Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1.

- Capítulo 104 -

TÔ NA ÁREA, MEUS AMORES!🙌🙌🙌🙌😍😍😍😍👏👏👏😚😚😚 E trouxe para todos vocês, mais um capítulo maravilhoso, da nossa Tina, que também está sofrendo muito, tadinha...💔💔💔😕😕

Hoje, vamos de Human(que no vídeo, também está legendada para a compreensão de todos), da maravilhosa Christina Perri!😍😍😍😍😍❤❤❤❤👏👏 E é mais uma música que eu amo, claro...😂😂😂😂❤❤❤ E que mostra muito do que está sendo o lado de Tina. 😌😌👌

Desculpe-me qualquer erro.👍😉

Estão prontos?😏

Então vamos lá!

Sem revisão.

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Amsterdã, 06:58.

Desviando o olhar da vista em minha frente, chego-o até a tela de meu celular, observando mais uma vez as várias e várias ligações perdidas de Andrews, que neste exato momento, encerra mais uma de suas tentativas.

Aperto o corrimão com força ao respirar fundo, fazendo o máximo para segurar a enorme vontade de chorar.

- Eu não posso. - sussurro, tristemente - Eu sinto muito, mas não posso.

Isso é...

Demais para mim.

Meu coração está completamente em pedaços e sinto que meu ser, está dividido em dois lados.

Respiro fundo.

Um deles, que ainda está com muita raiva e mágoa, quer ignorá-lo totalmente e esquecer por dias, que esse cretino existe.

E é esse mesmo que quis e ainda quer fazê-lo pagar com a mesma moeda, desejando fazer com que Andrews, continue a sofrer o mesmo que estou sofrendo ou tá mais que eu, para aprender que com ninguém se mágoa.

Mas...

O outro lado, me faz ficar muito preocupada com ele e também sentir como se eu fosse um monstro ou qualquer tipo de ser desprezável, por estar sendo tão dura e por não antender suas chamadas.

Este, quer acabar de vez com o nosso sofrimento ao querer pegar Florzinha para voltarmos para casa e nunca mais vê-la e é até mesmo me ver chorar daquele jeito, por conta do homem que há algumas horas, deixamos para trás.

Resumindo:

Um lado simplemente não quer se importar, mas o outro, se importa até demais.

E adivinhem só qual deles está tentando tomar conta?

Pisco, percebendo que uma lágrima ameaça cair de meus olhos, a qualquer momento.

Se vocês responderam que é o que se importa, meus parabéns!

Suspiro em frustação, bloqueando a tela fo celular e em seguida, colocando-o no bolso.

- Tonta! - falo ao insultar a mim mesma, sentindo raiva.

Mas querem saber?

Sinto finalmente a lágrima solitária cair, descendo lentamente sobre o meu rosto.

Eu não vou deixar este lado estúpido, tomar conta!

Fecho os olhos.

- Não posso. - sussurro, já sentindo um nó se formar em minha garganta.

Por mais que meu coração passe a doer ainda mais e a culpa por fazer minha filha estar sentindo falta do pai com essa distância me corroa por dentro, precisamos ficar longe dele.