Oi gente, então hoje é aniversário das minha amigas Claragb15 e Kikagb. Então parabéns para vocês meninas!!! 🎉🎁🎂
Chega de enrolação e vamos começar o capítulo.Curta, comente e compartilhe!
Bjs açucarados,
Giovanna 😀
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Um mês e quinze dias depois...Antonieta e Henrique estão-se arrumando para ir à casa de Pietro e Sabrine.
Antonieta está pensando que Sabrine tem sentido-se mais cansada e manhosa nesses dias, logo, acredita o bebê está para nascer. Ela desperta de seus pensamentos com o marido gritando das escadas:
—Antonieta, vamos!
—Estou indo, espere só mais cinco minutinhos— responde e o mais novo bufa e desce.
—Hoje será um dia agitado— fala para si mesma em frente ao espelho.
Chegando ao andar de baixo, encontra o ex-empregado batendo o pé, de braços cruzados e olhando para relógio a cada cinco segundos. Comprime uma risada pondo a mão sobre a boca.
—Estou pronta— diz, assustando o outro e ri— Podemos ir.
—Obrigado, Senhor— comenta unindo as mãos, pondo os membros por cima da cabeça e olhando para o teto e a mulher gargalha ainda mais.
O homem abre a porta e espera a moça passar para fechá-la. Vão caminhando lentamente para a casa vizinha. Chegando lá bateram a porta, sendo recepcionados pelo dono da casa.
—Olá, sejam bem-vindos a minha humilde residência!— diz dando espaço para o casal passar.
—Humilde aqui é só o quarto de empregados— aponta Henrique e todos gargalham.
—Onde está Sabrine?— pergunta a mulher.
—Está no quarto— responde o esposo da citada— Ela não está se sentido bem. Pode ir vê-la se quiser.
Antonieta assentiu e começou a subir para o quarto dos donos.
—Sabrine?— diz abrindo a porta do local.
—Antonieta? És tu?— pergunta com um tom de dor.
—Sim, sim, sou eu— responde entrando rapidamente por está preocupada com a amiga— O que tens?— questiona sentando na cama e olhando para a outra que está com uma feição de dor.
—A bolsa estourou— e dá com soluço, pois começa a chorar.
—Não se preocupe, eu vou chamar à parteira— ela começa a levantar, mas é impedida pela grávida.
—Por favor, fique aqui comigo— implora Sabrine.
—Eu ficarei, só preciso pedir para alguém chamar à parteira.
Antonieta dá um beijo na testa da amiga, levanta e corre para o andar de baixo, procurando pelo futuro papai e o marido. Encontrando, diz recuperando o fôlego:
—O bebê irá nascer hoje.
—Estás a brincar comigo?— pergunta Pietro.
—Tu crees que estaria a brincar com algo sério? É óbvio que estou falando a verdade— ela olha para o mais novo de todos— Preciso que vá a parteira mais próxima e mande-a vir para cá o mais rápido possível. Pegue Veloz se necessário!
—Tudo bem— e sai correndo para sua casa.
—Vamos, ela precisa de tu.
A duquesa diz e o outro apenas confirma, pois está ainda em choque com a notícia. Chegando ao quarto, ele corre para a esposa e começa a acariciar os cabelos dela.
Enquanto isso, na mansão do conde Pierre, Henrique corre desesperadamente para chegar o mais rápido possível a cozinha.
—Vovó, vovó— diz com a respiração descompensada e encontra a senhora voltando da horta— Preciso que vás à casa de nossos vizinhos— a idosa olha-o confusa— pois Sabrine está para ter o bebê. Bem foi isso que eu entendi quando Antonieta falou e mandou-me chamar alguma parteira e como eu sei que tu que fizeste meu parto, então corri até aqui para chamar-te— e começa a puxar a mais velha para fora do cômodo.
—Espere Henrique, eu devo pedir permissão para sair para os patrões e eu devo fazer o almoço— diz tentando parar.
—Não te preocupes com isso. Eu farei o almoço. Qualquer coisa peço ajuda a Lorena e falo com Pietro e Joana. Agora vá rápido!— e empurra-a para fora— Não deve ser difícil cozinhar— fala sozinho e vai para o escritório do pai de sua esposa.
Isabel chega à casa vizinha e bate na porta alto para que alguém escute. Antonieta escuta e diz para o casal que deve ser Henrique com a parteira. Desce rapidamente as escadas e logo atende a porta.
—Isabel?— questiona— O que fazes aqui?
—Henrique mandou-me vir para cá por causa do bebê de alguém.
—Ah, sim, sim, claro. Entre!— a mais velha entra e a mais nova fecha a porta— ela está lá em cima. Venha.
Ambas começam a subir e quando chegam da frente da porta onde os donos estão, é possível ouvir os soluços de Sabrine.
—A parteira chegou— diz Antonieta sorrindo forçadamente para ver se a atmosfera do local fica menos tensa.
—Antonieta— sussurrou a idosa e a chamada olhou— vou precisar de algumas coisas para o parto.
—Tudo bem. É só dizer.
Henrique bate na porta do escritório e escuta um 'entre' abafado. Entre e fecha rapidamente e quando vira encontra os condes olhando-o.
— Ahn, por onde começar?— sussurra para si mesmo— Bem, Sabrine está tendo o seu bebê e Isabel foi ajudá-la, por isso, eu farei o almoço. Claro, se vós deixais.
—Por mim tudo bem— respondeu Joana e Pierre apenas assentiu, por estar muito ocupado com um papel importante.
O jovem sai o cômodo e dirige-se a cozinha. Começa a pegar todos os ingredientes que acha que será necessário para fazer comida para sete pessoas. Aprendeu a fazer algumas refeições de tanto observar sua 'avó' cozinhando.
Antonieta está subindo como bacia com água morna a pedido da mais experiente, enquanto isso, o senhor Polo começou a arrumar melhor os travesseiros para a esposa ficar mais confortável.
—Agora, querida— falou Isabel— toda vez que tu sentir uma contração, faça força para baixo— a outra apenas concorda com a cabeça.
Uma hora depois de cortar, temperar e cozinhar tudo, o órfão preparou as coisas na mesa e foi chamar os mais velhos. Pode- se dizer que a cozinha está bagunça, mas a mesa maravilhosa.
—Espero que gostem— disse servindo os pratos dos ex-patrões.
Ambos começaram a experimentar e deram seu veredito apenas com suas expressões: o homem mais velho fez uma cara surpresa, no bom sentido, enquanto a mulher fez uma feição de satisfação.
Na casa ao lado, havia sangue, suor e lágrimas (N/A: referência a Blood, Sweat and Tears do BTS), além dos gritos. Sabrine está fazendo um grande esforço e seu esposo está orgulhoso da sua luta.
—Só mais uma vez, querida— comenta Isabel. Um grito, o mais longo e alto de todos, e logo, mais um choro é escutado— Parabéns! É um lindo menininho— ela entrega a criança a mãe.
—Nosso pequeno Louis nasceu—- diz Pietro e beija a testa do filho e os lábios da esposa— Dia quinze de fevereiro será um dia de festa nesta casa— e todos os presentes sorriem.
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Obrigados a casar
RomanceNa França do século XIX, Henrique é um jovem de origem humilde de 17 anos que fora vendido, antes de nascer, para os patrões de seus pais, a fim de seus parentes não percam o emprego. Enquanto Antonieta é uma condessa francesa de 20 anos, quase 21...