(Imaginem que tem uma mulher na imagem,porque essa é a Antonieta)
Henrique narrando
Chegando ao hotel, Antonieta vai direto para o bar e sigo-a, pois tenho medo do que possa ocorrer se ela ficar sozinha.
—Antonieta, —toco seu ombro e ela vira-se— o que tens?
—Nada— sua bebida chega— Traga uma pra ele— apontando para mim.
—O que estás fazendo?— tento não gritar.
—Para de ser o Senhor Certinho. Solta -te— faço uma careta e pego meu copo— Quando eu disser três, nós viramos.
—Tudo bem!
—Um... Dois... Três!
Viramos e sinto o álcool queimando minha garganta e não aguento, logo não tomo mais, porém, continuo ali. Umas duas horas depois, vamos dormir.
Dia seguinte
Hoje tem uma reunião novamente, no entanto, será mais cedo, ao meio dia. Agora são dez e meia e estamos indo para o lugar e quando chegamos...
Napoleão narrando
Quando chegamos, eu e minha esposa, encontramos Antonieta e o marido dela que é... O EMPREGADO DA CASA DELA!? O que? Aproximo-me.
—Boa tarde, duque e duquesa Agreste— digo fazendo o meu sorriso mais falso.
—Bom tarde, Napoleão— diz o garoto— e senhora...?
—Ilka, princesa da Hungria— ele beija a mão dela.
—É um grande prazer conhece-te!
—Igualmente!
—Essa é minha esposa Antonieta, duquesa Agreste.
—É um prazer conhecê-la!
—O prazer é meu— Antonieta diz. Dois falsos.
Antonieta narrando
Meio dia e meio, entro na sala de reuniões e TODOS me olham feio. Devem estar perguntando-se por que estou aqui e não meu marido, mas não me importa, pois sei que sou capaz de estar nesse recinto. Sentamo-nos em nossos referidos lugares e para meu azar, sento do lado de Napoleão.
—Não sei o que fizeste para estar aqui, porém, farei qualquer coisa para arruinar-te— ele sussurra.
—Estás com medo de que eu seja melhor que tu?
—Óbvio que não.
—Ordem, senhores.
A reunião vai acontecendo e saio-me muito bem, pois questiono e dou muitas ideias. Serei uma ótima participante.
Duas horas depois
Finalmente a conferência acabou e vou para a sala de espera para chamar Henrique e quando chego encontro conversando com Ilka, porém sua cara é de impaciência.
—Henrique, vamos— digo logo que chego perto dos dois e sua cara muda para uma de felicidade.
—Claro! Ilka, foi um prazer conversar com tu durante estas duas horas e meia.— que falso. Gostei!
—Também. Espero ver-te novamente.
—Digo o mesmo. Tchau— ele puxa-me para a fora e vamos caminhando para a carruagem— Graças a Deus apareceste.
—Ela é muito irritante?— rio da cara que fez— Imagino que sim.
—Passou o tempo todo falando de roupas e sapatos. Eu estava para arrancar os cabelos!— rio— Não é engraçado— ele faz uma careta o que me fez rir mais.
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Oiiiii,
Decidi usar uma linguagem mais formal a partir de agora.
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Domingo que vem tem mais.Bjs açucarados,
Giovanna 😀😀😀
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Obrigados a casar
RomantizmNa França do século XIX, Henrique é um jovem de origem humilde de 17 anos que fora vendido, antes de nascer, para os patrões de seus pais, a fim de seus parentes não percam o emprego. Enquanto Antonieta é uma condessa francesa de 20 anos, quase 21...