Amanhece, levanto com uma coragem, mas lembro que tenho que ficar alertar, bocejo, pego minha pego minhas ferramentas de batalha, levanto, olho para a caverna, viro as costa para chamar a todos, não tem ninguém, com ninguém para mim da sermão, o meu irmão faz o ótimo trabalho de cuidador, entro sem sentir um pingo de medo, mas antes que dou o quinto passo, um vento forte me puxa para trás, já fora da caverna, tento entender o que aconteceu, novamente foi passos fundos e rápido entro mas mesmo assim, o vento vem me puxar ainda mais forte, tento intender por que todos não estão aqui, fico arrepiada com um vento fraco no meu cangote, como não tem ninguém, fico assustada, arregalo meus olhos e viro para ver o que é, nada, só um objeto no chão, aparentemente está meio quebrado, parece um brinquedo.
- ISSO É MEU - escuto grito.
A voz é uma mistura de um só de um rádio antigo, com um eco estranho, solto o brinquedo, estou com medo do que pode acontecer daqui pra frente, então pego a espada e enpunho para quem seio o que for.
- Está procurando que? - uma voz atrás de mim.
Do uns passo para frente, Viro me de costa e vejo uma mulher, vem em minha direção.
- Pare aí mesmo - Aponto a espada para ela.
- Calma... Você já está usando a espada, ótimo querida ver quanto é forte - puxa a espada da sua costa.
Com toda força essa mulher veio para cima de mim, leva um leve corte no braço direito, no começo parece que estou pedindo socorro, mas começo a conseguir seguir seu ritmo de luta, ela leva a espada para o lado e para o outro, no mesmo jeito, levo a espada para o lado e para o outro, ela tenta me furar, mas desvio na mesma hora prendo com a minha espada em cima da dela, mas puxa, não consigo tirar a espada no chão, o impacto foi muito forte, aponto de afundar no chão, olho para ela, já está com a espada para me matar, fecho os olhos, demorar uns segundos, abro os olhos, ela está olhando querendo rir.
- Qual a graça?.
- Você aí, se borrando de medo - fala a mulher.
- Qual é o seu nome?.
- Você não mudou nada, ainda curiosa - fala a mulher.
- Por que você me poupou?
- Não mataria minha neta - fala vó.
- Vó?.
- Sim, sou eu mesmo - fala vó.
Largo minha espada, dou um abraço, ela retribui, começo a chorar, não sei se é de alegria ou de tristeza.
- Porque chora? - Pergunta vó.
- Nãoo sei acho que a felicidade ou é de tristeza, por que a senhora não veio antes?.
- Depois explico essa parte - fala vó.
- O que importa é que você está aqui viva, dessa vez vamos ficar juntas, em família.
- Infelizmente querida, você está sonhando, mas não se preocupe comigo, estou viva, voltarei para casa em breve - fala vó.
- Aí não, mais sonho?.
- Sonho? - pergunta vó.
- Vivo sonhando, quer dizer, tendo pesadelo para ser mais exata.
- Isso tem explicação, sei o que está rolando por aqui - vó puxa a espada do chão e mim entrega.
- Sabe?.
- Isso que você está sonhando ou que está vendo, é tudo ilusão, na verdade não existe, essa ilusão, quem tem esse poder, pode criar ou imaginar, para que a a vítima veja tudo.
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CORAÇÃO DA LUA - Escuridão Eterna ( Completo)
ParanormaleNão sei se a lua é simplesmente uma luz que brilha na escuridão da noite, ou se tem algo de bom lá, só sei que a luz da lua mim atrai. Quando eu era mais nova, minha mãe sempre falava que a lua tem grandes poderes, mas o que tem dentro de nós é maio...