Allergie

262 17 10
                                    

Bem gente, não postei semana passada. Está difícil conciliar  a escola e escrever o livro, mas a notícia boa é que as minha férias estão chegando, logo poderei me dedicar mais ao livro. Tenham paciência e não desistam de mim.

Curtam, compartilhem e comentem.

Bjs açucarados,

Giovanna☺😊😀

--------------------------------------

Sabrine narrando

Quando conheci Pietro, ele comentou que era alérgico a alguns temperos, no entanto, não dei importância. Deu devia ter prestado atenção. Ele acabou desmaiando por causa disso e eu não para de soluçar.

—Pietro, por favor, acorde, meu amor— digo soluçando.

—Sabrine, fique calma— Antonieta diz.

—Como irei ficar calma com meu marido passando mal— digo olhando para ela— Imagine se fosse com Henrique, ficaria na mesma situação.

—Eu posso ajudar— Henrique disse.

—Como?— pergunto mais calma.

—Deixe-me cuidar disso.— ele aproxima-se e afasta a cadeira em que me esposo está sentado. Levanta-o e leva para o banheiro— Vamos Pietro agora é contigo— Abre a boca dele e enfia o dedo na garganta do meu italiano que vomita. Olha para a face de Henrique e o mais novo aparenta estar com vontade de vomitar. Pietro acorda.

—Graças a Deus— começo a chorar, mas agora de felicidade— Muito obrigada, Henrique.— ele assente— Como sabia o que fazer?

—Já tive uma crise alérgica por conta de amêndoas quando era criança, então minha mãe teve que fazer a mesma coisa comigo.

—Entendo. Muito obrigada mesmo. Eu nem sei que faria nessa situação.

—Obrigado— Pietro diz

—Sem problemas.

Após isso, decidimos ir embora.

Henrique narrando

Depois, de nossos vizinhos irem para sua casa, todos vamos para nossos devidos quartos. Troco de roupa, deito-me e durmo.

Alguns dias depois

Antonieta tem a ideia de ir a uma cafeteria que iria ser inaugurada hoje. Saímos às oito e meia e chegamos ao centro da cidade vinte minutos depois. A fachada do local é realmente bonita. Às nove, a loja é aberta, ou seja, inaugurada. Decidimos comer uma torta que está exposta no balcão que aparenta estar muito gostosa. Sentamos em uma das mesas do lado externo do estabelecimento, pois está um dia quente. Logo nosso pedido chega e começamos a degustar. Depois vamos para casa.

Durante o almoço, começo a sentir um calor insuportável e uma sonolência. Minha visão está ficando turva e sinto uma grande tontura. O que está acontecendo comigo? Começo a beber água para ver se essa sensação ruim sai, mas é inútil.

Após terminar de comer decido ir descansar para ver se melhoro. Quando chego ao quarto, minha pele começa a coçar. O que será que eu faço agora?

Antonieta narrando

Enquanto estávamos almoçando percebo que Henrique não estava passando bem e quando acabamos de comer e sobe rapidamente para nosso quarto, então, decido acompanhá-lo sem que ele perceba. Quando chegamos ao quarto, ele começa coçar-se o que é estranho.

—O que tens?— pergunto e ele vira assustando-se um pouco por eu ter falado de repente.

—Calor, sonolência, tontura, minha visão está meio turva e agora estou com coceira. —ele responde começando a coçar muito o rosto. Olho para seus braços e ambos estão extremante vermelhos.

—Há quanto tempo estás sentindo estes sintomas?- pergunto começando a ficar preocupada.

—Desde a hora do almoço— arregalo os olhos.

—O que comeste?

—O mesmo que tu no café e no almoço— penso um pouco e acho a resposta para seus sintomas

—Foi a torta!— digo e ele olha-me confuso— Deve haver algo na torta que não fez bem em teu organismo. Venha— ele começa a andar em minha direção e começa a espirrar.

Levo-o para o banheiro, agacho-o em frente do vaso sanitário. Ele faz uma careta já sabendo o que iria acontecer em seguida. Apenas ignoro e agacho também e logo ponho um dedo em sua garganta e ele começa a vomitar. Uns dois minutos dele vomitando direto meu 'marido' fica muito pálido. Levanto-o e ponho-o na cama.

—Irei pedir para que algum empregado prepare uma sopa para que tu melhores.

—Tudo bem— ele responde fraco.

Desço e peço a sopa. Quando fica pronta levo-a para o quarto. Chegando lá, ajeito Henrique para que fique mais fácil de alimentá-lo. Quando acho uma posição, começo a dar a comida até o prato estivesse vazio.

Obrigados a casarOnde histórias criam vida. Descubra agora