Capítulo 2 - Floresta negra e cemitério

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Normal Pov on.

   Harry agora se encontrava sentado em uma poltrona com Cornec a sua frente, ele encarava o Lycan com certa frieza, afinal Sila uma de suas mais intimas amigas fora sequestrada. Eles já sabia tudo o que ocorrera, já que Cornec o contou, ele agora bolava em sua mente uma forma de tortura dolorosa o bastante para aplicar em Amur, mais não consegui pensar em nada alem de tirar o coração dele pela boca...!

   Harry depois de pensar por mais alguns instantes, se levantou e começou a caminhar em direção a porta de saída do comodo. E Cornec o acompanhou com os olhos, e logo também se levantou e começou a seguir Harry. Ambos caminhavam pelos corredores daquela imensa mansão, Harry mais a frente e Cornec um pouco atrás encarando suas costas e imaginando o que se passava pela cabeça do bruxo. Então Harry para de andar e caminha até uma porta a abrindo e quando o faz sai em uma sala escura e mal iluminada, porem mais a frente era possível de se ver uma grande lareira acinzenta e cravejadas de pedras de mármore negro e de aparência sombria. Ele então sacudiu sua mão e um casaco surgiu nela ele então o colou, e se aproximou da lareira... Ou melhor da mesa próximo a ela e lá em cima avia um pote com um pó negro, ele então o pegou um pouco em sua mão e olhou para Cornec logo dizendo:

   – Vai ficar ai parado? Ou vamos resgatar sua irmã? – Pergunta Harry o mandando pegar um pouco de pó e assim ele faz, ficando assim lado a lado com Harry, que segura seu braço e acena para eles jogarem no chão. E assim eles fazem, e logo chamas azuis os envolvem e ambos se dissolvem em sombras.

   Cornec mantinha os olhos fechados, então Harry soltou seu braço e o cutucou fazendo-o abrir os olhos, e quando o faz se vê em uma floresta totalmente escura, a paisagem eram sombria, fria e desoladora, e o vento ali presente era gélido. Uma atmosfera pesada e ligeiramente amedrontadora, muitos ficariam loucos ou paranoicos com tão pressão, mais não Harry e certamente Cornec, já que agora era um Alfa, e precisava honrar as próprias calças. Afinal ele não era mais criança, e dessa forma não precisava temer a nada, mesmo a morte.

   Harry olhou em volta e sacou sua varinha formando uma pequena orbe de luz, que foi clareando, iluminando o lugar, pelo menos a sua volta. E logo ele começa a caminhar, e Cornec a segui-lo, eles iam cada vez mais para dentro da floresta, e dessa forma fazia Cornec franzir o cenho e imaginar para onde eles estariam caminhando...?

   Eles caminhavam em silêncio e de maneira nem tão calma, nem tão apressada. E isso de certa forma estava cansando Cornec que não aguentando mais, pergunta...

   – Harry para onde estamos indo, e porque estamos no meio dessa floresta...? – Pergunta não recebendo resposta, logo continuando. – É sério achei que estivéssemos procurando minha irmã! – Diz Cornec.

   Harry então suspira e o responde!

   – Entenda uma coisa, é isso que estamos fazendo...! – Ele então suspira e continua. – Olha a sua volta cinta o cheiro no Ár, eu cinto algo familiar a magia da sua irmã, fosse se concentrar-se pode sentir o cheiro dela, estou errado? – Pergunta Harry.

   – Espera você está certo é o cheiro dela, e ele acaba...! – Então ambos param de andar e Harry se abaixa pegando um colar no chão, o mesmo colar que ele avia dado para Sila em seu aniversário de 21 anos.

   – Parece que realmente acaba aqui, esse colar eu dei a ela como uma forma de proteção, mais parece conseguiram burlar o feitiço presente nele. – Então ele levanta os olhos e lentamente e sente algumas gostas de chuva em seu rosto, ele então agarra o braço de Cornec  e se teleporta junto dele da floresta, assim aparecendo em um cemitério.

    Harry com a varinha em mãos olhou em volta e lentamente começou a caminhar por entre os túmulos e Cornec o seguia. Cornec tinha que admitir aquele lugar era muito mais amedrontador e sombrio que a floresta, assim como atmosfera dele quera muito mais pesada, e carregava um leve toque de morte. Bom talvez por ser um cemitério, ele não estava certo, mais mesmo que fosse isso não era normal, e isso o causava alguns maus pressentimentos...! 

   E nenhum deles era bom ou tranquilo, todos eles eram incrivelmente insanos e perturbadores. Ele agora analisando Harry, podia notar ele as vezes olhar para os lados, quase que imperceptivelmente. Mais não para ele que tinha olhos muito bem treinados, ele então começou a sentir movimentações por entre os túmulos, e logo ele ouviu um grunhido, seguido de passadas, rápidas e firmes, do que pareciam bosta no chão molhado e meio enlameado do cemitério. Ele então lentamente, tirou o casaco e soltou-o no chão, logo fazendo com que seus olhos ganha-sem uma oma impressão de selvageria e fúria, seus dentes se tornaram afiados como os de um logo e lentamente sentiu pelos crescerem em seu corpo e logo ele sumiu no ar saltando para o lado em direção daqueles que os observavam.

   Harry por outro lado, caminhava lentamente e então parou, e com a varinha em mão, apontou-a para uma tumba ali próxima, e soltou uma rajada em direção a mesma a explodindo. Ele então vi quando um turbilhão de sombras saiu de lá antes da explosão, e pousou próximo a ele, logo depois outro sete também pousaram da mesma forma, ambos vestiam capas, que continham capuzes negros e mascaras do que parecia ser prata. Ele então olhou para os a sua volta e com uma voz fria, disse:

   – Esse é o plano de ataque de Amur? – Ele então sorri continuando. – Vocês, um bando de idiotas...? – Ele então sente um ataque vindo por trás do desvia com a varinha já se virando e contra-atacando na mesma forma, logo uma guerra começou.

   Harry enfrentava-os sozinho, feitiços cruzavam os cemitério, destruindo lápides e tumbas, causando pequenas e médias explosões. E logo alguém grita sendo atingido por um feitiço, e logo outros gritos são ouvidos e por fim, dos oito, apenas 2 restavam... Esses que aparentavam ser os mais habilidosos e logo um feitiço é ouvido...

   – Avada Kedavra ! – Então uma forte luz ver circula o cemitério, e então o barulho de dois corpos se chocando com o gélido e enlameado chão pode ser ouvido, e em frente a ele agachado os olhando, Harry se encontrava. E em seu lado Cornec coberto de sangue, sua pele meia branca agora vermelha e reluzente em escarlate estava, seus olhos amarelos meio alaranjados como fogo brilhavam na escuridão daquele lugar, assim como o brilho da varinha de Harry na escuridão daquela fria e gélida noite.

   – Vejo que acabou! – Disse Harry se virando estendendo um casaco para Cornec. 

   – Sim e vejo que você também, e então conseguiu algo...? – Pergunta o Werewolf com esperanças claras.

   – Sim, consegui...! – Ele faz uma pausa e continua. – E agora sei que estamos perto, mais em fim vamos, que no caminho te conto tudo. – Então Harry começa a caminhar logo sendo seguido por Cornec que apenas acena com a cabeça em concordância.

    Então lentamente ambos começam a caminhar  por entre os túmulos, com um único objetivo. Sair daquele cemitério, e assim resgatar Sila.

Normal Pov off.

Eae galera beleza? Então desculpa não posta mais sedo, é que só tive tempo de postar agora de madrugada, ok...? 

Então espero que tenham gostado e até a próxima.

Harry Potter: O Prodígio das Trevas - Cancelada! Estou reescrevendo a história!Onde histórias criam vida. Descubra agora