Meus amores mil desculpas por este regime de tanto tempo sem MP, mas é final de curso, TCC, estágio e atividades complementares estão me deixando doidinha e sem tempo, mas enfim estamos aqui.
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Alfonso: Megan... você está louca! Sabe muito bem que amo a Annie, tenho uma família com ela, você tem sua filha, pense nela – tossindo novamente, estava tossindo há algum tempo, e se alimentando mal, dormindo mal, aquilo não o estava fazendo nada bem.
A noite do acidente não saia da sua cabeça, escutava o tiro quando dormia, pensava em sua família, só de pensar que escapou por muito pouco chegava a ser uma piada de muito mau gosto estar ali trancado numa cama.
Amanda atirou no momento exato que o carro bateu, acertando o teto do carro, Megan quebrou a janela e passou arranhando as pernas nos vidros por Amanda tentar puxá-la de volta, se libertando com um chute na cabeça da ex companheira, o vidro da porta traseira já estava quebrado pelo impacto e Alfonso estava desmaiado, ela o puxou do banco com uma certa dificuldade por causa do cinto de segurança, se apressando ao ver algumas pessoas se aproximando o arrastou até um prédio escuro ao lado do local do acidente, quando houve a explosão.
Depois que as coisas foram normalizando pegou um táxi até o Brooklyn alegando que Alfonso era seu marido e que havia se envolvido numa briga bêbado numa festa. Entraram num prédio um pouco detonado numa área bem feia do bairro com a ajuda do taxista, colocou Alfonso no sofá e pagou o táxi. Assim que o senhor saiu, ela o acorrentou na cama, o apartamento estivera preparado como plano B, e saíra muito melhor do que esperava.
Megan: a Lucy está com os pais do Lucca, agora seremos só nós dois meu amor – depositando um selinho nos lábios dele – eu esperei tanto por este momento, a Lucy era para ser a nossa filha, nossa, mas você preferiu ter filhos com aquela maldita ratinha, mas não se preocupe meu amor, agora seremos só eu e você para sempre – sorrindo com a ideia — agora tome sua sopinha, pois está esfriando – enfiando uma colherada na boca dele.
Ian: vamos brincar de fazendinha, você será o cavalo e eu o fazendeiro – mirando o homem tremendo a sua frente – sabe quem irá se importar com sua morte? Ninguém! E muito menos com essa marca que irei deixar – observando o ferro quente da lareira, e soltando um sorrisinho ao escutar implorar para não fazer aquilo.
Jennifer: deixa de ser psicopata Ian! Tomando o ferro das mãos dele, vamos fazer algo mais legal, se me contar tudo o que viu na noite do acidente, eu te libero – dando um sorrisinho doce – como é seu nome mesmo? – ouvindo o rapaz preso na cadeira falar "Jack" – vamos lá Jack!
Jack: eu vi a mulher puxando o corpo do cara para próximo da lata de lixo do meu prédio, e fiquei observando, depois houve a explosão dos carros e ela o apoiou nos ombros, saíram do beco e pegaram um táxi – tremendo, estava completamente apavorado com tudo aquilo.
Ian: você chegou a ver a placa do táxi? – estava tentado a pegar o ferro na lareira, funcionava melhor quando tinha uma arma em mãos, causava mais terror.
Jack: só lembro que era amarelo, serve? – rindo torto, porém seu sorriso durou pouco quando Ian o chutou sendo derrubado no chão.
Jennifer: muito obrigada Jack, você nos ajudou muito, e espero que você tenha problemas de memória, até porque se sonharmos que você foi a polícia ou até mesmo sonhou com nossos rostos, eu faço questão de enfiar aquele ferro no seu cu, antes que o Ian aloje uma linda bala no seu crânio, boa noite – se virando de costas e caminhando rumo a porta do apartamento do Jack sendo seguida por Ian.
Ian: depois eu sou o psicopata – ela riu, e ele a puxou pelo braço colando seus corpos – você adora sair como a que dá a última palavra não é senhorita Lawrence? – aproximando seus rostos.
Jennifer: para com isso! Você fez sua escolha e não irei cair nessa de novo – se livrando dos braços dele – vamos contar as novidades para Maite – pegando o capacete e o colocando, enquanto Ian subia na moto, em minutos já estavam a caminho da casa do George, onde Maite estava após sair do hospital.
Maite: descobriram alguma coisa? – fechando a porta do escritório, e encarando os dois a sua frente, foi por muito pouco que não foram vistos, não queriam levantar suspeitas.
Ian: um idiota viu a Megan carregando o Alfonso até um táxi depois da explosão, segundo ele Alfonso estava apoiado nos ombros de Megan, semiconsciente – Maite se sentou no sofá com um sorriso incrédulo no rosto, mas antes que pudesse se pronunciar uma voz veio da porta atrás de Ian, que fez seu corpo todo tremer.
David: meu pai está vivo? – encarando os três pálido, suas mãos tremiam, parecia que estava sonhando, mas ao sentir as mãos de Anahí nos seus ombros soube que era a mais pura realidade.
Anahí: quando vocês pretendiam nos contar? Desde quando sabem que ele está vivo? – encarando os três com os olhos fragilizados, se sentia feliz e ao mesmo tempo traída e por aqueles que acreditava ser seus amigos e por Maite, que era da sua família.
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Mundo Paralelo está chegando ao seu fim e deixando um apertinho no meu peito, já estou com saudades antes mesmo da história terminar :/, porém não será dessa vez que ficarão livres das loucuras que escrevo, uma fanfic Ponny já está a caminho, e será postada no mesmo dia do último capítulo de MP (pretendo), então aqui vai a sinopse de "Gone".
Anahí Portilla é uma jovem lindíssima de 20 anos, que tem um único objetivo real na sua vida, se casar com um homem no mínimo milionário, e usando sua inteligência a seu favor ela escolhe a Universidade Columbia em NY para cursar na The Business School (BS), administração de empresas, onde está concentrada a Irmandade Stigma da família Uckermann, onde estão os garotos mais poderosos do país, e onde ela encontrará seu infortuno que atende pelo nome de Alfonso Herrera.
Ps. esta não é a capa da fanfic, apenas uma pequena representação do caderno vermelho da nossa querida Anahí.
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Mundo Paralelo [FINALIZADA]
Fiksi Penggemar[EM REVISÃO] Quantas vezes já sonhamos com o príncipe encantado, montado num cavalo branco, e chegamos a pensar que finalmente seremos felizes? E se este tal príncipe não for tão encantador quanto pensamos? Será que o amor pode ser mais forte que a...