Capítulo 17.

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Capítulo 17, 2/2.

Meu Deus.

Henry está acarrado com uma menina, mais não é a morena de ontem, agora é uma loira que parece ser bem nojenta.

Stefany- Misericórdia.

Isso simplesmente saiu da minha boca, e quando falei essa palavra Henry olhou para mim, que vergonha.

Stefany- Ham, desculpa eu acho que já vou.

Digo saindo dali,  de costa, o quê não foi uma boa ideia, trombo em alguma coisa que parece ser um baltinho de areia, e caiu em cima de um castelo, ai meu Deus tem que ser muita sorte mesmo.

Henry está me olhando, mais dai a oxigenada o puxa e eles voltam a se agarrar, menina mais dada, eu em.

Me levanto e vejo que tem um bando de crianças me olhando com umas caras de vamos pegar ela, e o que eu fiz? Sai correndo, morro de medo desses pestinhas.

Vejo que eles estão correndo atrás de mim, já não bastava estar com o cabelo e o corpo cheio de areia, tinha que ter filhotes de cruz credo atrás de mim.

Entro na água e pareço uma desesperada correndo, vou até um pouco mais para o fundo onde eles não podem entrar.

Chego perto das meninas e os meninos, eles estão morrendo de rir, ai como isso?
Só ri da minha desgraça.

Stefany- Podem parar. Digo colocando a mão na barriga. - Eu odeio crianças, e nunca vou ter um filho.

Os meninos continuam rindo.

Carlos- Quem mandou cair no castelinho deles?

Diz se matando de rir.

Stefany- Não foi propositadamente, eu cai sem querer, e agora parece que meu Rin quebrou.

James- Primeiro- Quem mandou ser sedentária, e segundo- Desde quando Rin quebra?

Diz se acalmando, assim como os outros.

Stefany- Ai, presiço de novos melhores amigos.

Digo e eles só dam algumas risadas fracas.

Depois de tirarem mais com a minha cara, eles resolveram sair da água.

Stefany- Eu não quero ir, e se as pestes correrem atrás de mim novamente?

James- Dai você corre.

Ai, eu só dei uma desculpa, não queria voltar, não queria que Henry me visse depois disso.

Mais eles insistiriam e eu a bela formosa fui, e parecia que todos estavam olhando para mim, que vergonha.

Chegamos perto da nossas cadeiras, e Henry continuava se acarrando com a loira, que de uma forma ou outra já parecia ter a visto, mais não sei de onde.

Me sento na cadeira mais longe deles possiveis, mais todos que passavam ficavam me encarando, só tinha uma coisa que eu podia fazer, e por mais que até doesse, era necessário.

Stefany- Cloui, me empresta o seu chapéu?

Cloui- Sim, mais você não o achava ridículo.

Stefany- Sim, acho e sempre vou achar.

Digo pegando o chapéu que ela já estava dando.

Cloui- Então por quê quer?

Stefany- Situações extremas exigem medidas extremas.

Digo e coloco o chapéu na cara, era a única forma, e assim eu fiz.

Bom está ai gatos, último cap de hoje, mais amanhã tem mais.

Menina que estava com Henry.

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