Tabata virou seu rosto, encostando-o no braço de Pablo a seu lado e abriu sua boca como quem ameaçava morder o braço de Pablo. Ela gemia baixo.
TABATA: Arg, aar, hmm, arg…
Seus gemidos ecoavam pela sala. Ela não conseguia conter seu tesão. Segurava o braço de Pablo, aranhava suas costas, movia suas pernas ao redor dele e contorcia os dedos de seu pé.
TABATA: Pablooo.
Tabata falou manhosa, Pablo tirou os lábios de seu peito e subiu sua cabeça, olhando para o mamilo e aureola avermelhados de Tabata. Ele tirou seus dedos do redor do peito e deu um tapa fraco nele. Tabata segurou um gemido, fechando seus olhos e franzindo seus lábios:
TABATA: Hmmmm.
Pablo riu.
PABLO: Era isso que eu queria, eu queria ouvir você gemendo meu nome.
Pablo levou seu dedo indicador novamente à sua língua, molhando-o, e então levou sua mão aberta ao peito de Tabata segurando-o com o dedo indicador em seu mamilo novamente. Ele abaixou seu rosto em direção ao peito livre de Tabata e levou sua boca a ele, colocando sua boca ao redor do mamilo enrijecido, o chupando e puxando para cima até ele escapar de sua boca. Ele repetia o processo dando chupões no mamilo de Tabata, puxando-o para cima novamente até que ele escapasse de sua boca. Aquele ato estava dando arrepios em Tabata todas às vezes, como se fosse a primeira.
TABATA: Aarrgh... Aa... A... Anm...
Tabata já não conseguia mais segurar nenhuma reação, Pablo havia deixado seu corpo muito sensível e parecia não ter presa para fazer nada. Aquilo era maravilhoso, mas Tabata sentia também como se fosse uma tortura, eram muitas sensações juntas que causavam reações desde a sua cabeça até os dedos de seu pé e aquilo a deixava com mais desejo ainda para que Pablo e ela se juntassem.
Tabata levou sua mão que estava nas costas de Pablo a sua nuca, ela tentou puxar sua cabeça para cima, mas Pablo não queria largar seus peitos. Ela pegou então seu topete, puxando seu cabelo. Agora Pablo, sem escolha, subiu sua cabeça para junto do rosto de Tabata, eles se beijaram e Tabata largou o topete de Pablo, levando sua mão à sua nuca. Ela cortou o beijo sem afastar seus rostos.
TABATA: Coloca sua mão lá.
Eles se beijaram novamente.
PABLO: Onde ?
Pablo perguntou, sem entender, por estar sendo levado a fazer algo fora de seu plano.
TABATA: Você sabe onde.
Eles voltaram a se beijar, Pablo agora entendeu o que Tabata queria. Pablo largou o peito de Tabata onde seu indicador brincava com o mamilo, e trouxe sua mão em direção à sua cabeça com a intenção de passá-lo em sua língua novamente. Tabata sentiu o antebraço de Pablo encostando no seu braço, que estava com a mão na nuca de Pablo, indo para cima. Tabata tirou a mão da nuca de Pablo e segurou o pulso dele, sabendo o que ele queria fazer.
TABATA: Sem cuspe, você já me deixou bem molhada.
Tabata levou sua mão para baixo em direção à sua vagina. Ela colocou a mão de Pablo lá e voltou a sua para a nuca dele, enquanto o beijava. Pablo abriu sua mão e esticou seu dedo do meio, sentindo os lábios da vagina de Tabata aos lados de seu dedo. Pablo sentiu a vagina de Tabata escorregadia. Ele moveu seu dedo de um lado para o outro. Tabata sentiu algo passando por suas costas, pernas, braços e barriga. Ela contorcia suas pernas enquanto dobrava os dedos de seu pé. Eles estavam se beijando, mas Tabata cortou seu beijo, levando sua cabeça para o lado onde o braço de Pablo estava. Ela começou a gemer. Vendo aquilo, Pablo começou a pulsar seu dedo de cima para baixo. Ele levantou sua mão e apontou dois dedos, indicador e do meio, passou pela vagina molhada de Tabata e levou seus dois dedos até a parte superior da vagina, entre os lábios superiores, fazendo movimentos circulares com as pontas dos dedos. Tabata gemia. Pablo olhava para Tabata que estava de olhos fechados enquanto segurava sua nuca e braço. Ele teve que puxar seus lábios para dentro de sua boca ao ver que estava começando a babar. Pablo parou de estimular o clitóris de Tabata parando sua mão na barriga de Tabata. Tabata abriu seus olhos, os virando para Pablo, enquanto respirava fundo.
PABLO: Tá na hora.
Pablo levou sua mão da barriga de Tabata para o encosto do sofá. Sentindo seu braço que estava no ombro do sofá sem forças, ele usou a força de seu braço no encosto para erguer seu corpo, deixando as mãos de Tabata que seguravam seu braço e nuca para trás, ficando em pé com um pé no chão e um joelho entre as pernas de Tabata. Tabata levou suas duas mãos para trás, repousando-as no encosto do sofá, novamente expondo seus peitos com mamilos enrijecidos e avermelhados. Pablo, já em pé, levou sua mão, com a qual se apoiou no encosto do sofá, até o ombro de seu outro braço, segurando-o, e então fez uma expressão de dor. Fechando e franzindo os olhos, abrindo os lábios enquanto semicerrava os dentes.
PABLO: Noossa...
Pablo falou em tom baixo. Ao sentir a dor, ele quis deixar seu corpo cair para trás para se sentar no sofá, mas se lembrou da perna de Tabata abaixo de si. Tabata que antes olhava para Pablo com luxúria, ficou com uma expressão assustada. Ela levou seus braços do encosto do sofá para seus lados, se apoiando em suas mãos, erguendo seu dorso e falando:
TABATA: Pablo ?! O que foi ?
Tabata tirou sua perna do meio das pernas de Pablo, trouxe suas pernas para si e se sentou sobre suas pernas à frente de Pablo, levando uma de suas mãos ao trapézio do lado do pescoço de Pablo e levou a outra mão até a mão de Pablo que segurava seu ombro. Pablo abriu um pouco seus olhos e, vendo que Tabata estava sentada à sua frente, deixou seu corpo cair no sofá, se sentando sobre sua própria perna que estava sobre o sofá. Pablo abriu seus olhos por completo, olhou pata Tabata que o olhava preocupada e disse:
PABLO: Eu fiquei muito tempo me apoiando com esse braço. - Pablo fechou seus olhos ainda sentindo dor. - Nossa senhora.
Tabata ainda olhava para Pablo preocupada. Pablo olhou para Tabata que ainda o olhava assustada. E falou dando um riso sem jeito:
PABLO: Eu acho que eu tô velho demais pra fazer essas coisas, viu. Isso aí é coisa de gente nova.
Pega de surpresa ao ouvir Pablo falar aquilo Tabata deu uma risada tímida.
TABATA: Eu não sabia que eu tava saindo com um idoso.
PABLO: É, é, tá saindo. Não ouviu falar ? Os trinta são os novos sessenta.
Pablo e Tabata começaram a rir, mas suas risadas foram cortadas por Pablo que, franzindo os lábios de novo ao sentir uma pontada de dor no ombro falou:
PABLO: Ai, ai, ai.
Pablo inclinou seu corpo para frente e abaixou sua cabeça, a deitando no ombro de Tabata. Tabata levou sua mão do trapézio de Pablo para suas costas o abraçando.
CONTINUA >>>
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Lisa: Uma fanfic sobre Pablo Marçal e Tabata Amaral
RomancePablo Marçal e Tabata Amaral eram políticos rivais na corrida pela prefeitura da maior capital da América do Sul, São Paulo. Por mais que publicamente eles estivessem com papéis rivais, na área pessoal eles tinham outra dinâmica.