Capítulo 2: Gringotts e Trem para Hogwarts.

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Normal On.

Avia se passado 1 mês desde que Harry avia recebido a carta, agora lá estava a ele de frente para uma parede de tijolos prestes a entrar no famoso beco diagonal, então Harry analisa a parede e toca ela com a ponta dos dedos, e logo os tijolos começam a se mover dando passagem, para uma rua cheia de lojas e casas com a aparência meio o rustica. Ele então entra pela abertura e logo a mesma se fecha, e ele segue caminho. O primeiro lugar a onde iria era ao banco de gringotts, também conhecido como banco dos bruxos.

Ele então foi até o banco, e logo passou por suas portas seguindo na direção de uma especie de palanque a onde avia um duende, ele então se aproximou e logo disse.

Harry: Olá, gostaria de pegar algumas peças de outro e cobre em um dos cofres da minha família.

O duende olhou para baixo. analisando Harry e logo disse.

Duende: Um dos cofres? Sua família tens mais de um cofre em nosso banco?

Harry: Sim tem! Acho que minha família tem uns 50 cofres ou mais.

O duende arregalou os olhos de surpresa e logo olhou para o brasão no anel que Harry portava, vendo o brasão da família Maximus, ele então olha para o jovem a sua frente sorrindo meio torto e logo diz.

Duende: O brasão da família Maximus, então eres membro da família maximus?

Harry olha para o duende e logo diz.

Harry: Sim, sou meu pai antigo líder das quatro linhagens de Arclus, morreu recentemente e como seu herdeiro me tornei líder da família.

Duende: Entendo, bom então tens a chave?

Harry então olhou para o duende e disse na língua deles.

Harry: "A chave está com você, meu pai me disse que deixou ela em segurança caso eu precisa era para eu lhe pedir ela."

O duende olhou para Harry com grande surpresa, não só por ele saber falar a língua da sua raça, mais também por ele saber que a chave estava com ele por medidas de segurança. Então o duende analisou Harry mais uma vez e logo disse.

Duende: Muito bem, parece que realmente és filho de Zataras. Bom aqui está sua chave jovem Harry, e agora me siga vamos para os cofres de sua família.

Harry então seguiu o duende, o mesmo pediu para Harry adentrar um pequeno para irem para a parte dos cofres. Harry então entrou e logo o carro começou a se mover. Depois de um tempo ele notou que o carro descia cada vez mais e mais, logo depois seus pensamentos são interrompidos pela parada do carro e a voz do duende.

Duende: Chegamos jovem Harry, a chave por favor.

Então Harry entregou a chave para o duende, que colou ela em uma pequena fissura e logo girou-a, assim então pode se ouvir o som de várias engrenagens se movendo, e logo a porta do cofre se abriu, revelando uma espécie de salão cheio de outro prata, e muitos outros tesouros, esses tesouros que foram adquiridos e conquistados nos 3 mil anos de existência dá família Maximus. Um das mais antigas e poderosas famílias bruxas que já existiram, então o duende logo pediu para Harry adentrar o cofre. Assim Harry fez e pegou algumas moedas e guardou-as em um bau, o colocando na bouça. Mais antes de sair uma coisa chamou atenção de Harry, um pedestal e em ciam dele avia uma espécie de arca de outro e prata com detalhamento feito de joias e pedras preciosas. Ele então se virou para o duende e perguntou.

Harry: Aquela arca o que á nela?

O duende o olhou e logo disse.

Duende: Aquela arca guarda um dos maiores tesouros de sua família, a varinha do bruxo mais poderoso que já existiu a varinha de Merlin Greyven, o lendário bruxo que governou o mundo magico por 900 anos até morrer de uma terrível doença segundo o que dizem. Dizem que a varinha de Merlin, é mais poderosa que a varinha das varinhas. Imagino que conhece a história das relíquias da morte, estou certo?

Harry então responde.

Harry: Sim, eu conheço a lenda, a capa da invisibilidade, a pedra da ressurreição e por ultimo a varinha feita da arvore do salgueiro, assim juntas formão as relíquias da morte.

Duende: Correto, dizem que a varinha de Merlin não é usada a 2 mil anos, desde que ele morreu ninguém conseguiu empunha-lá.

Harry então se aproxima da arca, e respira fundo e logo a abre e lá dentro avia a poderosa varinha de Merlin, a varinha mais poderosa que já existiu. O duende se aproxima de Harry para tentar impedi-lo de tocar na varinha, mais já é tarde quando ele vê, Harry estava segurando-a. Harry então levantou a varinha e um forte vento, seguido de uma brisa soprou. E quando ele olhou para o duende viu o mesmo de olhos arregalados, mais então um pequeno sorriso brotou nos lábios do duende que logo disse.

Duende: Isso é curioso, sabe jovem Harry, parece que essa varinha escolheu você.

Harry então olha para o duende e diz.

Harry: Então quer dizer que agora ela é minha?

O duende o olha e diz.

Duende: Sim, ela agora é sua. Bom, vamos sair daqui.

Harry, apenas confirma com a cabeça, fechando a arca e do nada ele vê a varinha brilhando, e quando o brilho some, um anel aparece em seu dedo médio, então ele percebe que a varinha avia se tornado um anel, isso facilitaria as coisas na hora de sacar-la.

Depois de alguns minutos, Harry e o duende finalmente chegam a o térreo, então Harry segue para o meio do salão e diz ao duende na linguá deles.

Harry: " Muito obrigado por tudo, agradeço pelo seu tempo senhor. Tenha uma boa tarde."

O duende então responde Harry.

Duende: "Muito obrigado senho Harry, e até a próxima, boa tarde."

Então Harry segue para fora do banco.

Nota: (" A partir daqui vai seguir como no filme, até a parte da estação. A é claro tirando o Hagrid e algumas partes, que serão diferentes.")

Depois de algumas horas vagando pelo beco diagonal, Harry foi até um hotel. E lá alugou um quarto e passou a noite, já de manhã Harry, tomou banho e trocou de roupa. Então ele saiu do quarto, e pediu as contas no hotel, e logo saiu do mesmo e foi rumo a estação de Londres. Chegando na estação, ele caminhou por ela, em uma de suas mãos ele pousava um casaco e com a outra ele puxava uma mala de rodinhas. Ele então seguiu caminho até parar de frente a uma parede, ele se afastou um pouco e ouviu algumas vozes atrás de si.

Mais não se importou e correu na direção da parede, assim atravessando ela, e logo seguindo caminho. Ele foi até o maquinista que estava perto do trem e deu a ele um bilhete, e logo subiu no mesmo. Harry seguiu pelo corredor indo olhando para as cabines tentando achar uma vazia, depois de mais ou menos 2 minutos achou uma vazia e adentrou a mesma. Logo ele se sentou e perto da janela e se ajeitou no banco, ele então pouso seu casaco ao lado de corpo e pegou um livro dentro da mal o abrindo e logo começando a ler. E lá ficou lendo seu livro até ser interrompido por uma voz.

???: Com licença essa cabine está vazia?

Normal Off.





Harry Potter: O Prodígio das Trevas - Cancelada! Estou reescrevendo a história!Onde histórias criam vida. Descubra agora