Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1.

- Capítulo 66 -

TÔ NA ÁREA, MEUS LINDOS DESSE MUNDÃO!🙌🙌🙌🙌 E com mais um capítulo maravilhoso para vocês!👏👏👌😘😘

Desculpe qualquer erro.👍😉

Estão prontos?😏

Estão vamos lá!

Sem revisão.

Exatamente quase um mês havia se passado, e como eu estou?

Bem, me sentindo cada vez mais enorme!

Suspiro.

Esses seis meses e meio de gestão, estão sendo uma experiência maravilhosa para mim.

Estou amando o meu corpo e a mim mesma, percebendo que esta gravidez, está me fazendo muito bem.

E isso, só me faz lembrar do ensaio, que farei daqui há cinco dias.

Semanas atrás, tive uma reunião com os donos da revista, e depois deles me explicarem como tudo irá funcionar, finalmente assinei o contrato.

Claro, com receio do que já imagino que estará por vir.

Se Andrews, irá querer matar todos nos quando souber?

Com certeza!

E é por isso mesmo, que estou pensando em ir para a casa de Elizabeth, na companhia de Suellen, Geovane e Tati, um dia antes que minhas fotos, sejam publicados.

Sim, sou medrosa!

Vou fugir da fera, antes que ela me coma viva!

Ficarei por lá, até que perceba que está tudo sob controle.

E quando a situação estiver mais calma, voltarei para casa.

Tá...

Sei que não vou poder escapar de qualquer jeito, pois Andrews, irá trás de mim, quando descobrir tudo.

E não quero nem imaginar em como será!

Mas...

Sinto que me estressarei menos e ficarei menos tensa, ao lado de sua mãe, Suellen, Geovane e Tati.

Respiro fundo, pousando minha mão sobre a barriga, acariciado-a.

Sinto que estou ficando cada vez mais boba, ao sentir as mexidinhas e os chutes de minha pequena florzinha, que já não para mais quieta.

É claro, apenas e sempre, na presença do seu ogro preferido.

Sorrio.

Fico muito feliz e menos preocupada, sabendo que ela, vem se desenvolvendo muito bem e ganhando um ótimo peso.

E faltando alguns dias para chegada do sétimo mês, já vendo conversando bastante com Lilian, sobre o parto.

Meu desejo, e ter um parto humanizado e tranquilo, assim como foi o da minha mãe, em meu nascimento.

Na verdade, ela me teve em casa, pois no mesmo dia em sua bolsa estourou, havia acontecido um acidente meia hora atrás, causando um maldito trânsito, onde ninguém entrava e nem saia da avenida.

E já que o meu pai, estava trabalhando, e ela, não conseguia entrar em contato de jeito nenhum com ele, minha mãe, teve que chamar Amélia, uma senhorinha que hoje, tem seus setenta e seis anos, e mesmo que minha mãe, tenha mudado de bairro, ainda mantem contato com ela e é muito grata.

Amélia, em uma das conversas com minha mãe e eu, me contou que como eu estava bem apressadinha para nascer, foi questão de poucas horas, para finalmente, eu vir ao mundo.