42 - Frank

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n.a.:  (continuarei fazendo o famigerado merchan da fic nova, me perdoem, então vai ser textinho colado, manas ♥)

E, bom, ela vai ser a sucessora de Old Hope e é BEM DIFERENTE DE TUDO ISSO AQUI.

Então, eu to pedindo com muito amorzinho, que vocês deem uma chance e se joguem um pouco nessa história. Depois de Old Hope, eu só vou me focar nela e possivelmente em outra que está por vir, então, quem gosta de ler o que eu escrevo, sinta-se mais do que convidada (o) a correr e dar uma lidinha nesse prólogo.

Vai ter mais atualização ao longo da próxima semana, então se preparem! E AH, É FRERARD, CLARO.

É muito importante, pra mim, que cs leiam, pois essa fic é totalmente a minha cara, totalmente o que eu tô acostumada a escrever normalmente. Pois é, eu não sou a mocinha dos romances, então essa história tá sendo o amor da minha vida há algum tempinho. Espero que gostem!

Sold My Soul.

wattpad: http://my.w.tt/UiNb/mYfTsEKxdy

spirit: https://spiritfanfics.com/historia/sold-my-soul-6982613



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– Não, creio eu... Qualquer coisa, digo que a ideia foi minha... O que é a mais pura verdade. – "Certo, eu acho que... Tudo bem, mas... Por favor, não se meta em confusão por minha causa, eu vou ficar bem se não...", ia começar a tagarelar, mas Emma, impacientemente e arrastando suas pantufas cor de rosa pelo chão, se aproximou de mim, me puxando por um dos braços, para que eu a seguisse para dentro da pequena sala que antecedia o berçário. – Entre logo!

E o fiz, sem nem pensar duas vezes, adentrando o cômodo pequeno, onde havia uma mesa de metal, com alguns uniformes sobre este, como também pilhas e mais pilhas do que me pareciam ser cobertores. Dentro de um armário, próximo de outra porta (que provavelmente dava para o berçário de verdade), Emma retirou uma daquelas roupas de hospital, um avental de mangas longas em um tom claro de rosa, uma touca e sapatos do mesmo material, para que eu vestisse. De imediato o fiz, retirando minha meia e tênis com os pés, colocando o avental esquisito e me sentindo o próprio pai de primeira viagem, ao que Emma sorriu para mim, abrindo a porta para que pudéssemos seguir.

Eu tinha quase certeza de que iria desmaiar muito em breve e talvez sequer fosse conseguir pegar o bebê no colo. Eu não tinha estruturas para aquilo, eu estava... Não, eu não estava pirando, eu só me encontrava emocionado demais para reagir a qualquer coisa.

Arrastando meus pés no chão, caminhei logo atrás de Emma, que prontamente comunicou a uma das enfermeiras de plantão, que eu era pai de um dos bebês. Não sei muito bem como a jovem comprou aquela ideia, pois eu, obviamente, estava com a expressão mais culpada do mundo em entrar naquele local, mas a jovem ruiva pareceu nos ignorar e voltar a preencher fichas, enquanto caminhava entre alguns berços, verificando um bebê e outro. Sinceramente, eu sentia meu coração quase se dissolver e palpitar, tudo ao mesmo tempo, exaustivamente a cada passada em direção ao berço localizado no fundo, na lateral esquerda daquela enorme sala.

Quase caí para trás, quando um dos bebês, próximo de um corredor de berços que passamos, começou a chorar, prontamente sendo atendido pela enfermeira ruiva, e demorei alguns segundos para acompanhar Emma, em uma corridinha ridícula até a minha mais nova amiga, imediatamente parando, quando a vi fazer o mesmo, posicionando-se diante do bebê. Dean parecia imóvel, ainda sonolento, mesmo quando a mulher segurou-o delicadamente, após afastar o lençol branco de seu corpinho, pegando-o no colo.

Old Hope || Frerard versionWhere stories live. Discover now