou seu rosto, encostando-o no braço de Pablo a seu lado e abriu sua boca como quem ameaçava morder o braço de Pablo. Ela gemia baixo.
TABATA: Arg, aar, hmm, arg…
Seus gemidos ecoavam pela sala. Ela não conseguia conter seu tesão. Segurava o braço de Pablo, aranhava suas costas, movia suas pernas ao redor dele e contorcia os dedos de seu pé.
TABATA: Pablooo.
Tabata falou manhosa, Pablo tirou os lábios de seu peito e subiu sua cabeça, olhando para o mamilo e aureola avermelhados de Tabata. Ele tirou seus dedos do redor do peito e deu um tapa fraco nele. Tabata segurou um gemido, fechando seus olhos e franzindo seus lábios:
TABATA: Hmmmm.
Pablo riu.
PABLO: Era isso que eu queria, eu queria ouvir você gemendo meu nome.
CONTINUA >>>
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