CHAMA A LUDMILLA QUE É HOJE!!
Olha quem finalmente voltou?
Demorei? Sim
Eu sei disso? SimMas em minha defesa, que talvez seja ou não justificável, é que mês passado foi o último mês de aula, então eu não podia vacilar logo no final.
Mas, porém, todavia, contudo, agora eu estou de férias (finalmente!) e vou atualizar o mais rápido possível.
Não vou por prazo, pois sei que não irei cumprir, porém, atualizarei o mais breve que eu puder.
Agora chega de enrolação e vamos logo para o capítulo de hoje!!
Bjs açúcarados,
Giovanna 😊
——————————————Dia seguinte
Antonieta foi a primeira a despertar e lembrou-se da noite anterior e, consequentemente, acabou por sorrir e deu um leve arrepiar, relembrando cada sensação ocasionada por aquele ato.
Levantou lentamente, sem absolutamente nenhuma pressa, e rumou para o banheiro pra poder começar a se produzir.
Aproximadamente, meia hora depois, o sono de Henrique chegou ao fim, logo, este acordou.
Rapidamente, sua mente foi inundada por pequenos momentos de ontem, fazendo com que ele ficasse ainda pasmo e ao mesmo tempo feliz (?) com o que aconteceu.
—Bom dia, meu amor— falou Antonieta e deu um leve selar na bochecha do outro.
—Bom dia— Henrique foi mais ousado e deu um beijinho nos lábios da moça que corou um pouco— Irei trocar-me e então poderemos descer— sorriu.
A condessa surpreendeu-se com a ação anterior do marido, uma vez que este era extremamente tímido quando se tratava de expressar carícias com a jovem.
Dez minutos depois, os jovens desceram para o salão em que se servia o café da manhã. Lá, depois de pegar o que iriam degustar, decidiram procurar pela família Polo e logo encontram-lhes. O pequeno Louis tentava lambuzar as bochechas do pai, que ria esquivando-se, com sua saliva. Uma linda cena de admirar-se.
—Bom dia, família bonita— disse Antonieta animada já se sentando à mesa e dando um apertinho na bochecha gordinha do afilhado.
—Estás animada hoje— comentou Sabrine— O que te deixou assim?
—Depois conto-te —e deu uma golada em seu chá.
Após todos fazerem sua refeição com algumas conversas, eles decidiram ir caminhando para o local da conferência, pois este era relativamente perto donde estavam hospedados.
Henrique falou que poderia levar Louis em seus braços para que Pietro pudesse relaxar seus. O pai do neném prontamente passou o filho para os braços do mais novo que deu um sorrisinho.
O conde continuou a dialogar feliz com o burguês e, às vezes, fazia algumas graçinha com a criança que carregava. "Será que serei um bom pai um dia?" questionou- se mentalmente.
Chegando ao local da reunião, Antonieta falou ao marido antes que ele fosse à área reservada aos acompanhantes:
—Onde pensas que estás indo?
—Ahm... Para aquela sala— apontou meio confuso com a pergunta da esposa na direção onde outras moças estavam indo.
—Não te lembras do que perguntaste a mim ontem?— viu o outro negar com a cabeça e, então, riu baixinho— Então me deixe lembrar-te "Teria como eu participar da conferência amanhã?"— recitou cada palavra, igualzinho o menor.
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Obrigados a casar
RomanceNa França do século XIX, Henrique é um jovem de origem humilde de 17 anos que fora vendido, antes de nascer, para os patrões de seus pais, a fim de seus parentes não percam o emprego. Enquanto Antonieta é uma condessa francesa de 20 anos, quase 21...