Capítulo 25.

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- Eu falei pra você trocar de roupa! Olha esses cara te olhando. - Pedro resmungava passando os braços pela minha cintura. Dai-me paciência.

- Ain cala boca. Eles só podem olhar.

Ele bufou e eu parei em frente a loja de roupas que eu amava. Vamos as compras.

- Você tem dinheiro pelo menos? - Pedro perguntou enquanto sentava no sofá que tinha na loja.

- Meu irmão paga.

- Por que eu?! - Diego perguntou indignado.

- O cartão do papai não estava em casa. Então você paga. - pisquei e ele se sentou morrendo de raiva.

- Amiga,olha esse vestido! - Mari gritou trazendo na mão um vestido preto. Maravilhoso.

- Oh my gosh! Coloca em uma bolsa e escolhe umas roupas pra você por que é meu irmão que ta pagando. - ela sorriu e saiu atrás das roupas.

***

- Não foi a gente que fez as compras! Quem deveria estar levando as sacolas eram vocês. - Diego resmungou.

- Também acho,ta machucando meu braço cacete! - Pedro também resmungava, que fracotes.

- Ninguém mandou vir com a gente. - pisquei e sentei na cadeira.

Ele jogou as compras no chão e se sentou na cadeira na minha frente. Massageando o braço enquanto eu olhava pra ele rindo.

- Não ri, machucou.

Own meu deus.

- Desculpa.

Diego voltou com a mari,estavam fazendo os pedidos , se sentaram e começaram a ficar com aquele grude. Ai meu deus. A Mari ainda se fazia de difícil (risos),to vendo...

- Não aguento mais ficar longe de você. - Pedro falou puxando a cadeira e se sentando do meu lado. Eu sorri.

- Hum,que bom saber disso.

Ele sorriu e se aproximou passando o braço pelos meus ombros.

- Os pedidos. - o garçom colocou na mesa e se retirou.

- Nossa, que fome!


•••

Ele encerrou o beijo dando um selinho e depois um abraço.

- Tenho que ir pra casa.

- Porque? - beijei o pescoço dele.

- Minha mãe quer falar comigo e eu vou ficar um pouco com ela - riu. - parece que moro mais aqui do que lá.

- Pois é - dei risada me afastando dele. Gente que abraço gostoso. - volta quando?

- Acho que amanhã a tarde eu venho aqui. Ta bom?

- Ta. - fiz bico e ele riu mordendo meu lábio inferior.

- Sem pegação na minha casa. - meu pai falou sentando no sofá.

- Pai!

- To falando a verdade.

- Amor,deixa eles. - minha mãe entrou na sala, huuum... Voltaram a se falar?

- Isso mãe.

Meu pai balançou a cabeça negativamente.

- Vai ir agora? - perguntei olhando pro Pedro.

- Aham.

- Okay.

Fui até a porta e abri,saindo.

- Vou ali em baixo, já volto.

- Ok filha.

- Falow Paulo. Tchau dona Fernanda. - Pedro se despediu e a gente foi até o elevador.

- Vai sair amanhã a tarde?

- Acho que não.

Entramos no elevador e tinha uma senhora que sorriu assim que nos viu.


Levei ele até o hall do prédio e subi depois que ele foi embora.

- Alguém ta apaixonadinha. - minha mãe falou assim que entrei em casa.

- Não começa mãe! Não to apaixonada.

- É que você não vê o seu sorriso bobo quando fala com ele.

- Concordo filha.

- Mãe! Pai! Não estou apaixonada.

- Ah magina.

Bufei e subi pro meu quarto.

Eu não estava apaixonada por ele,só tinha uma atração... Nada demais.



Sei que o capítulo não está bom. Mas é que eu estou doente e mesmo estando em casa esses dias não consegui escrever,pois estava sem animo e sem criatividade. Ainda estou sem criatividade, mas postei apenas pra não ficar sem postar. Prometo que posto em breve. Obrigada. votem e comentem suas opiniões. Me ajuda bastante.

O melhor amigo do meu irmão. (revisando)  - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora