Capítulo 35

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Bernardo.

Estacionei o carro em casa e nem perguntei se a Malu iria ficar em casa, hoje nós vamos na casa do meu pai. Eu to tão preso a Malu e a máfia que tinha até esquecido que tinha um pai.
Desci do carro e andei até a porta de casa, abri a mesma e me senti aliviado só por tá em casa.

— Aconteceu alguma coisa? — Perguntou Malu fechando a porta de casa.

— Nada, descansa que daqui a pouco vamos no médico — Tirei o nó da minha gravata junto com minha blusa.

— Médico? Que eu saiba eu já estou muito bem — Disse irônica.

— Sim, médico, não sabe o que é mais? — Disse estressado jogando minha roupa em cima do sofá.

— O que houve? — Senti sua mão no meu ombro.

— Eu sinto falta de sexo Malu, o meu sexo — Falei e puxei seu cabelo com uma certa força que a fez fazer cara feia de dor.

— Mas Bernardo... — Ela levou sua mão até minha e apertou.

— Eu paro quando você quiser — Sussurrei e soltei minha mão do cabelo dela. Malu ficou sem expressão, mas balançou a cabeça positivamente.

Sorri e minhas maos desceram até sua coxa, segurei firme e levantei a Malu para ficar no meu colo.

— Se você não quiser, eu tento entendo... — Falei enquanto ela me olhava.

— Eu quero — Disse firme.
Enrolei minha mão esquerda na sua cintura e com a outra mão puxei seu pescoço para mim.

— Ai, os pontos — Reclamou de dor.

— Desculpa.

Andei com a Malu até meu quarto, coloquei ele no chão, ela me olhava como se esperasse cada toque meu. Passei minhas maos na sua cintura e segurei na sua blusa, tirei rápido e seus seios pularam para fora cobertos pelo sutiã. Tirei rápido seu sutiã e me abaixei abocanhando seu peito, Malu soltou um gemido abafado e acariciava meu cabelo. Parei rapidamente de chupar seu peito e tirei minha camisa depressa, eu já estava louco só de imagina-la gemendo de dor só pra mim.Empurrei ela com força que caiu na cama, logo em seguida apoiou os braços pra levantar, segurei seu braço com certa força e abri a gaveta ao meu lado. Peguei uma corda que eu sempre usava para amarrar minhas submissas. Malu me olhou um pouco assustada e finalmente abriu a boca.

— Precisa mesmo disso? — Disse enquanto eu amarrava suas mãos.

— Eu só quero que fale quando eu mandar, entendeu? — Falei terminando de amarrar suas mãos e logo em seguida fui para os pés.

— Eu só quero que fale quando eu mandar, entendeu? — Falei terminando de amarrar suas mãos e logo em seguida fui para os pés

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Malu só disse "uhum". Me deitei por cima dela devagar, Malu me olhava como uma criança assustada e eu gostava disso. Inclinei minha cabeça e chupei seu pescoço.

— Bernardo... — Contorceu seu corpo tentando se soltar das cordas.

Parei de chupar e olhei em seus olhos. Me levantei rapidamente e abri meu guarda roupa, peguei meu melhor cinto de couro. Coloquei na cabeceira da cama e fiquei entre suas pernas, ela vestia um short cotton tão apertado que marcava toda sua vagina. Suspirei e abaixei devagar ficou preso na sua perna, puxei com força para rasgar e partiu no meio, joguei pra o lado e  me deitei entre suas pernas.
Passei meu polegar na sua vagina por cima da calcinha que estava molhada. Minha boca salivava, puxei sua calcinha para o lado e não pensei duas vezes, meti minha língua no seu clitores.

— Ahh Ber..Nado! — Gemeu de olhos fechados e eu me levantei pegando o cinto.
Segurei nas duas pontas e bati com força na sua barriga fazendo ela gritar.

— Quero que fale só quando eu mandar. — Ordenei.

Malu continuou de olhos fechados e mordeu seu lábio com força, já estava ficando roxo. Tirei minha calça rápido junto com a minha cueca, segurei sua calcinha com as duas mãos e rasguei por ser fina. Me "sentei" por cima da sua barriga e subi mais um pouco, segurei meu penis que já estava duro como pedra e passei a cabecinha em seus lábios.

— Passa sua língua nos lábios e abre a boca — Falei me masturbando enquanto olhava ela me obedecer.

Forcei meu pau contra sua boca que entrou pela metade, Malu tossia quando engasgava e eu não ligava. Segurei seu cabelo e comecei a fazer um vai e vem com sua cabeça, gemi baixo enquanto sua boca quente percorria todo centímetro do meu pau.
Enquanto meti meu penis na sua boca desamarrei seus braços. Me inclinei para trás e desamarrei seus pés também, me deitei ao seu lado e a puxei pra cima de mim. Malu segurou meu pau e sentou devagar, era a melhor visão que eu poderia ter nesse momento. Minha mulher cavalgando pra mim.

— Quica mais rápido — Pedi e ela fez.

Malu inclinou seu corpo pra mim e começou a quicar rápido, ela gemia baixo no meu ouvido. Envolvi meus braços na sua cintura e ela parou, ela inclinou toda aquela bunda e eu comecei a meter com força. Gemi seu nome diversas vezes, ela enfiou suas unhas grandes no meu pescoço me arranhando inteiro, uma dor tão gostosa.
Tirei meu penis da sua vagina e puxei a Malu pelo cabelo fazendo ficar de quatro, ela parecia uma boneca. Cuspi no seu anus e o vi descer até sua vagina, forcei meu penis na entrada e não entrou, Malu gritava, acariciei sua bunda lisinha e sem nenhuma marca se quer. Dei um tapa com força e as pernas dela abaixaram, Malu se deitou e eu a puxei de volta pela cintura, enfiei todo meu pau na sua vagina, meti com força e rápido. Eu já estava prestes a gozar, nossos gemidos se misturavam pelo quarto.

— Fala agora — Falei com dificuldade enquanto gemia.

— Eu voo-u gozar! — Gemeu alto me fazendo sentir um líquido quente no meu pau.
Gemi rouco e gozei dentro da sua buceta, parei de meter e tirei meu pau devagar que estava todo melado. Cai na cama e ela caiu ao meu lado, puxei ela pra mim e dei um selinho demorado.

— Eu te amo Maria Luíza — Sussurei passando a mão no seu cabelo cacheado.

— Também te amo — Falou e me olhou sorrindo. Vi seu pescoço marcado, passei a mão devagar e ela segurou tirando a mesma.

— Tá tudo bem, eu gostei — Disse deitando novamente no meu peito.

OBSESSÃO. (Finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora