Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1.

- Capítulo 67 -

TÔ NA ÁREA, SEUS LINDOS!🙌🙌🙌🙌

E antes de começar o capítulo, queria dedicá-lo a minha queria leitora:  MelSouza3 !Parabéns, sua linda!🎉🎊🎂🎉🎁🎊🎂🎉🎁🎊🎊🎁🎉🎂 Que sua vida, seja repleta de saúde, paz, felicidade, amor e realizações! E que você, continue sendo essa pessoa maravilhosa, divertida, gostosa...😏😏😂😂😍😍😍😍😍👏👏👏 Mas enfim, tudo de bom, linda! Você merece!😍😘😘😘

Desculpe-me qualquer erro.👍😉

Estão prontos?😏😏

Então vamos lá!

Sem revisão.

Se estou totalmente preparada para o que está prestes a acontecer?

Se estou me sentindo confortável, sabendo que vou ficar nua, na frente de pessoas que nunca vi na minha vida?

Se estou pulando de alegria, ao saber que terei que enfrentar esse frio desgraçado, durante os cliques?

Se irei sobreviver, quando tudo isso, for publicado?

Mas é claro!

Que não.

Bufo.

Depois dos três maravilhosos dias que passamos na Dinamarca, agora estou aqui, pronta para causar o caos, como diz Geovane.

Me sinto um pouco mal por Andrews, está crente que fui trabalhar hoje.

Mas...

Mal sabe ele, que saí no mesmo horário de sempre, para me produzir e logo depois, vir até uma linda floresta, onde vou ter que fazer várias poses constrangedoras, usando praticamente nada.

Vejam só, que incrível!

Andrews, vai "amar" tudo isso.

Merda!

E sei que Andrews, ficará ainda mais puto, quando souber que fugi de seus seguranças, saindo pela porta dos fundos, que dá em outra esquina.

Eles, pensam que ainda estou na cozinha, começando a preparar tudo para mais um dia de trabalho.

Mas...

Com a ajuda de Arien e Darwin, fui levada até a van, dentro de um latão de oleo, sendo levado em um carinho.

Claro que o latão nunca foi usado, e por isso mesmo, aceitei entrar.

Para não levantar suspeitas, em todo o caminho, os dois fingiam conversar distraidamente.

Dentro da conversa, percebi que eles, algumas vezes falavam em códigos, me avisando que mesmo em outra esquina, três seguranças de Andrews, estavam à espreita.

Com muito cuidado, eles colocaram o latão dentro da van e em seguida, atiraram a tampa para que eu pudesse respirar com mais facilidade e logo, saíram do veículo, fechando a porta.

Percebi que Geovane, foi o único que ficou, pois a todo o momento, ouvia sua voz, ao conversar animadamente com o motorista.

E eu, já estava ficando louca dentro daquele latão, e fiquei muito aliviada, quando chegamos a alguns metros de distância do restaurante, onde eles pararam o veículo e me tiraram do maldito latão.

Me senti segura ao saber que havia seguranças contratados pela revista, para nos acompanhar até o local do ensaio.

Esta, foi algumas de minhas condições, ao aceitar pousar para a revista.