Indecência✓ - Livro 3 da série Corrompidos.

XXXVII.✓

Meu corpo é impulsionado pra frente a todo momento que Dale enfia seu pênis agora no meu ânus, sinto meu quadril bater na mesa e meus seios serem esmagados, meus braços formigam pela posição. Thereese nem os segura mais, não há outro barulho a não ser do corpo do Dale se chocando ao meu.

Mesmo com essa humilhação, eu não consigo desviar dos olhos do Ken. Ele me encara com dor, isso está claramente exposto no seu olhar, é uma dor tão grande, um sofrimento tão terrível que eu fico ainda pior por saber que ele está me vendo nesse situação. Ken ainda tenta se debater, mas sua força é pouca, seu rosto está todo ferido, seus braços também. E acredito que o resto do corpo esteja igual. As minhas lágrimas já cessaram, mas as dele não, ele continua sussurrando que sente muito, e eu acredito nisso. Eu também sinto.

— Fica de joelho, puta! — Dale grita saindo do meu orifício. Eu uso a pouca força e faço o que ele pede, o outro cara ainda está apontando a arma para o Keel. — Vou gozar na cara dela, seu veado. — Ele ri olhando pra algo atrás de mim, provavelmente o Ken. — Fica de lado que é pra ele ver, sua burra! — Grita e bate com força na minha cara.

Eu me viro lentamente e percebo o olhar do Kendall em mim, Dale bate punheta por não sei quanto tempo até gozar no meu rosto. Apenas fecho os olhos e permito.

— Deixa eu me recuperar que já te como de novo. Vocês precisam experimentar o cu dela, é incrível!

Eu permaneço com a cabeça abaixada, extremamente envergonhada e humilhada.

Passo as mãos por meu rosto me limpando da forma que posso e continuo no chão imóvel. Algumas movimentações deles e o cara que segurava a arma sai junto com os dois que seguravam o Ken. Nesse momento eu me atrevo a olhar para ele que está amarrado no canto, seus olhos estão sobre mim. Viro a cabeça para o lado oposto e vejo o Thereese mexendo na gaveta e o Dale caminhando até mim. O momento que esperava.

— Agora pra finalizar, faz outro boquete aqui, querida. — Percebo Keel se mexendo do outro lado, mas eu apenas me posiciono e abro a calça do Dale abaixando com a cueca junto. Seguro seu pênis e coloco na boca chupando devagar até endurecer. — Isso mesmo.

Preciso ser rápida!

Dou uma olhada para o Ken e chupo mais forte fazendo o Dale gemer, levanto os olhos pra ele que está sorrindo com a cabeça arqueada. Levo uma de minhas mãos até meu sutiã, por dentro, e enfio o dedo no buraco que fiz no bojo, tirando de lá o cabo quebrado da colher. Deve servir. Então com força eu enfio exatamente no meio e mordo com força a glande ouvindo o berro dele. Com os dedos eu os enfio no buraco que o cabinho da colher fez e puxo com força, rasgando seu pau ao meio bem na minha frente. Cuspo a cabecinha dele sentindo o gosto do sangue e me levanto. Ele cai berrando e eu não contenho o sorriso.

— Puta merda. — Olho para o Thereese no canto com uma arma na mão, ele está assustado demais para fazer qualquer coisa.

Lá fora o barulho dos tiros começa nos assuntando, mas eu me abaixo até o Dale que está convulsionando, rasgo sua calça e abro sua bunda, pego a cabeça do seu pênis e o cabo da colher, enfio nele e meto com força no ânus do desgraçado. Ele grita muito alto, isso só me faz cravar mais pra dentro, me afasto sentindo um prazer me invadir ao vê-lo no chão se contorcendo e berrando de agonia, o sangue esguicha do que era seu pinto e agora da sua bunda.

— Jesus Cristo — alguém sussurra incrédulo atrás de mim, Keel. Me viro pra ele e um sentimento ruim me invade. Eu me tornei um mostro.

Ele me encara e encara o Dale se debatendo ao meu lado, mas pra minha surpresa, surge um sorriso muito mínimo no canto da boca e ele levanta vindo até mim com suas mãos ainda amarradas.