XVIII.✓

3.3K 287 69
                                    

Aperto a cintura da Jessie e seu gosto maravilhoso adentra minha boca junto com sua linguinha esperta. Ele solta um gemido e eu arfo subindo minhas mãos por suas costas erguendo minha camiseta que ela está usando. Suas mãos são mais ágeis e tiram a roupa do seu corpo jogando no chão do quarto, ela fica só com uma calcinha, os seios na minha frente esperando por minha boca.

— Porra... — sussurro desviando o olhar desse par de peitos maravilhosos e encarando seu rosto, ela tem um sorrisinho que faço questão de acabar assim que abocanho seu peito direito.

Chupo o bico e vou sugando o que consigo, mamando feito um bezerro. Depois vou soltando e paro no final para mordiscar a pontinha e partir para o outro. Ela solta gemidos baixos acariciando meu cabelo e rebolando sobre meu colo. Viro e a coloco deitada na cama, vou beijando lentamente sua barriguinha lisa e lambendo gostoso seu umbigo o deixando todo molhado. Abro suas pernas e rolo a calcinha pequena por elas deixando sua bocetinha toda arreganhada aos meus olhos. Uma fina camada de pelos cobre seu púbis; seus lábios vaginais já estão brilhosos pela lubrificação, seu clitóris inchadinho. Olho para ela que morde o lábio inferior e a respiração já está ofegante, fazendo seu peito subir e descer rapidamente.

Seguro suas coxas separando mais suas pernas e me abaixo lentamente, o cheiro da sua excitação chega primeiro me fazendo respirar fundo. Passo a língua da sua entrada até seu botãozinho pulsante, a deixando mais molhada, ela ofega e eu chupo com força. Seu gemido é alto, suas mãos puxam meu cabelo e forçam contra sua boceta. O gosto doce e almiscarado me deixam mais faminto, coloco suas pernas sobre meus ombros e beijo sua intimidade, chupo, sugo seu mel com força. E dois dedos em seu buraquinho apertado e muito inundado, começo a mover colocando quase tudo pra dentro e depois tirando enquanto minha boca trabalha em seu clitóris.

Jessica xinga e me chama, rebolando contra minha cara e apertando meus dedos dentro de si ao gozar melando todo meu queixo e meus lábios. Não me faço de rogado, tiro meus dedos do seu interior e os chupo, depois limpo toda sua bocetinha.

Levanto limpando meu queixo e a olhando, ela tem um sorrisinho na boca e os olhos fechados enquanto sua respiração vai se acalmando.

— Como senti falta disso — sussurra e eu sorrio pairando sobre seu corpo e beijando sua boca, ela abraça meus ombros e circula meu quadril com suas pernas.

Jess me deita e vem por cima, sua boca deixa meus lábios e vai beijando meu corpo, passa por meu peito, morde meu abdômen e chega na barra da boxer. Sorrio e ela me olha puxando o tecido, meu pau pula para o ar livre exibindo toda sua excitação, Jessie segura e começa a bater uma punheta lentamente com suas mãos. Ela se abaixa e abocanha minhas bolas chupando uma de cada vez e depois as duas juntas.

— Caralho Jessica! — O rugido corta minha garganta.

Jessie deixa minhas bolas toda babada e sobe para o meu pau, começa a lamber a cabecinha e vai sugando de pouquinho em pouquinho, até abocanhar e chupar com força. Suas duas mãos seguram a base e ela chupa até bater na garganta, depois volta deixando meu cacete todo molhado e chupa outra vez. Seguro sua cabeça e movimento meu quadril pra cima e pra baixo, entrando e saindo lentamente da sua boca. Ela nunca desvia o olhar do meu, sempre me encarando enquanto me chupa com uma expressão prazerosa.

— Ah, garotinha! — Solto seus cabelos tirando meu pau completamente babado da sua boca. — Que boquinha é essa, hein?! Assim papai não aguenta. — Ela sorri subindo em mim e me beijando com fome, seguro sua cintura e ela senta sobre meu quadril. Meu pau escorrega na sua lubrificação, sua boceta fica sobre ele e seu calor me faz gemer.

Jessie rebola, meu caralho adentra seus lábios e vai até o clitóris a fazendo gemer. Viro seu corpo e fico por cima, seguro meu pau e esfrego a cabecinha sobre seu botão, Jess se contorce mordendo seu lábio e me encarando. Escorrego até a entrada e volto, provocando, maltratando ela que se contorce abrindo mais as pernas.

Indecência✓ - Livro 3 da série Corrompidos. Onde histórias criam vida. Descubra agora