De volta ao copo de café

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Em vão

a alquimia do café

transtorna apenas os olhos,

que insistem olhar as coisas.

Pois o sono

é a serpente estóica,

que vai pela grama acinzentada.

A boca,

Antropológica, carnuda, tremula.

engole o mundo, o buraco do buraco.

Engole o túnel de veneno,

que torna a engoli-la

para sentirmos sobre a pálpebra

o peso da morte soniferamente chegando.

Um Objeto Quando EsqueceOnde histórias criam vida. Descubra agora