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  Tobias Narrando.

Já faz alguns dias que eu transei com a Betina, e que aconteceu aquilo tudo com a Lola, em falar nela, está muito diferente. Os shorts, as saias curtas, os tops foram substituídos por calça jeans e moletom.
Tivemos uma conversa séria e definitiva, não era justo com ela, eu não tinha pretensão de ama-la e ela precisava de um espaço para me esquecer. Vou continuar cuidando dela.
Eu e Betina não tivemos mais nada, Pierre voltou de viagem, então nem provocações, nada. Mas hoje ele viajou, então eu não sei o que vai acontecer, mas eu realmente quero repetir a dose da loucura que cometemos.
— Tobias, — ouvia-a me chamar e olhei para mesma — preciso da sua ajuda.
Assenti e ele subiu as escadas, fui atrás da mesma até chegarmos em seu quarto. Fiquei parado na porta, mas ela ficou me encarando, como se fosse tipo "você é idiota ou o que?". Continuei sério e parado, ela bufou e levou as mãos na minha camisa, puxando-me para ela, nossos lábios se encontraram, e começamos a nos beijar, fomos entrando dentro do quarto, fechei a porta com o pé. Deslizei minhas mãos pela sua cintura, até chegar em sua bunda, apertei a mesma, e ergui seu corpo, fazendo suas pernas ficarem entrelaçada no meu quadril. Caímos na cama, e ela ficou de baixo de mim, a mesma foi parando o beijo.
— Não. Ei! Calma. — separei nossos lábios e a encarei — Eu estou naqueles dias.
— A gente pode ir para banheira.
Ela me olhou, e revirou os olhos.
— Estou com cólica.
— E você me atiçou por que então? — fiquei irritado, e sentei-me na cama.
— Cala essa boca, — ela levantou da cama e ficou em pé na minha frente — se você, for um bom menino, — sua mão foi até meu cinto e abriu o mesmo — eu posso fazer algo por você.
Fiquei apenas encarando-a, ela ajoelhou na minha frente. O zíper da minha calça desceu, e sua mão foi parar na minha cueca. Apoiei minhas mãos sobre a cama, e inclinei meu corpo um pouco para trás. Soltei um suspiro ao sentir, sua mão segurar meu membro, mantive meus olhos abertos, observando seus movimentos, sua mão subia e descia devagar, minha ereção já estava formada por completo. Ela me encarou, e mordeu seu lábio inferior, passando a língua sobre o mesmo em seguida. Aquilo foi sexy pra caralho, me deu uma puta vontade de fuder aquela boca dela.
Me segurei, e deixei ela fazer o que ela quisesse, ainda me olhando, deslizou sua língua pela cabeça, minha respiração já estava ficando pesada, mas piorou quando senti meu membro entrar por inteiro na sua boca.
— Puta merda...
Suspirei, sua boca subia e descia, sua língua deslizava, desceu sua boca para minhas bolas, e chupou as mesmas, não aguentei e soltei alguns gemidos roucos e baixos. Seus movimentos constantes, me fizeram gozar rapidamente, ela engoliu toda a porra que eu despejei em sua garganta.  

Felicidade ClandestinaOnde histórias criam vida. Descubra agora