Capitulo 18

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Anos 80 ainda na moda.:

Angelica Rodrigues. :

- Não sabia que os anos 80 ainda estava na moda - digo assim que entramos na lanchonete.

- Não e increvel - diz olhando ao redor - Eu amo os anos 80 e tão excitante - sorrir.

- E, parece bem legal - digo pegando uma mesa.

- Legal, so legal - diz ao se sentar do meu lado - Angel tem um carro no meio da lanchonete, isso e mas que legal.

- Ta ok - me rendo - Essa lanchonete e realmente incrível

A decoração e bem típica dessa época, algo tipo retro bem aconchegante, as paredes un tom amarelo e rosa, as mesas quadradas un tom de rosa e azul, algo bem anos 80 mesmo.
Nos sentamos em uma mesa perto da janela.

- Então me conta porque você e o poderoso chefão estavam tão felizes hoje? - pergunta voltando tuda sua atenção pra mim.

- Sabe que estamos trabalhando até mais tarde? - pergunto fazendo ela confirma com a cabeça - Estavamos trabalhando em um terno de confidencialidade...

- Angel pelo amor, vamos pular essa parte mega chata - me interromper - Vamos para o que interessa.

- A gente se beijou - falo sem rodeios

- VOCÊS O QUE? AI MEU DEUS, AI MEU DEUS - grita sem parar chamando a atenção de algumas pessoas que nos olham meio incomodadas

- Lisa menos - tento acalmá-la sem sucesso - Desculpem minha amiga e louca - dando se ombros eles voltam a conversar, como se nada tivesse acontecido.

- Então como foi? O que você sentiu? E depois o que aconteceu? Você está com vontade de beijá-lo de novo? Ele beija bem?

Lisa me bombardeia com perguntas me deixando confusão.

- Lisa uma pergunta de cada vez, assim você me confunde.

A garçonete chega com um bloquinho em mãos e anota o nosso pedio.

- Então me conta tudo - diz Lisa assim que a garçonete se afasta.

- Foi incenso e viciante - suspiro.

- Estão namorando? - pergunta animada.

- Tecnicamente - respondo.

- Como assim tecnicamente?

- Depois do beijo, ele me levou em casa - faço uma pausa, quando vejo a garçonete trazendo os pedidos - Obrigada, quando der pode trazer a conta.

- Claro, com licença.

Sorrir caminhando em direção a cozinha.

- Então - insiste Lisa para que eu continue.

- Perguntei se o que acabará de acontecer significava que estávamos ficando - fiz uma pausa para experimentar o que havia pedido - Então ele disse que não gostava dessa palavra e que prefiria o termo namorando.

- Angel, aonde isso significa tecnicamente - diz comendo um pouco do seu almoço - Isso que vocês tem e real oficial - diz sorrindo.

- Como você pode ter tanta certeza? - pergunto.

- Angel querida, Trabalho na Orttega Corporation desde sua fundação - diz me surpreendendo - Conheço Matthew muito bem e se ele diz que vocês estão namorando e por que estão.

Depois de dividimos a conta, camihamos de volta para empresa, parando na recepção para uma conversa rápida.

- Foi bem legal - diz Lisa ligando seu computador - O que você achou Srª Orttega? - pergunta me fazendo parar de rir de imediato.

- Lisa, a gente não vai casar - falo me apoiando no balcão.

- Não ainda, futara dona da porra toda - diz me fazendo rir.

- Que seja - me levanto arrumando minha bolsa em meu ombro - Preciso voltar para o trabalho - falo indo em direção ao elevador.

- Não por muito tempo - fala se referindo ao meu trabalho.

- Tchau, Lisa - falo assim que as portas do elevador se abrem.

Não paro de pensar no que a Lisa disse, chego a minha sala com mil pensamentos em minha cabeça, o toque insistente do telefone me tira de meus devaneios.

- Orttega Corporation, boa tarde, assistente do Orttega falando, em que posso ajudar - falo atendendo o telefone.

- Ola Srtª...

- Rodrigues. Angelica Rodrigues.

- Ola Srtª Rodrigues - me cumprimenta - Sou o mestre de obras e estou ligando para pedi que mandem mas material.

- Desculpe, mas mandamos uma leva ontem

- Houve um incendio, ontem a noite, acabou com tudo que ja tínhamos feito - explica - Teremos que recomeça do zero

- Ok - falo tentando assimilar o que ele acabará de disser - Sabe se esse incêndio foi acidental?

- Creio que não - afirma - Somos responsáveis com nosso trabalho.

- Do que o Sr suspeita? - pergunto

- Sabotagem - diz como se fosse algo comum.

- Sabotagem? - pergunto surpresa.

- Sim, a Srtª deve saber que um homem como o Sr Orttega - faz uma pausa -  Dever ter pessoas que não gostam dele, a Srtª está  me entendendo

- O que o Sr está tentando disser?

- Que o Sr Orttega deve ter alguns inimigos

- Sim, claro, entendo - digo meio atordoada - Informarei ao Sr Orttega e, ele entrará em contato com você.

- Obrigado, Srtª - diz ao desliga.

Assim que coloco meu telefone no gancho, automaticamente levo minhas mãos para minhas temporas a massageando.
Sabotagem, porque alguém iria querer sabotar uma iniciativa nobre como a que o Matthew teve com esse projeto.

Me levanto atordoada, porque alguém iria querer ferir um homem como Matthew, só de pensar estremeço, eu já o amo tanto que meu coração até doi só de pensar em velo machucado,  respiro fundo e caminho até a sua sala, bato duas vezes na porta, mas como de costume ele não escuta, abro a porta e fico algum tempo, admirando seu lindo rosto e seus lábios que se abrem em um sorriso irresistível, no que ele está pensando que o faz sorrir desse jeito.

Deus como esse homem e lindo, sorrir amplamente.

Meu Irresistível CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora