Indecência✓ - Livro 3 da série Corrompidos.

X.✓

Minha noite foi uma desgraça. Tudo por culpa daquela diabinha. Já devo ter batido mais punheta do que quando era garoto, mas meu pau não abaixa. Inferno!

Tomo um banho gelado para tentar acalma-lo e saio colocando uma calça e uma camiseta regata, guardo as coisas na mochila e deixo só a jaqueta de couro. Tranco o quarto e entrego a chave na recepção, não quero ir até o quarto da Jessie, ontem quando fui e vi ela dentro daqueles pedaços de roupas quase tive uma parada cardíaca. Olho no relógio do meu celular, já faz mais de uma hora que estou sentado esperando a bela adormecida. Inferno.

Levanto ainda mais irritado e vou até a porta do quarto dela, mas antes que possa bater na porta, ela se abre e Jessica sai.

Puta merda, gozei!

Seu cabelo está amarrado em um rabo de cavalo, a calça que usa é a maldita apertada do cós alto, deixando sua bunda ainda mais suculenta. Tem uma blusinha de alcinhas que deixa sua barriga lisa a mostra e cobre só parte do seus peitos, já que também é decotada. Que porra é essa?

— Jessica? — Ela só passa por mim sem responder. Encaro seu traseiro empinado rebolando dentro da roupa.

Inferno!

— Jessica, caralho. — Ela entrega a chave para a recepcionista e sorri saindo do motel comigo logo atrás. — Mas que porra. — Seguro seu braço. — Por que tá vestindo isso? Agora vai numa festa, é?

Revira os olhos e se solta.

— Por acaso eu assinei contrato para te dar satisfação? — debocha.

— Porra, Jess!

— Só vamos logo, Keel. — Bufa.

— Mas essa porra ta muito apertada! E curta! — Exclamo indignado. Ela abre os olhos exageradamente.

— Desculpa, mas eu dei a impressão de que me importo com o que você acha? — seu tom é calmo.

— Caralho, hoje cê tá afiada. — Ela sorri e joga uma piscadela.

— E eu não dou a mínima, então não gaste seu latim comigo — mais uma. É, hoje está batendo todos os recordes! Tanto de mais gostosa, dos maiores foras e do pau que está quase rasgando a porra da calça jeans de tão duro!

Ela pega seu capacete da minha mão e coloca na cabeça depois de arrumar o cabelo. Não consigo parar de admirar essa criatura, apesar de ser uma diaba é a coisa mais linda. E gostosa. Puta merda! Nunca vi uma mulher que me deixou tão duro em tantas vezes assim. E tinha que ser justamente essa, que é impossível! Valeu pau.

— Kendall, se eu soubesse pilotar essa... — Então ela faz uma careta e sorri. — Mas que merda, eu acho que sei! — Ri e pega as chaves da minha mão, ainda estou processando tudo lento demais para compreender seus atos.

Ela sobe na moto e eu morro. Sua bunda fica empinada, muito empinada, as pernas parecem se moldar ao lado do automóvel, como se tivesse sido feito exatamente pra ela. Então liga a moto e eu acordo.

— O que vai fazer? Sai daí, boneca. — Jess me encara com as duas piscinas naturais.

— Você pode me auxiliar, faz tempo que eu não piloto uma moto e essa aqui é bem diferente. Na verdade é muito diferente, nunca tinha nem andado em uma antes — comenta com o sorriso lindo mordiscando a ponta da unha do polegar.