Old Hope || Frerard version

41 - Frank

n.a.: OIZINHO, EU SEI QUE NUNCA FALO AQUI, MAS PRESTEM ATENÇÃO, MANAS.

ESTOU

FAZENDO

AQUELE

MERCHAN

ESPECIAL

SENSASHOW

TEM FIC NOVA NA ÁREA SIM.

E, bom, ela vai ser a sucessora de Old Hope e é BEM DIFERENTE DE TUDO ISSO AQUI.

Então, eu to pedindo com muito amorzinho, que vocês deem uma chance e se joguem um pouco nessa história. Depois de Old Hope, eu só vou me focar nela e possivelmente em outra que está por vir, então, quem gosta de ler o que eu escrevo, sinta-se mais do que convidada (o) a correr e dar uma lidinha nesse prólogo.

Vai ter mais atualização ao longo da próxima semana, então se preparem! E AH, É FRERARD, CLARO.

É muito importante, pra mim, que cs leiam, pois essa fic é totalmente a minha cara, totalmente o que eu tô acostumada a escrever normalmente. Pois é, eu não sou a mocinha dos romances, então essa história tá sendo o amor da minha vida há algum tempinho. Espero que gostem!

Sold My Soul.

wattpad: http://my.w.tt/UiNb/mYfTsEKxdy

spirit: https://spiritfanfics.com/historia/sold-my-soul-6982613

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Eu encarava a mesa no outro extremo da praça de alimentação, como se minha vida dependesse da escolha seguinte. Talvez, em um lado mais dramático, dependesse de verdade. Afinal, lá estava Donald, concentrado em um telefonema, tomando uma xícara de café e comendo alguma coisa, que não consegui identificar ao longe, sendo prontamente observado por mim por alguns longos minutos. Não fazia ideia do que havia se passado na minha cabeça para parar ali, mas aquela havia sido a minha primeira reação, após Mikey me comunicar que o pai estava no hospital, fazendo um pouco de hora para visitar Gerard. Então, alguma loucura cresceu dentro de mim e me fez acreditar que eu poderia colocar as cartas na mesa.

Sim, aquilo deveria ter sido feito há meses, anos, mas as coisas mudaram e eu sentia que era uma boa chance daquilo dar certo. E, desde que me sentia livre de Adam há uma semana, toda a sensação positiva e impulsiva que me tomava, eu seguia deliberadamente. Eram sete dias simples, de recuperação, tanto minha, quanto de Gerard, e, principalmente, de sensação de liberdade. E, por incrível que parecesse, isso envolvia Donald.

Irônico pensar que aquele homem iria nos salvar de Adam para todo o sempre. E não era exagero, era real e não envolvia morte alguma (talvez esse fosse um ponto infeliz, pois a minha segurança não estaria 100% e sim 99%). Em um resumo da situação, logo depois Bert e eu ferimos e desacordarmos Rogers, após aquela ameaça desesperadora e quase certa de que resultaria em morte (a minha, claro), Donald tomou as rédeas de tudo.

Absolutamente tudo. Desde seguranças cercando os quartos (onde eu e Gerard ficávamos e, atualmente, apenas o dele) e o hospital em que Adam havia sido mandado. Obviamente, desde que quase o prenderam no quarto de Gerard, ele havia sido mandado para o outro lado da cidade, o mais longe possível de nós dois. E Donald tomar conta de tudo, também abrangia lidar com assuntos legais, com a ajuda de um Ray que ainda parecia preocupado com aquilo tudo.

Resumindo abertamente a situação: Adam estava sofrendo acusações cada vez mais graves, não só a meu respeito e de Gerard, mas sobre cada infração que cometeu para dar luz às suas loucuras... E isso não englobava apenas suas atividades recentes, mas também alguns casos de sua adolescência e que se prolongaram até a vida adulta. Decorrente disso tudo, Donald estava fazendo questão de que Adam fosse internado em uma clínica de tratamento de segurança máxima, ao norte do país, até provavelmente o fim dos seus dias, já que a defesa de Rogers alegava insanidade. Enquanto eu alegava uma eterna falta de caráter.