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  Ela gemeu em frustação, e eu voltei a beijar sua coxa, ela estava exarcada por mim, a minha espera. Passei a lingua em seu clitóris, e ela pegou meu travesseiro colocando no rosto, para abafar seus gemidos. Chupei-a com força, suas costas arquiava da cama, meu nome foi chamado por diversas vezes entre gemidos, senti suas mãos segurem em meu cabelo com força, e suas pernas tremerem um pouco, ela havia gozado, sorri com satisfação e suguei todo o seu gozo, ela relaxou seu corpo na cama, e eu subi colocando nossos labios, fazendo o seu gosto predominar no beijo.
— Saudade do seu gosto. — usei as palavras da mesma, e ela sorriu com os lábios colados nos meus.
Deitei ao seu lado na cama e ela veio se aninhar no meu peitoral.
— Você tem que parar com essas loucuras, e me fazer comete-las junto com você. — fiz um tom de reprovação.
Ela virou-se e se sentou na minha barriga, ficando de frente para mim.
— Vai dizer que não gostou de ser acordado? — ela mordeu o lábio inferior, e eu levei as mãos em suas coxas alisando-as.
— Você só tem quinze anos. Tem noção da merda que vou me meter, se alguém descobrir isso?
Lola era filha da minha madrasta, não vou dizer que tenho ela como uma irmã, porque bom né, mas eu meio que cuido dela do meu jeito, e obviamente não, eu não sou apaixonado por ela. Ela tem a idade da Andy, e eu fico pensando que se houvesse um filho da puta como eu, que usasse minha irmã desse jeito, com certeza ele estaria morto, e não é só maneira de dizer, ele estaria realmente morto. Mas a Lola não dá espaço, ela provoca, e seu corpo avantajado para sua idade, se tornava uma grande tentação para mim.
— Relaxa! Ninguém vai descobrir. — ela abaixou e selou meus lábios.
— Por que você não vai atrás desses garotos da sua idade? Eles estão com hormônios a flor da pele, doidos por uma ninfetinha ninfomaníaca.
Ela me deu um tapa no rosto sem muita força e eu ri.
— Não sou ninfeta. — reprendeu-me — Eu não quero garotos, quero homem, meu homem de preferência.
— Eu não sou seu Lola, e nunca vou ser.
— Eu sei. — ela deu um sorriso triste — Deixa eu me iludir.
— Vai para seu quarto, antes que alguém te veja aqui. — dei um tapa em sua bunda e ela levantou.
Pegou sua roupa do chão, e vestiu-se, aproximou-se selando meus lábios, e saindo do meu quarto em seguida.  

Felicidade ClandestinaOnde histórias criam vida. Descubra agora