Capítulo 6

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Bernardo.

Depois que sai da casa da menina que tinha coisas para resolver (Malu), fui no shopping com uma mulher qualquer da empresa que eu iria comer mais tarde, ela sempre me satisfazia quando eu estava afim de gozar a noite inteira.

Para completar o dia, a Maria Luíza me viu conversando com ela à tarde quando levei ela para lanchar. Quando ela saiu da minha vista, fui atrás dela sem pensar duas vezes  e dei um perdido nela, encontrei o Lucca e enrolei ele, pois queria vê-la, mas o que eu mais queria era tirar sua inocência.

Eu estava encostado no carro vendo uma cena que está me tirando do sério. Eu não sabia que ela tinha namorado, eu sabia que o olhar dele não era de boas intenções. Fiquei esperando os dois acabarem a conversa, ele era meu vizinho e eu nunca tinha o visto aqui. Lucca e Lua foram embora e o moleque implorou para a Luiza ficar, o que me deixou com mais raiva ainda, eu queria bater nos dois, nela por ficar abraçando ele direto e nele por olhar para ela daquele jeito.

Eu entrei em casa irritado e frustado porque um moleque vai comê-la primeiro que eu. Afrouxei o nó da minha gravata e subi para o meu quarto, andei para todos os cantos da casa, pensando em um jeito de tirá-la daquela casa.

Eu não estava com ciúmes, só não queria que ninguém comesse ela, dava para perceber no rosto dela que é virgem e não estou falando de signo!

Sai de casa e fui até a casa do tal amigo dela, toquei a campainha e pude escutar um grito dela, passei a mão no cabelo tentando ficar calmo. Suspirei de raiva e abriram a porta.

— Cadê a Maria Luíza? — Falei para o garoto que estava sem camisa e com a respiração ofegante. — O que você fez? — Falei nervoso entrando na casa dele o empurrando para o lado.

— Eiii — Malu chegou do lado esquerdo da porta, ela estava com a respiração ofegante e com a regata um pouco mais para cima, até os seios.

Olhei nervoso para ela, passei a mão no rosto tentando não acreditar que eles tinham transado ou ele tinha tentado algo, eu ia matar esse moleque.

— Entra sem pedir licença... — Escutei ele falar em um tom debochado.

Acordei dos meus pensamentos e olhei para ele, meus olhos nessa hora deveria está vermelho de tanta raiva, fui em sua direção com o a mão fechada.

Malu entrou na nossa frente rápido

— Para Bernardo, o que deu em você? — Ela disse na minha frente, o moleque me olhava tão debochado que eu ia quebra-lo só por isso.

— Sai da minha frente — Empurrei ela devagar que continuou no mesmo lugar.

— Está sozinho em casa? Já sei porque a trouxe aqui — Falei e ele deu um sorriso.

— Você é namorado dela? — Ele perguntou e eu fiquei parado.

— Bernardo, vai embora — Malu falou me olhando.

Virei as costas pronto para ir embora e eu só precisava de um incentivo para batê-lo. E ele deu.

— Continua com a blusa assim Malu — Ele disse para ela, me fazendo escutar.

— Droga Matheus — Maria Luíza sussurrou e eu dei à meia volta de onde estava.

Ela ainda estava na frente dele tentando o proteger, que eu poderia jurar que eles estavam colados, coloquei uma mão no ombro da Malu e a empurrei com força para o sofá, fazendo a cair com tudo.

O tal do Matheus olhou para ela e eu não perdi tempo, dei um murro na sua cara que pegou certinho, ele caiu no chão com a mão no nariz, ainda estava acordado.

— Matheus — Ela gritou e tentou correr para cima dele, puxei a mesma pela barra do short e coloquei no meu ombro que esperneava e gritava.

Olhei para trás e ele ainda estava tentando levantar, sai pela porta que ainda estava aberta com ela gritando para o mundo todo ouvir.

Fui em direção a minha casa e entrei trancando a porta e jogando a chave no meu bolso, subi para o quarto e a joguei na cama, ela estava chorando.

— Eu te machuquei? — Falei chegando perto dela que se encolheu na cama.

— Sai de perto de mim, maluco — Ela gritou e eu suspirei, o jeito que ela gritava me deixava irritado.
Apertei seu rosto com um pouco de força.

— Fala baixo — Falei e soltei seu rosto.

Ela deixava algumas lágrimas cair e quando fui limpar ela me chutou com a perna direita, bateu bem na minha perna.

— Vou te deixar sozinha para não te machucar — Falei indo em direção a porta, passei e quebrei um vidro que tinha perto. Bati a porta com força e a tranquei.

Desci as escadas e ela gritou, me fazendo parar.

— Eu preciso ir para casa, meu pai vai me procurar — Ela gritou com uma voz de choro.

— Inventa uma desculpa, diz que vai dormir na casa de uma amiga — Falei alto para ela escutar, quando terminei de falar, ela chutava a porta com força.

Me sentei no sofá pensando na Maria Luíza, já estava escurecendo e eu pensando no que ia fazer com ela. Queria tanto machucar ela e fazê-la minha, mas ao menos tempo não tinha coragem, nunca fiquei tão fraco para bater em alguma mulher, eu a desejava tanto e ela me deixava tão louco, me confundia por inteiro. Eu queria ela comigo hoje, só por uma noite.

Fiquei um tempão esperando ela falar algo ou gritar lá em cima, já era a noite e ela estava trancada a tanto tempo. Subi para vê-la, abrir a porta devagar e ela estava dormindo encolhida na cama de bruço, o que deixou sua bunda empinada, me fazendo imaginar tantas coisas... Tirei minha camisa e me deitei devagar por cima dela, sem apoiar tanto meu peso, cheirei seu pescoço, em seguida dei vários beijos e ela se mexeu devagar.

Meninas, foi pequeno mas só foi para não morrerem de curiosidade!! Me digam o que estão achando ❤️

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Meninas, foi pequeno mas só foi para não morrerem de curiosidade!! Me digam o que estão achando ❤️

OBSESSÃO. (Finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora