Simplesmente perdi o contato com todos depois do natal, Clemence e eu estamos firmes no namoro, e os meus negócios estavam em vento em poupa.
Janeiro chegou com força total e o resort não tinha um quarto vago, fechei pacotes com várias agencias de turismo pelo mundo e estava me rendendo muito dinheiro, e eu estava crescendo muito rápido, as festas de caridade também estavam me ajudando a entrar num mundo único e particular, o financeiro e de homens poderosos, Vincent praticamente não era muito visto nessas comemorações, mas Renzo sempre estava lá, e algo naquele homem me incomodava, mas Clemence disse que seria bom tê-lo como amigo, pois entendia muito bem de leis comerciais e internacionais, Osdenir era um homem que não deixava de consulta-lo.
É dia 15 de Janeiro, CLemence está se arrumando para mais um evento de caridade, eu juro que por mim ficaria em casa, estava cansado depois de uma longa viagem até o Texas a pedido de Osdenir, cheguei exatamente a 40 minutos, corri para um banho e quando saí,meu smoking estava separado e passado, me vesti e arrumei meus cabelos e achei Clemence no celular falando baixo como se não quisesse ser ouvida, fechei a cara, enfiei as mãos nos bolsos e fiquei parado no corredor observando aquele ser elegante e que guardava algum segredo, ela estava de costas para mim e eu liguei o meu radar.
_ Que ordinária, e quando foi esse encontro? _ Disse Veridiana baixinho, mas conseguia entender. _ E seu marido foi até ela? _ Eu adoraria saber com quem ela falava e de quem. _ Mas ela continua internada e pelo que vejo está muito bem, que vagabunda.
Clemence se virou e ficou branca ao me ver parado ali na saída do corredor.
_ Tenho que desligar, nos vemos em breve. _ Clemence desligou o celular e sorriu e veio até mim.
_ Você está lindo meu amor! _ Recebi um beijo rápido. _ Vamos?
_ Vamos! _ Disse sorrindo, mas com a pulga a traz da orelha, descemos o elevador em silencio, não toquei no assunto e acho que ela estava se perguntando se cheguei a escutar, daria todas as indiretas de que não escutei nada, mas ficaria de olho.
_ Espero dançar muito esta noite. _ Clemence me olhou sorrindo.
_ Espero que ache um bom parceiro, por que eu estou muito cansado.
Saímos no saguão do prédio, Antony estava a nossa espera, abriu a porta traseira assim que CLemence passou pela porta giratória e entrou no carro e antes de entrar, eu fechei a porta do carro e olhei para Antony.
_ A partir de hoje será o motorista de Clemence e não deixe de atende-la, e me mantenha informado dos locais que vai e com quem se encontra, e se perguntar do que nós falamos, diga que lhe dei uma bronca.
_ Sim senhor! _ Antony piscou para mim entendendo bem do que precisava.
Entrei no carro e fomos para o Plaza Hotel, entramos com elegância, eu e CLemence éramos um casal bonito diga-se de passagem, jovens e ricos, isso me deixava orgulhoso de mim mesmo, pois até quase 3 anos a traz, eu era apenas um jovem sonhador que amava uma baixinha e sonhava em me casar com ela e ter uma vida comum e farta, não rica, talvez se eu estivesse com ela eu seria esse cara simples, trabalhando como empregado para Osdenir e espremendo o dinheiro para sustentar a mim e Victória e pagar sua faculdade, e olha o que aconteceu, eu subi rápido e ela ficou, não evoluiu.
Boa noite Sr. Fllin. _ Disse o organizador da festa e nos levou até a mesa que estava reservada a nós, desta vez tive o desprazer em me sentar junto com Renzo Grey, Waterson, e sua esposa da voz irritante e fina, ela não para de falar um segundo, já estava cansado e ter que aturar aquela voz era um saco.
_ Amor? _ Clemence tocou no meu braço. _ Não olha agora, mas a ex mulher de Renzo acaba de entrar.
Cocei o pescoço e virei para olhar, ela vinha na nossa direção, os olhos já denunciavam de que ela bebeu, me levantei e puxei CLemence para sair, Waterson fez a mesma coisa com a esposa e todos largaram Renzo sozinho, branco e estático em sua cadeira, levei minha noiva para dançar e vinte minutos depois vejo a mulher voar ao chão, seguranças tendo trabalho em segurar Renzo, ele podia ser magro, mas era forte e dava trabalho.
_ Espere aqui. _ Disse para Clemence, e parei na frente de Renzo. _ Para com isso Renzo, seja o que for, não vale a pena se desgastar com ela.
Renzo apenas piscou várias vezes e me encarando, ele parou de lutar imediatamente e assim que o soltaram, Renzo tratou de arrumar o smoking e disse ríspido.
_ Não se meta! _ E saiu pisando duro e ainda esbarrando em mim.
Apenas chacoalhei a cabeça, o homem era completamente fora de si, condenei aquela atitude, ainda mais na frente de todos, os burburinhos entre os convidados eram grande, passei por uma multidão e dei a mão para Clemence.
_ Vamos embora! Para mim já deu. _ A puxei para fora e fomos para casa.
Chegamos em casa e eu precisava cansar aquela mulher e depois vasculhar seu celular, se ela queria me enganar, eu não iria deixar, cansei de brigar e pedir que fosse honesta comigo, mas ela insiste em me manter longe do que sabe.
_ Nigel... _ Pede ela já suada e mole.
_ Não terminei com você... _ Disse girando aquele corpo e colocando ela de bruços e voltei a penetra-la. _ Ahhhhhhh... Shhhhhhhhhhhhhh... _ Puxei o ar com a boca fazendo barulho e comecei a me movimentar, e rápido, estava duro e muito excitado, Clemence começou a gemer novamente, eu iria fazê-la gozar e muito agora, eu já tinha gozado bastante, e ela estava tão melada que escorregava fácil dentro dela, agarrei seus poucos cabelos e ergui só um pouco o corpo para ter visão de seu corpo e meti com vontade, batendo forte em sua carne e seu corpo chegava a balançar num vai e vem, e pela primeira vez ela gritou e gozou, me deliciei, mas ano gozei e continuei a meter dentro dela, Clemence levou a mão para traz e disse entre gemidos.
_ Para... Chega, por Favor? Eu não estou aguentando mais! _ Clemence segurou meu quadril e eu parei, ela arfava, estava até branca, sorri satisfeito e a beijei no rosto e saí de dentro dela e me joguei ao seu lado e me acalmei, cinco minutos depois, ela estava dormindo.
Me levantei e fui até a sua bolsa, puxei o celular e fui para o escritório, estava nu e não me preocupei com nada, estava na minha casa e podia andar da forma que quisesse, uma coisa eu sei, Clemence ficaria dois dias bem longe do meu apartamento.
Liguei o aparelho e verifiquei ligação por ligação e anotei.
555 2221 5673
555 2341 3321
E assim foi, elasimplesmente ligou para mais de 20 pessoas e recebeu chamadas 32 chamadas, amaioria era da mãe, isso era fácil, anotei só os que eu não conhecia, guardeina carteira e voltei para a cama, mas não consegui dormir rápido, mas quandoconsegui, fui até as 10h da manhã.
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Por Você Part 2 (completo)
RomansaNigel Fllin pede Clemence em casamento, mas o que ele não contava era de que o grande amor de sua vida iria ficar viúva três duas depois, assim ele perde mais uma vez a oportunidade de ficar ao lado de Victória (sua Prima) e reconquistar a mulher de...