11. Dia de escola

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- Meu pai?.

- Você não escutou? - pergunta Leony.

- Claro que escutei, não esperava que fosse meu pai.

- Acha que ele vai brigar com você? - pergunta Leony.

- Ele não admite que eu fique sozinha com ninguém.

- Só agente mentir - Leony fica com o rosto de mal.

- Como?.

- Quando ele chegar, diz que você machucou o pé, nun buraco e minha mãe acabou ti encontrando no caminho e ajudando, só dizer a ele que minha mãe tava aqui o tempo todo - fala Leony.

- Sei não, custa nada tentar.

- Vamos para sala, esperar o teu pai - fala Leony.

- Como sabe que meu pai vem mim buscar? - levanto e começo a andar de muletas.

- Minha mãe ligou para ele - fala Leony.

- Como sabe o número dele?.

- Muito simples, não sei - falo Leony.

- Então como ligou? - Desconfio.

- Simples, já que meu pai mora perto da tua casa, minha mãe ligou para o meu pai e meu pai foi até a tua casa, dar o celular para poder falar o que aconteceu - fala Leony.

- Ela contou tudo?.

- Nen tudo - responde Leony.

- Até que parte ela contou?

- A parte que falei que você não queria ir para o hospital - fala Leony.

- Juliana também não sabe o que realmente aconteceu.

- Tenho uma coisa para você - Leony pede para descansar no sofá enquanto vai para o quarto.

- O que será?.

- Oi, tem alguém aí?- ouso batida na porta.

- Quem é?.

- É Gaspar, o pai de Kallyane - responde meu pai.

- Já vai - levanto e ando de muleta até a porta.

- Mim disseram que kallyane estaria aqui - fala pai.

- Sim, ela sou eu - abro a porta.

- Vamos, quando chegar em casa quero saber, o que aconteceu - fala pai curioso.

- Avisarei a moradora da casa que já vou, fica um pouquinho.

- Vo esperar no carro - fala pai apressado.

- JULIANA, JÁ ESTOU INDO EMBORA.

- TA CERTO, ATÉ MAIS - grita Juliana em algum lugar da casa.

- ESPERE - grita Leony correndo.

- Só abra quando chegar em casa - Leony entrega algo embrulhado.

- O que é isso? - olho com curisidade.

- Você vai descobrir - fala Leony.

- Tchau - do as costa.

- Só mais uma coisa - fala Leony.

- O que? - olho para Leony de lado.

Leony a prossima o rosto do meu ouvido e fala baixo para que ninguém escute, fico arrepiada.

- Pode ser, vo pensar - dou um sorriso timida.

- Até amanhã - fal Leony.

- Amanhã começa as aulas chatas - começo a andar com as muleta.

 CORAÇÃO DA LUA - Escuridão Eterna ( Completo) Onde histórias criam vida. Descubra agora