Boa tarde meus amores, como vocês estão? espero que muito bem.
Eu sei que não é dia de postagem, mas como vi que o primeiro capítulo teve várias estrelinhas e acho que cem comentários resolvi presentear vocês com esse capítulo no meio da semana. Muito obrigada pelo apoio, isso é maravilhoso.
Não se esqueçam que para o próximo capítulo ir ao ar deixem as estrelinhas e comentários.
Beijão, amo vocês ♥
CLARISSA SHERMAN
– Finalmente vocês chegaram! - Valéria disse quando as portas do elevador se abriram .
– Do jeito que a senhora fala, parece que estamos atrasados uns dois dias - Caio revirou os olhos.
– Não que vocês estejam atrasados, é que quando vai chegando perto da hora marcada eu já fico pensando que vocês não irão aparecer.
– Estamos aqui, não se preocupe - eu sorri beijando seu rosto.
– Está cada dia mais linda querida.
– Obrigada, você não é diferente.
– Por isso que eu adoro a Clari, ela sempre me coloca pra cima - ela disse me abraçando de lado.
– Não sei quem puxa mais o saco da outra.
Fizemos caretas olhando para ele que apenas negou com a cabeça e foi em direção á sala e visitas, eu e Valéria fomos logo atrás.
– Meus pais já chegaram? - perguntei.
– Sim, eles estão conversando com Augusto.
– E como ele está? - á olhei.
– Lutando querida, lutando muito contra essa doença - ela suspirou.
– Caio... - pausei enquanto nós parávamos no corredor - ele parece forte, mas está desmoronando por dentro, ás vezes eu nem sei o que fazer.
– Você é o porto seguro dele, isso ajuda tanto - ela deu um sorriso - Caio já tem vinte e cinco anos, é maduro o suficiente para saber que tanto o pai dele quanto eu iremos deixa-ló e espero que você esteja do lado dele nesse momento, da mesma forma que espero que ele esteja do seu lado quando infelizmente acontecer com os seus pais. É o natural, nascemos, vivemos e morremos.
– Somos tão egoístas em não querer perde-los.
– O amor é muito grande, mas não precisamos deixar de amar só por que ele ou ela morreu, só temos que nos acostumar com falta que vai fazer, pelo menos tentar.
Apenas concordei sem saber muito o que dizer.
– Agora vamos, eles já devem estar se perguntando o por que da nossa demora.
– Vamos - sorri.
Ao chegar na sala vi Caio sentando no sofá ao lado da minha mãe que estava ao lado do meu pai e Augusto sentando em sua poltrona, sorri indo cumprimenta-lós.
– Como está Clarissa? - Augusto perguntou um pouco rouco.
– Bem e o senhor? - respondi me sentando ao lado de Valéria no outro sofá.
– Estou praticamente do mesmo jeito - ele tossiu - morrendo.
– O senhor aguentou tantos anos duvido que vá morrer agora - eu disse brincalhona.
– Talvez agora seja á hora.
– Nós não achamos, ainda tem muito o que viver.
– Eu não acho, já estou velho mesmo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Filha da Empregada 3 - FINALIZADA
عاطفية"TERCEIRO LIVRO DA SÉRIE AFDE" Cinco anos haviam se passado e novidades eram o que não faltavam. Clarissa e Caio estavam casados á exatos seis anos e acabavam de receber a notícia que mais alguém viria para completar a família. Mas a dúvida era: se...