Capítulo 7

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Bernardo.

Ela se mexeu algumas vezes e eu parei, me deitei ao seu lado e passei minha mão por todo seu corpo, ela parecia está cansada, não acordou em nenhum momento só se mexia algumas vezes.

Enquanto ela dormia falei com o Augusto por mensagem, pedindo para ele enrolar lá na empresa enquanto eu não estava. Eu trabalho todos os dias e me arrependi de não ter entrado em outra faculdade quando terminei o curso de administração.

Estava entretido com o celular e nem vi a porta do quarto abrir, quando me virei para o lado tomo um susto dos grandes, Melissa estava em pé, a mulher do shopping. E ela não estava com uma cara muito boa, estava quase nua do jeito que eu gosto quando ela vem aqui pra casa, ela iria abrir a boca e fiz um gesto para não falar.

Me levantei da cama e arrastei ela para um dos quartos que tinha em minha casa, como Malu não iria acordar agora, decidi fazer o que mais gosto com Melissa.

— Trouxe outro lanchinho enquanto eu não estava? — Ela falou em um tom debochado.

—  Ela não é um lanchinho e eu não mandei você falar — Falei sério e ela engoliu seco. — Deite — Mandei e ela obedeceu.

Melissa estava com uma lingerie tão pequena, eu sempre rasgo todas e dessa vez não vai ser diferente. Peguei umas cordas na minha gaveta, amarrei suas duas mãos e seus pés para ela não sair.

Tirei minha camisa e meus sapatos, Melissa estava toda aberta para mim, subi em cima dela ficando perto da sua boca, abri o zíper da minha calça e meu pênis pulou, Melissa abriu a boca logo que o viu.

— Eu mandei você abrir a boca? Sabe as regras Melissa, você não é nova aqui — Sussurrei e ela fechou de novo.

Juntei todo seu cabelo que caia em seu rosto e enrolei na minha mão.

— Abra a boca — Mandei e ela abriu devagar.

Segurei com força no seu cabelo e a outra mão fui colocando meu pênis em toda sua boca quentinha, o que me fez gemer.

— Ohh Melissa —

Enfiei até entrar tudo, o que deixava ela sem ar às vezes, mas eu não ligava. Comecei a fazer movimentos de vai e vem devagar, seus lábios eram macios e sua língua tão quente. Fechei os olhos e continuei metendo, até sentir uma mordida na cabeça do meu pau. O que me fez abrir os olhos rapidamente.

— Tá louca porra? — Gritei e dei um tapa em seu rosto com força, ela ir abrir a boca para falar algo e escutei um barulho na porta.

Puta que pariu!

Me levantei rápido fechando o zíper da minha calça, olhei e a Malu estava chorando, correndo tentando abrir todas as portas.

— Para — Ela apontou me fazendo ficar parado, seus rosto estava vermelho de tanto chorar e sinceramente aquilo acabou comigo. — Só me deixa ir embora — Ela pediu.

Eu não queria deixar ela ir.

— Você não entende... — Falei chegando perto dela que correu pela escada.

— Você machuca meu amigo, me tranca em um quarto, me faz carinho e depois trás uma mulher para sua casa para comê-la e ainda bate nela? — Ela disse jogando tudo na minha cara.

— Como sentiu? Você estava dormindo! —

— Acha mesmo que eu iria dormir na sua cama? Para você me estuprar? — Ela falou me deixando nervoso. Eu nunca faria isso com ela.

Ela pegou o celular e digitou um número no mesmo.

— Eu não faria isso com você — Falei e ela nem deu importância. — Pra quem está ligando? — Perguntei e ela não me respondeu. Cheguei mais perto e puxei seu celular da sua mão, virei as costas e ela batia, dava tapas, alguns até que ardeu mesmo.
Desliguei o celular dela e coloquei no bolso na minha calça.

OBSESSÃO. (Finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora