O melhor amigo do meu irmão. (revisando) - Livro 1

Bônus: Mariana & Diego.

Resolvi fazer um bônus do Diego e da Mariana,ainda não sei quantos irei postar,mas espero que gostem e aproveitem. Boa leitura.
Comentem e favoritem. Obrigado pessoal. ❤

                             °°°

- To saindo da academia agora. - falei pra Juliana.

- O consultório está lotado! - ela murmurou - quero chegar em casa logo e tomar um banho.

- Também. Estou toda suada. - falei e me despedi das meninas na academia. - vou para casa,passo ai mais tarde.

- Tudo bem mari,beijos.

- Beijos vadia.

Desliguei o telefone e sai caminhando até minha casa,precisava de um banho.

Andava distraída quando vi na minha frente,um pouco distante,Diego sorrindo e conversando com uma garota.

Fechei a cara,tudo bem ... Admito que ainda gosto um pouco dele e o nosso ciúmes atrapalhava nossa relação, porque os dois era ciumentos e foi por isso que o relacionamento não durou muito. Ele correu atrás de mim,pediu desculpas por ter sido grosso ou muito ciumento,porém eu não queria mais ficar presa em um relacionamento e ter alguém que achava que me controlava. Mesmo assim,eu ainda gosto dele e me odeio por isso,porque ele ta ai... Sorrindo pra essas vadias e eu aqui... Que raiva.

Passei reto e fui pra minha casa. Quando cheguei,tomei um banho gelado e me arrumei,coloquei uma calça jeans,uma blusa preta soltinha e prendi meu cabelo ,agora preto em um rabo de cavalo. Fiz uma maquiagem básica e preparei uma bolsa,acho que vou dormir na Juliana.

Comi alguma coisa rapidinho e fui pra casa dela,não era muito longe.

- Oi Tia! - Nicole falou animada e me abraçou. Ela estava tão grande e tão linda,parecia um pouco com o Pedro e com a Juliana,metade dos dois,então o resultado era perfeito.

- Oi meu amor. - sorri. - conseguiu o celular de volta?

- Ainda não. - bufou.

- Calma,logo logo você consegue.

Ela revirou os olhos e se sentou no sofá. A irmã da Juliana,Samanta. Entrou na sala e sorriu ao me ver. Mudanças de planos...

- Oi Mariana - veio me cumprimentar.

- Oi,tudo bem? - perguntei colocando a bolsa no canto do sofá.

- Estou ótima e você?

- Também. Como foi de viajem?

- Cansativa. - riu. - mas finalmente estou aqui.

- Sim. - sorri e fui procurar a vadia,Juliana.

- Eae amiga. - dei um beijo na sua bochecha e me sentei na cadeira observando ela fazer a janta.

- Oi Mari,que desanimo é esse?

- Que desanimo? To bem,apenas cansada.

- Ah sim. - me encarou.

- Quer ajuda? - perguntei. Não queria que ela fizesse perguntas do porque eu estar assim.

- Sim.

Me levantei e comecei a ajudar ela a preparar a janta.

- Oi Mari. - Pedro entrou na cozinha e foi até a geladeira deixando-a aberta e ficou encarando a mesma.

- Pedro! Fecha a geladeira agora! Só abre quando se decidir o que vai pegar. - Juliana falou irritada e eu dei risada...esses dois...

- Foi mal amor. - ele pegou alguma coisa e foi pra sala.

- Meu deus,ele se tornou um inútil em casa. Não faz nada! - ela bufou e limpou os olhos.

- Você ta chorando? - perguntei assustada.

- Calma sua doida. - deu risada. - é só a cebola...

- Ata.

Terminei de ajudar ela e fiquei na sala conversando com a Nicole e sua tia.

Tocaram a campainha e a Nicole foi atender.

- Tio! - Nic gritou animada.

Era só o que faltava. Encarei a televisão, nervosa...

- Oi princesinha. Ahn, oi mari.

- Oi.

Me levantei e fui até a cozinha.

- O que foi? - Ju perguntou quando entrei meio desesperada.

- Seu irmão...

- Ah! Então era por isso?

- Também... - murmurei e me calei quando ele entrou na cozinha.

- Oi Maninha. - abraçou a ju e eu fingi que não prestava a atenção.

Só fingi mesmo,pois eu estava é observando o quanto ele tinha mudado e como estava gostoso.

- A gente poderia conversar? - ele perguntou se apoiando na mesa e me encarando. Aqueles braços? Meu pai amado! Mata qualquer uma só com aquele braço...

- Que?

Ele riu. - Podemos conversar?

Olhei pra Juliana e ela sorriu e concordou.

- Ahm... Pode ser.

Ele assentiu e foi até os fundos da casa,onde ficava a área.

- Senta ai. - ele apontou pra cadeira ao lado da que ele sentou.

Me sentei na cadeira e encarei minhas mãos que estavam no meu colo de forma nervosa.

- O que quer falar comigo?