Oi galera, eu demorei um pouquinho para publicar, porém, aqui está mais um capítulo. Ficou meio pequeno, mas pelo menos tem.
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Bjs açucarados,
Giovanna 😀
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Dois meses depois...
Louis é um bebê lindo, muito saudável e que adora dar risadinhas quando alguém mexe em suas perninhas gordinhas.
Seus avós maternos queriam que ele fosse batizado uma semana após nascer, no entanto, seus pais decidiram adiar um pouco, mas esse pouco se acabou estendendo por dois meses. No entanto, para a alegria de todos, hoje é o tão esperado batismo.
Os padrinhos como se imaginava são os melhores amigos de Sabrine e Pietro: Antonieta e Marco, respectivamente. Ambos ficaram muito felizes com a escolha.
Marco saiu uma semana antes do dia marcado, para chegar com antecedência a fim de descansar da viagem e visitar alguns pontos da cidade do amor.
—Henrique, acorde ou iremos atrasar-nos! — Exclama a jovem duquesa balançando levemente o marido que está em um sono pesado e recebe apenas um resmungo em resposta— Irei terminar de arrumar-me e depois continuo tentando acordar-te.
Meia hora, a moça encontra-se um belo vestido branco puxando para o bege, uma graça a roupa.
—Henrique— diz fazendo cafuné na cabeça do mais novo— Está na hora— o outro apenas se move um pouco— Tu não querias ver Louis ontem? Então, poderás observá-lo hoje, basta levantar e arrumar-te para que possamos ir.
E finalmente o jovem levanta, contra sua vontade, ainda muito sonolento e vai em direção ao banheiro coçando um olho com a costa da mão com os cabelos bagunçados, uma fofura.
Meia hora, eles estão saindo de casa em direção a uma capelinha perto do local de origem.
—Finalmente, vós chegastes— diz Sabrine assim que vê o casal na porta— Podemos começar, padre!
E começa aquele discurso sobre batismo, mas praticamente ninguém presente presta atenção nas palavras do membro da Igreja. Sabrine e Pietro ficam apenas observando o filho e como ele está tão lindo e saudável e os outros apenas veem a inocência do neném.
Terminando a cerimônia, todos os presentes, com exceção do padre obviamente, vão para a casa da família Polo para comemorar o acontecimento. Chegando ao local, vão direto para o salão, onde havia uma simples, no entanto, magnífica decoração.
—A decoração ficou maravilhosa— comenta Antonieta.
-Darei os parabéns à Sandra- respondeu Sabrine
Logo, conversas começam e a festa flui tranquilamente. Por volta das três horas da tarde, os avôs do pequeno aparecem para apreciá-lo e é aquela alegria.
—Quando será a vez de vos? - Questiona a dona da casa à condessa.
—Eu não entendi a pergunta— responde.
—Não se faça de boba, eu quero saber quando tu e Henrique terão filhos— e a outra arregala os olhos e engasga-se com o suco que estava bebendo, mas por pouco não sujou seu vestido.
—Isso que assunto que se pergunte, Sabrine? —Pergunta chocada— Eu não tenho a mínima ideia— e a amiga apenas concorda, mas ainda queria uma resposta melhor.
Às 18 horas, todos foram para casa.
Na casa dos condes, Henrique diz que iria deitar-se, pois está muito cansado e a moça apenas concorda.
Algumas horas depois, Antonieta acorda para beber água, desce, faz o que iria fazer e retorna para o quarto.
Fica deitada observando o mais novo, mas ele começa a mexer-se muito como se estivesse tendo um pesadelo e a mulher quando toca o corpo do outro para acordá-lo sente que a temperatura do menor está muito alta e ela fica muito nervosa.
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Obrigados a casar
RomanceNa França do século XIX, Henrique é um jovem de origem humilde de 17 anos que fora vendido, antes de nascer, para os patrões de seus pais, a fim de seus parentes não percam o emprego. Enquanto Antonieta é uma condessa francesa de 20 anos, quase 21...