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  Dez minutos depois, ela apareceu vestida em uma lingerie preta com detalhes vermelhos. Uma par de meias até a metade da perna, presa na cinta liga. Puta merda! Assim fica difícil. Ela sorriu e ficou me encarando, tentei fazer a cara mais indiferente possível, mas acho que estava falhando.
— O que você achou? — perguntou.
OK. Ela quer isso? Ia entrar na brincadeira. Fiz um sinal com o dedo para ela dá uma volta, e assim ela fez, parando de costas para mim. Puta que pariu! Que bunda era aquela. Tem latinas ou brasileiras na familia dela, porque essa bunda não é americana. Ela virou de frente pra mim novamente. E eu estava com uma puta vontade de sentir meu pau dentro dela.
— Nada mal. — falei.
Ela sorriu e mordeu o lábio inferior. Caralho mano, que mulher gostosa. Ela entrou para trás da cortina de novo, e voltou depois com uma branca dessa vez, ela estava extremamente sexy.
Olhei para porta da cabine, e voltei olhar para ela. Estava passando uma maluquice na minha cabeça, mas quer saber? Foda-se. Levantei empurrei a mesma na porta, segurei nos cabelos da sua nuca com força, fazendo sua cabeça se inclinar para trás, ela soltou um gemido abafado
— Está querendo me provocar né? — ela sorriu e seu lábio voltou para seu dentes. Segurei na mão dela e levei na minha calça, onde dava para sentir a ereçao que estava se formando dentro da minha cueca, fiz sua mão apertar a mesma — Conseguiu. — abaixei meu rosto e levei meus labios perto de seu ouvido, mordi o lobulo da sua orelha e sussurrei — agora eu quero foder você, aqui e agora.
Soltou um gemido só com minhas palavras, segurei em sua bunda e suas pernas se entrelaçaram na minha cintura. Segurei-a com uma mão enquanto com a outra abria o botão e o zíper da minha calça.
— Vamos fazer isso baixo. — falei e ela assentiu.
Sua mão veio para minha nuca, fazendo nosso lábios se tocarem, e iniciando um beijo quente, cheguei sua calcinha para o lado e guiei minha ereção em sua entrada, e coloquei tudo de uma vez, seu gemido foi abafado no nosso beijo. Apoiou seus braços no meu ombro, enquanto ela se movimentava, rebolando eu estocava nela com toda força que eu tinha, talvez eu estivesse machucando ela, mas se ela achasse ruim, iria reclamar.
Uma. Duas. Três. Quatro estocadas, e seu corpo ficou mole, mais uma, e eu gozei dentro dela. Sua cabeça se apoiou no meu ombro.
— Devemos nos lembrar que estamos em uma loja. — falei ofegante.
— Você parece que esqueceu disso.
— Está reclamando? — perguntei.
— Jamais.
Saí de dentro dela, e deixei seus pés tocarem o chão, ela foi trocar de roupa, ajeitei minha calça e fquei esperando.  

Felicidade ClandestinaOnde histórias criam vida. Descubra agora