Oiiii gente,
Esse capítulo ficou bem maior que o anterior *palmas*. Espero que gostem e FELIZ PÁSCOA
Curtam (clicando na estrelinha), compartilhem e comentem
Bjs açucarados,
Giovanna😀
--------------------------------------------O dia amanheceu e a casa da família Agreste já estava muito ocupada, pois hoje era o dia de folga de todos os empregados, logo, eles teriam que cozinhar ou passariam fome, além disso, deveriam cuidar de Henrique que estava com uma febre altíssima.
Algumas horas antes...
Logo depois perceber que Henrique estava com febre, Antonieta foi rapidamente para o quarto dos pais. Abriu a porta silenciosamente e foi para o lado onde sua mãe dormia tranquilamente.
—Mamãe— sussurrou balançando levemente a mais velha— Acorde por favor, preciso de sua ajuda.
Joana acordou levemente, mas quando sua visão focou em sua filha ficou alerta.
—Antonieta, o que aconteceu?— perguntou.
—Henrique está com febre— respondeu— Ajude-me, por favor!
A mulher do conde levantou rapidamente, porém, com cuidado para não acordar o marido. Elas foram imediatamente para o quarto da mais nova.
—Meu Deus! —exclamou assim que encosta a mão sobre a testa do jovem— Há quanto ele está assim?
—Eu não sei ao certo, mas deve ter uma hora, mais ou menos.
—Temos que pegar uma bacia com água e panos. Rápido.
E logo ambas estavam correndo pela cozinha pegando algo que diminuísse a febre. Quando estavam no corredor, começaram a ouvir espirros e a cada passo o barulho ia aumentando, logicamente. Entrando no quarto, encontraram o doente acordado, mas muito sonolento.
—Meu querido— disse a mais velha fazendo cafuné na bochecha dele que grunhiu satisfeito.
—Eu quero água— disse baixinho e recebeu um copão. Bebeu devagar por causa da garganta— Minha garganta dói— deu um espirro forte— e piora quando espirro.
—Deite um pouquinho que vai melhorar— disse Antonieta empurrando levemente os ombros do marido—- Tu podes ir, mamãe, eu fico com ele. Descanse.
—Tudo bem— disse e depois deu um leve beijo na testa dos dois e foi embora.
Assim que a mais velha dos três foi, Antonieta molhou um pano na água e pôs na testa de Henrique.
—Eu estou com frio— falou o homem, coçou o nariz que estava avermelhado e fungou.
—É porque estás doentes— e puxou o cobertor até o pescoço do outro.
Ficou pondo o pano por quase hora, no entanto, a febre não diminuía e as roupas do jovem estavam molhadas de suor.
—Levante um pouco para que eu possa trocar suas roupas— comentou a moça enquanto pegava uma muda limpa.
Com ajuda da esposa, o ex-empregado ficou sentado, porém apoiado a mulher. Suas pálpebras pesavam e ele acabou dormindo.
Percebendo isso, a condessa começou tirando a camisa e resolveu passar um pano seco no adormecido para deixá-lo mais à vontade. Ouvia a respiração entupida do mais novo em seu ombro. Com uma pequena dificuldade, conseguiu trocar a calça dele, todavia, ficou hiper envergonhada.
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Obrigados a casar
RomanceNa França do século XIX, Henrique é um jovem de origem humilde de 17 anos que fora vendido, antes de nascer, para os patrões de seus pais, a fim de seus parentes não percam o emprego. Enquanto Antonieta é uma condessa francesa de 20 anos, quase 21...