Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1.

- Capítulo 6 -

Olá, pessoal! Desculpe a demora. 😶😶

Só tive tempo de escrever o novo capítulo hoje, pois fiquei doente por alguns dias, mas já estou bem!😋😋

Mas e ai, estão preparados ?😏😏

Sem revisão.

Olho para a janela e suspiro.

São 5:04 e não consegui dormir depois do ocorrido. Quem será o estúpido que me enviou essas mensagens? Acho que não será nada de mais, não é? Ou não? Ah! Deixa 'pra' lá! Talvez seja apenas um babaca tirando onda com a minha cara!

- Amiga, o que está fazendo acordada uma horas dessas? - pergunta Suellen com uma expressão cansada.

- Nada. Apenas não consegui dormir direito.

- Por que? - pergunta sentando na cama.

- Apenas ansiosa com a viajem. - minto - Não é nada demais.

- Não fica assim. - diz - vai dar tudo certo!

- E você - olho para ela - por que está acordada às cinco da manhã?

Suellen me olha triste e suspira.

- Não sei...Acho que fiquei um pouco perturbada com essa revelação do Pedro, amiga. - diz - E você sabia de tudo e nunca me contou!

- Eu jurei para o Pedro que não te contaria. - falo.

Suellen bufa.

- Mas vocês não tinham o direito de me esconder uma coisa dessas! - diz revoltada.

- Você nunca desconfiou sobre o que o Pedro sente por você? - pergunto curiosa.

- Pior que não, amiga...- responde tristemente - Não quero voltar para a Holanda sem me despedir dele.

Olho para ela pensativa e tenho uma idéia.

- Vá conversar com ele hoje, amiga.
Ela me olha como se tivesse dito algo de outro mundo.

- Tina, eu sou a ultima pessoa que ele vai quere conversar nesse momento! - diz cruzando os braços.

- Não seja boba! - reviro os olhos - Ele vai aceitar conversar com você, sim!

- Mas se ele me espu...

- Mas nada, Su! Você irá conversar com ele hoje a tarde.

Ela me olha insegura e suspira.

- Tá. Tudo bem! - diz - Só espero que ele não me ignore.

Sai do quarto e desci as escadas. Ouço risadas e vou em direção a cozinha. Lá vejo meus pais muito sorridentes.

- Uau! Que alegria toda é essa? - pergunto também sorrindo - e eu achando que estariam tristes por minha partida!

- Que nada, pretinha! - diz meu pai caminhando até mim e me abraçando forte - estava-mos nos lembrando de quando você era pequena e dava muito trabalho para a sua mãe.

- Pai, você está me esmagando! - falo tentando respirar.

Ele ri e me solta.

- Desculpa! - diz bagunçando meus cabelos - é que eu vou sentir muita falta da minha pretinha.

Olho para ele é sorrio.

- Também vou sentir sua falta, Pai! - Abraço-o.

Olho para minha mãe que está com os olhos cheios de água. Vou até ela e dou um grande abraço.