- Capítulo 28 -

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SAIU O NOVO CAPÍTULO! Haha!👏👏👏😁😁😁😁 Aproveitem, em...😏😏😏😏

Desculpe-me qualquer erro.👍😉

Estão prontos?😏😏

Então vamos lá!

Sem revisão.

O QUÊ? Estou sonhando ou ele realmente acabou de se declarar para mim? Não...Acho que provavelmente estou sonhando...

- E..E..Eu...

- Está sem fala? - pergunta, sarcástico.

- Você acabou de...

- De se declarar? Sim. - diz, me olhando atentamente.

Oh droga...eu realmente não sei o que dizer.

O fito com os olhos arregalados, ainda não acreditando que ele realmente deixou claro que tem sentimentos por mim.

- Não brinque comigo, Andrews. - sussurro, chocada.

- Olhe bem para mim e veja se sou homem que faz brincadeiras. - diz, seriamente. - Vamos ser francos, Valentina. Você sente algo por mim e eu por você. Simples.

- Se sente alguma coisa por mim, então por quê me tratar desse jeito? - o olho desconfiada.

- Não sei do que está falando. - diz, em um tom cínico.

- Você é um grosso, rude e frio comigo. - falo.

- Não é só com você que sou assim. - diz, em um tom irônico.

Idiota!

- Então quer dizer que tem vontade de me matar e ao mesmo tempo transar comigo, assim como faz com as outras pessoas, não é? - pergunto, arqueando as sobrancelhas.

- Vontade de matar sim, mas transar é especialmente só com você. - diz, naturalmente.

Estúpido!

- Sério? Babaca! - falo, tentando empurrar seu peito para trás.

Ele me prende no lugar e segura meu rosto.

- Quer saber o por que de eu te tratar assim? - pergunta, me olhando com desejo.

Sinto sua mão apertar minha bunda e olho para baixo, percebendo sua grande ereção.

- Você é a única que me faz despertar os meus desejos mais loucos e sombrios, pequenina. - diz, roucamente.

Arfo, quando o sinto esfregar seu membro em minha intimidade.

- Você me irrita. - diz - Me faz perder minha maldita mente.

Ele aperta minhas coxas mais contra seu corpo.

- Você faz com que acabe fazendo coisas loucas para machucar outras pessoas - diz, irritado - Irei continuar machucando todos se não aceitar ser minha por completo.

Percebo que seus olhos estão mais escuros.

- Qualquer homem que se atrever a ter algo com você, eu vou matá-lo, entendeu? - pergunta, em um tom perigoso. - Você é minha e sempre será.

- Não...- sussurro, indignada.

Ele me olha com raiva, mas me ignora.

- Lembra da época em que nos encontramos pela primeira vez? - pergunta.

- Sim. - respondo.

- Então, você estava predestinada a mim. - diz. - Quando te vi, tive a certeza que você seria minha vida e ao mesmo tempo a minha morte.

Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1. Onde histórias criam vida. Descubra agora