Especial de 1K

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Como dito no capítulo: "Somos 1K 😲😲", eu trouxe para vocês o nosso especial!!!
Se você não sabe, é possível dedicar o capítulo para alguém, mas é impossível eu colocar cada um de vocês. Ficou confuso? Ficou! Vou explicar melhor.
O que eu quero dizer é que esse capítulo é para você leitor(a) que ler "Obrigados a Casar". Se não fosse por vocês, isso nem teria sido escrito. Então meu mais sincero obrigada!
Agora chega de enrolação e vamos começar!!

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Bjs açucarados,
Giovanna 😘
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Antonieta narrando

Eu estou num campo que é extremamente lindo e creio nunca ter visto antes.

Ouço duas risadas baixas que imagino que seja por causa da distância: uma bem infantil que provavelmente deve ser de alguma criança e a outra é mais adulta e masculina, logo, pode ser um homem

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Ouço duas risadas baixas que imagino que seja por causa da distância: uma bem infantil que provavelmente deve ser de alguma criança e a outra é mais adulta e masculina, logo, pode ser um homem.

Curiosa do jeito que sou, decido procurar os donos dos risos. Presto atenção para sabe de onde vem o barulho e descubro que vem do sul. Começo a caminhar...

Alguns minutos depois...

Devo estar andando há uns vinte minutos e parece que a distância continua a mesma. Até que avisto uma enorme árvore com um rapaz sentado e com uma menina correndo envolta do tronco.

 Até que avisto uma enorme árvore com um rapaz sentado e com uma menina correndo envolta do tronco

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(N/A:imaginem que há uma criança na imagem)

A pequena assim que me viu, começou a correr em minha direção e um tempo depois o jovem percebe que a menininha não estava lá, desesperado, levantou rapidamente e começou a correr atrás da irmã ou sobrinha. Chegando onde eu estou a garotinha grita:

—MAMÃE!— ela acabou de chamar de mamãe?— Onde for? Eu sentir falta.

(N/A: as falas da criança são erradas propositalmente)

—Estás a falar comigo?—perguntei e a menor concordou como se fosse algo óbvio.

—Tu trazer os morangos?

Logo o cara chegou, eu espantei-me, pois era Henrique, no entanto, um pouco mais velho.

—Emanoella, filha, tu deves avisar para onde irás!— disse ajoelhado para ficar na mesma altura da criança. Espera! Ele falou filha?

—O que está acontecendo?— penso, mas parece que acabo falando alto, pois ambos estão olhando para mim.

—Tu tiveste a ideia de fazer um passeio em família, mas quando estávamos chegando, lembraste que havia esquecido os morangos e mandou nós irmos à frente e que depois alcançar-nos-ia— disse. "EM FAMÍLIA" ? Estou ficando cada vez mais confusa!

—Tudo bem— falei desconfiada— Mas quem é ela?— aponta para o pequeno ser e ele olha-me confuso.

—Ela— pega ela no colo— é nossa filha!— comenta— Antonieta, te encontras bem?— pergunta arqueando uma sobrancelha.

—É claro!— forço um sorriso— Quando anos ela tem?— a mais nova faz um três com a mão.

—Estás a brincar comigo? Porque se sim, saiba que não há graça— ele está ficando nervoso.

—Não! Claro que não— aproximo mais deles— Uma última pergunta— ele assente— Que dia é hoje?

— Vinte e um de setembro de mil oitocentos e setenta e dois— olha-me confuso novamente— Tem certeza que estás bem? Achas que estás grávida? Ontem passastes mal.

Acordo suando frio e com a respiração ofegante. Graças a Deus foi apenas um sonho, porém, pareceu tão real.

Obrigados a casarOnde histórias criam vida. Descubra agora