Felicidade Clandestina

41:

  Betina hoje, se quer foi na academia. Ela devia estar toda dolorida, Pierre saiu, e eu estava parado na porta do quarto deles, ela estava lá dentro. Eu estava em uma guerra interna se eu estrava ou não.
Foda-se.
Abri a porta, e entrei, ela estava nua se olhando no espelho. Seu corpo tinha roxos espalhados por todo corpo, assim que ela me viu se assutou e se cobriu com seu robe.
— Saí daqui Tobias. Pierre pode chegar. — disse asustada.
— Olha para você. Olha o que ele fez com você. — enrruguei minha testa.
— Ele nunca agiu assim antes, — ela soltou um suspiro — ele já me bateu, mas desse jeito, eu acho que ele estava drogado.
— Não importa! Eu já usei drogas, e acredite nem assim eu ousaria encostar um dedo em uma mulher.
— Mas você não é ele, e Pierre é assim. — disse irritada — Chega disso Tobias, engula sua pena, não preciso dela. Esse é o preço que eu pago para ter a vida de rainha que eu tenho.
— Ser um vadia, que o marido arrebenta quando ele está afim? Que é tratada pior que um lixo? — debochei — Realmente sua vida é de uma verdadeira rainha. Eu tenho pena de você sim, mas não pelo jeito que você está, mas sim pela pessoa vazia que você é.
Ela me encarou, talvez ela estivesse pensando em uma resposta para me dá.
— Eu não preciso que você se importa comigo, eu não preciso de nada que venha de você. Agora coloque seu rabo entre as pernas, e saía daqui, você é meu cachorrinho pessoal lembra? E eu como sua dona, estou mandando você ficar na porta. — sua voz saiu em um tom alto, quase um grito.
— Você não precisa nada de mim, a não ser meu pau né? Porque quando eu estou dentro de você, a unica coisa que sabe fazer, é gemer feito uma puta mo cio e pedir por mais. — coloquei um sorriso debochado nos lábios, virei-me às cotas e fui em direção a porta mas antes virei e olhei para mesmo — Au au. — provoquei-a, e mordi meu lábio inferior.
Ela tacou algo em minha direção, mas não vi o que era, só ouvi o barulho de algo se quebrando na porta que eu acabara de se fechar.