Prologue

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(Revisado)

Narradora

No ano de 1845, os condes de Agreste tiveram uma filha e deram-lhe o nome de Antonieta.

Na mansão, lugar onde o casal morava, havia um casal de recém-casados que acabara de começar a trabalhar lá. A mulher— Marie— ficou encarregada da limpeza, enquanto o homem— Luís— era o jardineiro.

Quatro anos depois, este casamento gerou uma criança, porém, o conde não queria mais uma pessoa em sua residência, mas sua mulher sim, pois o trataria com seu próprio filho. A insistência da esposa foi em vão. Então, os futuros pais de primeira viagem fizeram um acordo:

—O acordo é o seguinte: eu e minha esposa teremos nosso filho e em troca nós vendemo-lo para vós, ou seja, depois que a criança nascer, vós ponderais fazer o que quiser com ela— disse Luís.

—Poderemos fazer qualquer acordo?— perguntou Pierre curioso.

—Sim!— O homem respondeu desesperado.

—Acordo fechado!— Falou orgulhoso e malicioso o dono do futuro filho dos serviçais.

Duas semanas depois, nasceu um lindo menininho que os Agreste deram o nome de Henrique, já que tinham o controle sobre o pequeno.

A pequena Antonieta, quando viu o garoto, não gostou dele, pois sua mãe mimava-o muito.

Aos 14 anos, o pobre garoto começou a trabalhar no lugar de sua mãe, pois ela faleceu e, com isso, Antonieta fazia a vida do órfão de mãe um inferno.

Ela sujava o que ele já havia limpado, deixava a comida cair de propósito para que o menino limpasse, entre outras coisas.

Joana nunca aceitou o emprego do jovem. E Henrique chorava todas as noites para que aquilo acabasse, mas era em vão.

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Oi, gente vou tentar publicar cada capítulo no sábado, mas deve ter semana que eu não consiga, mas farei o possível, mas hoje é uma exceção!

Sábado tem mais!!!!

Beijos ;)

Obrigados a casarOnde histórias criam vida. Descubra agora